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COMO FOI DIFICIL DAR O CUZINHO

Sempre tive vontade de dar a bunda, me masturbava enfiando objetos e rebolando bem gostoso imaginando que estava com uma rola no rabo, mas quando estava trepando e tentavam colocar na minha bunda eu disfar�ava, segurava a rola e colocava de novo na buceta.

Tinha medo de sentir dor, devido a algumas historias que tinha ouvido, mas n�o conseguia parar de me masturbar imaginando uma rola atolada na bunda.

Um dia, para ser mais exata, num domingo, eu e meu marido (na �poca �ramos namorados) est�vamos na casa dele e deitamos no sof�, na posi��o de conchinha, bem juntinhos, para assistir televis�o. Sentia seu corpo bem colado ao meu, sua respira��o no meu pesco�o e suas m�os acariciavam meus seios.Ent�o comecei a sentir sua rola bem quente crescendo e ro�ando em minha bunda.

Naquele momento nem me lembrei da poss�vel dor, queria apenas sentir aquela rola em minha bunda, estava completamente tomada pelo tes�o,sentia minha buceta pegando fogo e completamente molhada.N�o falava nada, gemia baixinho e me esfregava cada vez mais naquela rola quente e tesuda. Nunca t�nhamos tentado nem conversado sobre sexo anal e eu mal podia acreditar que finalmente iria sentir uma rola de verdade em minha bunda.

Ele puxou a minha calcinha para o lado e come�ou a for�ar sua rola de encontro a minha bunda bem sutilmente. Ele tamb�m n�o falava nada, apenas me acariciava, gemia baixinho, se esfregava em mim, que completamente tomado pelo tes�o me empinava cada vez mais, for�ando a minha bunda contra a sua rola. J� podia sentir a cabe�a da rola entrando no meu c�, quando come�aram a chamar por ele no port�o. Paramos na hora, porque como n�o est�vamos sozinhos na casa, sab�amos que n�o teria como fingir que n�o tinha ningu�m.

De noite quando ele foi me levar embora, ficou um clima de frustra��o, mas n�o tocamos no assunto.

Nos dias seguintes n�o podia acreditar que aquilo tinha acontecido, minha vontade de dar a bunda s� aumentava e eu queria encontr�-lo novamente para terminar o que t�nhamos come�ado.

Por compromissos de trabalho s� pudemos nos encontrar na sexta –feira. Primeiro fomos a um barzinho onde estavam v�rios amigos dele. N�o t�nhamos combinado nada para mais tarde, mas tamanho era o nosso tes�o fomos de l� direto para um motel.

Nos beijamos, acariciamos, esfregamos feito dois animais, sem tocar no assunto t�o desejado- a minha bunda.T�nhamos bebido e eu estava completamente molhada, quente.Ele tinha a respira��o bem ofegante a rola dura e percorria meu corpo com a as m�os, at� que me deitou de bru�os e come�ou a fuder minha buceta, que como disse estava encharcada . Trepamos de um jeito que nunca t�nhamos trepado, gem�amos, su�vamos eu rebolava, quando ele sutilmente tirou sua rola da minha buceta e come�ou a esfregar no meu c�zinho.Eu empinei a bunda for�ando cada vez mais o meu cuzinho contra rola dele, at� que finalmente senti que come�ava a entrar.Sentia meu c�zinho se abrindo e uma rola grossa e quente entrando, n�o sentia dor apenas prazer, queria mais e mais.Ele colocava bem devagar, mas n�o parava ia for�ando me fazendo delirar de tanto tes�o,e colocou tudo bem gostoso.Eu estava com uma rola atolada na bunda e rebolava para sentir ela dentro do meu cuzinho, se esfregando na beirada do c� e ao mesmo tempo esfregando meu grelinho contra o len�ol.Ele gemia e for�ava seu corpo contra o meu.Pude sentir gotas de suor que ca�ram de seu rosto nas minha costas de tanto tes�o que ele tamb�m sentia.Eu alternava entre reboladas e empinadas e pude sentir um calor que subia pelo meu corpo, fazendo- me tremer e explodir num gozo que aconteceu junto com o dele fazendo-me molhar o len�ol e ficar com o c�zinho cheio de porra.

Trepamos a noite toda, dei a bunda para ele mais 2 vezes naquela mesma noite ficando com o cuzinho doendo de tanto dar.

Ent�o descobri que amooooooooo dar a bunda sim e gozo muito com isso...

Rebeca.

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