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PIQUENIQUE NA MATA ATLANTICA









PIQUENIQUE NA MATA ATLANTICA



Nossos professores de Hist�ria e o de Bot�nica organizaram um piquenique na mata atl�ntica com um grupo de alunos entre eles o gostos�o da escola o t�mido que foi brechando no banheiro, meu primo, eu, um boy de outra turma que havia completado 19 anos no s�bado anterior e um amigo do aniversariante como convidado.



Fomos todos numa Kombi. Os dois professores e o gostos�o (3) na frente, o convidado, o brechado (2) no banco do meio entre eles algumas bagagens que seria para equilibrar o peso da Kombi e no banco traseiro eu meu primo e o boy de outra turma.



Meu primo que j� havia me seduzido na casa da praia, j� estava com inten��es no boy, perceb�amos um pouco de mulher nele.



Quando est�vamos todos juntos, percebi o boy meio mulherzinha, meu primo j� havia me comido na casa da praia, eu j� tinha comido o gostos�o do col�gio na casa do professor, eu j� havia sido comido pelo menino t�mido no banheiro da escola. Eu s� n�o sabia nada do professor de Bot�nica do menino da outra turma nem do convidado. Mas sabia que o professor de Bot�nica dava aula tamb�m na turma do menino que estava conosco.



Passei a imaginar muitas coisas. No meio de tantas evidencias, eu j� estava imaginando que se tratava de uma imensa suruba tudo programado por dois professores tarados por garotos. Nada poderia me fazer mudar de id�ia.



Sabendo que mesmo se n�o fosse esta a inten��o, teria tudo para que no m�nimo, casos isolados pudessem acontecer.



Eu tinha de lado meu primo que com muita habilidade poderia seduzir aquele boyzinho que eu j� estava querendo seduzir tamb�m. N�o foi por acaso que est�vamos n�s tr�s no banco traseiro. Muito esperto meu primo colocou o boyzinho no centro do banco. Depois que deixamos a BR e entramos em uma secundaria onde havia uma esta��o de tratamento d’�gua. Era mata dos dois lados e somente sombra. Percebi meu primo come�ar suas investidas. Passando o bra�o por traz do banco pegando nos meus cabelos que cobria meu ombro e encostando seu bra�o no pesco�o do boyzinho. N�o demorou muito tempo, com a outra m�o meu primo passou a massagear seu pau quase duro que se estendia pela perna da cal�a. Percebi que o boyzinho passou a olhar rapidamente para aquela massagem fui logo ficando de pau duro. Passei a massagear tamb�m o meu. Ele com as m�os cruzadas em seu colo como se n�o estivesse percebendo nada. Ele sempre dava uma olhada para o lado de meu primo. Resolvi ser mais claro na minha a��o meti a m�o por dentro de minha bermuda e coloquei meu pau para o lado direito e em seguida abri meu z�per, com meu cotovelo batendo em seu peito. Ele passou a olhar mais vezes fitando o olhar mais demoradamente. Meu primo percebendo minha a��o fez o mesmo procedimento deixando aquele menino em uma situa��o desesperadora.



Duas rolas prestes a surgirem a sua disposi��o ali bem pertinho. Pronto para se tornar nossa presa ele descruza as m�os e as coloca sobre suas pernas. E seu dedo m�nimo colado a minha perna. Aquilo foi o sinal que ele j� estava pronto para pegar no meu pau que j� estava completamente duro.



N�o esperei que ele colocasse a m�o eu arrastei meu pau para fora, peguei sua m�o e o fiz acarici�-lo. Meu primo, que pensei ter uma iniciativa mais r�pida que a minha, ficara desta vez para traz. Seguindo meus passos. Colocou seu pau para fora e o belo boyzinho acariciava os dois paus ao mesmo tempo. Passaram-se aproximadamente 19 minutos para chegarmos ao orgasmo. Meu primo primeiro e eu por segundo. Uma bela gozada.





A viagem continuava, n�s sentados sem transparecer que nada havia acontecido.



