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PRIMEIRO MENAGE

Ol� pessoal.

Este foi o meu primeiro menage, caso que quero compratilhar com todos.

J� fazia um tempo que tinha esta fantasia: um menage masculino. Mas como criar coragem para inicar a procura de um casal que tivesse a mesma fantasia.

Depois alguns meses literalmente, numa sala de bate papo encontrei um casal, que chamarei de Edu e Marta. Ambos com trinta e poucos anos, loiros, ela com 1,60 de altura, 65 kg, seios e bumbum grandes.Tinham tamb�m a fantasia de um menage masculino mas ela n�o tinha coragem de realizar.

Por v�rias vezes conversei com o Edu, ele sempre muito aberto e determinado, mas sempre dizendo que a Marta morria de medo, de vergonha, pois apesar de fantasiar ter outro homem, nunca tinha transado com outro cara a n�o ser o Edu. E nem saberia como fazer isso na presen�a dele.

Ele me dizia que estava quase convencendo ela a tirar umas fotos para criar um an�ncio e ver qual seria a receptividade a proposta deles.

Nisso eu tive a seguinte id�ia: mesmo se n�o rolar nada com esse casal, seria legal ver eles transando e tirar as fotos. Fiz a seguinte proposta ao Edu: A gente poderia se encontrar e eu me apresentar como um fot�grafo para as fotos que eles estavam querendo tirar. Se ela se sentisse a vontade comigo durante a conversa poder�amos partir para as fotos. O Edu aceitou logo de cara, mas disse que iria conversar com a Marta.

Uns dias depois ele me manda um email dizendo que ela tinha aceitado, mas que gostariam muito de me conhecer pessoalmente antes para n�o ter nenhum tipo de problema.

Retornei o email com o n�mero do meu celular, pedindo pra ele ligar e a gente combinar direito como far�amos. Na mesma noite ele me ligou e ficamos conversando por um bom tempo. Combinamos de no final de semana seguinte nos encontrar em um barzinho na regi�o da Vila Madalena.

No dia combinado me arrumei todo, peguei minha c�mera e segu� para o local combinado. Ao chegar eles j� estavam a minha espera. Me apresentei a eles, tentei ser o mais simp�tico poss�vel para deixar o clima bem amistoso.

Ficamos conversando sobre v�rios assuntos at� que o Edu come�ar a falar sobre as fotos. A Marta disse que estava receosa ainda, mas eu tentei tranquiliza-la ao m�ximo, dizendo que eles poderiam ficar tranquilos, as fotos assim que fossem tiradas seriam salvas em um CD e entregue a eles.

Um pouco depois a Marta faz um sinal de positivo para o Edu e ele me diz que est�o prontos para seguir e tirar as fotos. Perguntei a eles onde pretendiam ir e eles disseram que um motel seria o mais indicado.

Eu estava muito excitado com toda aquela situa��o e perceb� que eles tamb�m estavam. Algumas vezes durante nossa conversa peguei Marta me olhando de uma forma diferente.

Seguimos no carro deles a um motel na regi�o da Raposo Tavares. Logo chegamos e eles pediram uma suite. Entramos e eu fui logo