Chegamos à esta��o de tratamento d’�gua para aprendermos como se processava o tratamento. Vimos os produtos do tratamento depois fomos à casa de maquinas saber com aquela �gua chegava a casa dos consumidores.



O barulho das bombas trabalhando era imenso, sendo monitoradas por tr�s funcion�rios em especial um eletricista que comandava a parte el�trica, por ser muito perigoso n�o era permitido entrar na parte das bombas sem a companhia do eletricista. Manifestei interesse em ver a parte el�trica, por sorte, nenhum dos meninos teve interesse em ver tamb�m. Ficaram as margens dos tanques verificando o processo de decanta��o.

Prontificou-se o eletricista em mostrar-me as bombas. N�o Percebi nenhum interesse de sua parte a n�o ser mostrar as bombas.



Entramos ent�o, no corredor de acesso onde estavam instalados os pain�is de comando. Antes passamos por uma sala para pegar equipamentos de seguran�a como luvas, botas e capacete. Verifiquei a presen�a de uma porta naquela sala, mas n�o perguntei nada. Seguimos aos pain�is. Um corredor estreito, mas que passava uma pessoa folgadamente, mas duas tinha que tocar um a na outra.



Ele foi à frente, me mostrando como se processava o comportamento da amperagem da bomba em fun��o da press�o na rede, tudo tinha rela��o uma coisa com a outra e muito cuidado na ora de fechar os registros dos reservat�rios. Eu bem interessado no pau do eletricista mais do que nas bombas. Vez por outra eu dava uma encostadinha com minha m�o em seu macac�o. Ele n�o esbo�ava nenhuma rea��o at� que ele encostou-se à grade de prote��o e eu passei para frente dele dando uma ro�adinha em seu pau com minha bundinha. Ele aproximou-se mais um pouco dificultando minha passagem n�o permitindo minha passagem. Ocasi�o que fiquei parado diante dele, pressionando minha bundinha mais para seu pau. Ele n�o contou conversa me pegou pela cintura e passou a l�ngua em minha orelha dizendo:



- VOCE QUER BOMBA OU QUE POMBA?



- QUERO AS DUAS



- UMA VOCE JÁ VIU. VAMOS VER A OUTRA.



Arrastando-me de imediato para sala de equipamentos conduzindo-me a porta que eu havia observado. Tratava-se de um banheiro.



Ao chegar l� j� foi logo botando seu pau para fora e mandando-me meter na boca. Que delicia de cacete.



- CHUPE MINHA POMBA TODA VAI. SENTE QUENTE NA TUA BOCA. QUE DELICIA DE VISITA. VENHA SEMPRE ME VIVITAR VENHA. DA PROXIMA VEZ VOU METER TODINHA NO SEU CUZINHO. MEU COLEGA LÁ FORA, ADORA CU DE GAROTOS COMO VOCE. ELE TEM UM PAU MAIOR QUE O MEU. VOCE VAI GOSTAR. ELE LHE COMENDO E VC ME CHUPANDO.



Ouvindo aquela conversa, fiquei sentido seu pau mais delicioso ainda, pensando em ser penetrado por um pau ainda maior.



Chupei com todo gosto, me deliciei bastante n�o consegui gozar, mas o fiz gozar em meu rosto e em seguida mandou que eu limpasse meu rosto em seu macac�o. Fomos bem r�pidos, quando sa�mos do setor el�trico, o pessoa ainda estava vendo os tratamentos e a decanta��o. Juntei-me a eles como se nada tivesse acontecido.



Seguimos viagem, desta vez com uma pequena altera��o. O boyzinho, que me masturbou e ao meu primo ficou no banco do meio junto com o menino t�mido.



At� ai n�o passava nada na minha cabe�a. Aquilo teria sido casualmente, mas logo percebi que n�o era bem assim. Comecei a sentir um ro�ado de perna do carona. Eu fiz de conta nada perceber. Ele n�o se deu por convencido que eu n�o estava percebendo, resolveu colar seu p� no meu sem seu sapato. Fui deixando-o investir mais. Isto lhe daria mais vontade e com esta tentativa e a vontade da realiza��o, seu pau com certeza ficaria mais duro.



Fui resistindo at� o quanto pode, mas fui cedendo um pouco at� que percebi que ele deu uma apertada em seu pau. Ele percebeu que eu olhei para o pau dele, percebendo meu olhar, meteu a m�o dentro da cal�a colocou seu pau para o lado esquerdo deixando bem a vista sua rigidez.



Com aquela situa��o, meu pau j� estava duro outra vez. Vendo seu pau bem duro e o meu tamb�m, abri meu z�per e coloquei meu pau para fora e ele fez o mesmo. Peguei sua m�o e coloquei no me pau. Ele recusou e pegou minha m�o colocou no dele. Uma del�cia, grande e grossa. Ele colocou o bra�o atr�s de mim e bem baixinho disse na minha orelha.



-- EU VI VOCE PEGANDO NO PAU DE SEU PRIMO E VI TAMBEM MEU AMIGUINHO FAZER VOCE GOZAR. AGORA � MINHA VEZ.



E puxou minha cabe�a para seu pau ainda dentro da cal�a. Fiquei dando umas mordidas por cima da cal�a mesmo, sentindo o latejado da danada. Fui mordendo at� sentir uma rigidez total. Ele resolveu ent�o a expor toda a minha vista esfregando-a na minha cara o tempo todo. Eu j� n�o tinha nenhuma preocupa��o com a presen�a das outras pessoas presentes na Kombi. Passei ent�o a lamber aquele cacete meio grosso em forma de peixe meio torto para baixo, mas muito gostoso embora n�o estivesse com um cheiro muito agrad�vel, resolvi dar logo um trata lambendo com bastante saliva no intuito de uma lavagem r�pida. Meu primo estava cochilando quando iniciamos nossa brincadeira. Com os movimentos do bra�o dele que vez por outra tocava em meu primo, o fez acordar. Diante daquela situa��o. Meu primo que � na verdade um tarado foi logo botando o pau para fora.



Ficou um tempinho se tocando, mas estava demorando a subir. Ent�o ele sugeriu que o carona fosse para a extremidade do banco e eu passasse para o meio assim poderia chupar os dois intercaladamente. Fiquei mamando um e o outro. O pau de meu primo, mesmo mole, eu coloquei-o na boca para faz�-la subir lentamente dentro de mim. Eu j� sabia como deixar meu primo louco de prazer, fiz a minha mamada do jeito que ele gostava. Colocava-a toda dura na minha boca e mordia suavemente o seu tronco e vinha mordendo de volta at� chegar na glande. Cada mordida que eu dava sentia a sua glande inchar. A melhor mordida era a que eu dava no tronco, dava umas tr�s ou quatro mordidas para sentir a pulsa��o de sua glande me enchendo a garganta, hora em que sempre esperava seus jatos de esperma que descia de garganta abaixo.



Continuava a chupar o convidado ao passeio. Ele apertava minha cabe�a de encontro ao seu colo me fazendo engolir tudo aquilo at� o tronco e passei a adotar a mesma t�cnica de mordidas que aplicava em meu primo. Que deu muito certo, ele urrava quando era mordido apertando minha cabe�a ou puxava meus cabelos empurrando minha cabe�a mais para baixo e empinava seu cacete para ir mais profundo ainda.



Aquele urrado despertou a aten��o do menino t�mido que estava no banco do meio que passou a dar umas olhas vez por outra. O menino da outra sala que j� estava tamb�m no banco do meio passou a olhar tamb�m.



Todos sedentos de sexo, n�o se podia ficar alheio a tudo aquilo sem uma excita��o.



Aos pouco fui fazendo meu primo ficar em desespero por m gozo fatal. Seu pau n�o tinha mais para onde crescer. Com muito esfor�o, conseguiu tirar minha bermuda e notou a aus�ncia de minha cueca



- QUANDO VC TIROU SUA CUECA QUE EU NA VI? NIGUEM PAROU PARA IR EM BANHEIRO.



- ADIVINHA ONDE FICOU?



Ele pensou um pouco e disse.



- SAFADINHO! VOCE N�O PERDE TEMPO. FOI NA CASA DE BOMBAS. VOCE COMEU A ROLA DO ELETRICISTA.



- CLARO N�O POSSO PERDER OPORTUNIDADE NENHUMA.



- POIS AGORA QUEM VAI LHE COMER SOU EU.



Afastou o convidado mais para a lateral do banco, levantou minha perna melou meu cuzinho com sua saliva enfiando logo em seguida o dedo depois o outro deu umas rodadas dentro e disse.



- JÁ TA TUDO MELADINHO, SEU SAFADO. VOU METER TODINHA AGORA PARA VOCE ESQUECER A ROLA DO ELETRICISTA, TEM QUE FICAR SO COM O GOSTO DA MINHA.



Enquanto ele metia no meu cuzinho, eu chupava o pau do convidado. A sacanagem tomou conta da Kombi, O menino t�mido perdeu a timidez e ficou pensando a m�o na minha bunda enquanto eu estava sendo penetrado por meu primo. O Boyzinho que estava na frente, n�o se conteve em s� olhar. Passou a pegar no pau do t�mido. Foi ai que o professor que estava dirigindo veio a perceber o que estava acontecendo. E gritou de l�.



- PORRA! MENINOS ESPERTOS N�O PERDEM TEMPO. N�O DEU NEM TEMPO DE CHEGAR NO NOSSO DESTINO. FALTA POUCO.

N�o demos bolas para o professor, continuamos mais a vontade, embora aquela investida do professor tenha quebrado aquela sensa��o da coisa escondida. Continuamos com vigor aquela surubinha. Meu primo, com mais vontade, estocava com for�a e dizendo alto mesmo.



- VOCE GOSTA DE DAR ESTA BUNDINHA N�O �? E EU GOSTO DE COMER VOCE, MEU VIADINHO. VOCE TEM UM CUZINHO GOSTOSO E AGUENTA MEU PAU TODINHO. SENTE MEU PAU TE DEVORANDO TODO VAI. SENTE ELE TODO DENTRO, MEUS OVOS BATENDO NA PORTA DE SEU CUZINHO.



-- VAI METE MAIS VAI, METE TODA, ME PARTE AO MEIO VAI. ENFIA TODINHA, ESTOU CHUPANDO SEU PAU QUE TA SAINDO AQUI NA MINHA BOCA.



Cada frase que eu dizia, voltava e meter o pau do convidado na minha boca que come�ou tamb�m falar.



-- AGUENTA TODA, VAI. ELE TA METENDO TODA DENTRO DE SEU CUZINHO. SEU PRIMO ESTA LHE FUDENDO. CHUPA MEU PAU TODO VAI. FAZ DE CONTA QUE � O DELE QUE TA SAINDO PELA TUA BOCA.

ME CHUPA MORDE MEU PAU TODO.



Cada estocada que meu primo me dava, eu engolia aquela pica em forma de peixe. Ela era larga, n�o cabia na minha m�o e tomava a largura toda de minha boca. Nunca havia visto ma rola naquele formato, achatada e para cima, quando ele ficava de p�, a cabe�a batia na barriga fazendo quase um meio circulo.



Como j� n�o havia mais preocupa��o com os professores que j� se deliciavam com o passageiro da frente, o gostos�o.



Aproveitando que j� est�vamos chegando a nosso destino, casa do outro professor e que n�o havia mais nenhuma morada por perto nem o risco de cruzarmos com algu�m. Resolvi me aproveitar daquela situa��o, manter aquele clima de tara e das duas rolas que estavam a me servir.



Sugeri que meu primo se esticasse no banco e eu sentaria na sua bela rola j� bem dura e lubrificada, o que de pronto aceitou. Sentei de frente para ele deixando minha bundinha à deposi��o daquela rola peixe, que de logo se aproximou j� sem sua bermuda, deu uma cuspida no meu cuzinho e encostou aquele peixe na beirada de meu cuzinho e esperou meu primo ficar com a pica quase fora de mim e empurrou a dele, metendo cada um desordenadamente com velocidades diferentes. Pedi para pararem sem tirar de dentro. Ensinei que ficaria melhor para nos tr�s com os movimentos diferentes. Quando um tirasse o outro botava. Assim foi feito. N�o havia feito ainda com esta t�cnica. Uma maravilha. Podia assim sentir o prazer alternado sabendo quem estava me comendo naquela ora. Eu podia imaginar perfeitamente ora meu primo ora o convidado. A velocidade e se modificando a propor�o que os desejos de gozarem aumentavam. Eles se deliciavam deliravam me apertavam. Pedindo para eu aguentar todas as duas. Eu me sentindo um vitorioso por receber duas varas ao mesmo tempo, me sentia tamb�m uma putinha sendo devorada por dois machos.



Quando a coisa foi pegando fogo. Eu gritava.



- METE, METE TODA VAI. QUERO TODAS DUAS DENTRO METE. RASGA-ME TODO COME MEU CUZINHO. ARROMBA ESSE CU VAI.



- AGUENTA PUTINHA VAI. SENTE DUAS PICAS DENTRO DE TEU CU. � ISSO QUE V GOSTA, TOMA TODA VAI.



- LEVANTA BEM ESSA BUNDA PARA MEU PAU ENTRA TODINHO NESSE CUZINHO.



- NOS VAMOS GOZAR DENTRO DE VOCE. VAMOS ENCHER SEU CU DE GALA.



E neste barulho todo, olho para o banco do meio e n�o vejo o boyzinho. Apenas o menino t�mido olhando para n�s se lambendo todo. Dei uma esticadela e vi o boyzinho ajoelhado chupando o t�mido. Isso me fez ficar mais excitado ainda. Aumentei o volume de voz e passei a dizer mais coisas malucas e excitantes. Quando de repente sinto que a Kombi vai entrando de mato a dentro e de repente p�ra. Continuei nos meus prazeres sem dar conta que estava acontecendo. Quando vi as portas do meio serem abertas com viol�ncia. Era o professor desesperado nos chamado para dentro da casa que ficava logo depois de uma porteira. O gostos�o que estava na frente j� estava sendo chupado no terra�o pelo professor que dirigia a Kombi. Desceram o t�mido e o boyznho e entraram na casa para dar continuidade ao que haviam come�ado na Kombi. Nos, ficamos nas mesmas condi��es que est�vamos ate concluirmos nossa orgia.



Quando meu primo j� estava para gozar.



--- VOU GOZAR DENTRO DESSE CU GOSTOSO. SENTE MEU MEL JORRANDO TODO DENTRO DESTE CUZINHO GOSTOSO.



O Visitante retira seu pau de dentro de mim e direciona seu pau na minha face gozando logo em seguida.



-- TOMA GALA NA CARA PUTINHA. E GOZA COM MEU PAU JORRANDO PORRA NA SUA BOCA. E A PORRA DELE TODA DENTRO DE SEU CU ARROMBADO. .



N�o resisti aquelas esguichadas de esperma na minha face e gritei.

-

- GOSA GOSTOSO GOSA. QUERO ESTE LEITINHO TODO NA MINHA BUNDINHA VAI.



- TOMA, TOMA, TOMA.



Meu primo vendo aquela loucura diz



- GOZA NA CARA DELE GOZA, EU VOU GOZAR DENTRO DESTE CUZINHO HUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII



N�o resisti a tanto prazer, em seguida gozando. Uma indescrit�vel gozada n�o havia tido uma t�o intensa quanto aquela. Ficamos um pouco na Kombi para nos recompor, descemos e fomos para casa j� encontrando o t�mido sentado em banco com o pau duro se masturbando e o boyzinho sendo enrrabado pelo professor que estava dirigindo e o gostos�o chupando o outro professor. Trocamos de roupa colocamos nossos cal��es e fomos para as fruteiras. Permanecemos nesta casa at� o domingo retornamos na segunda feira que era um feriado.



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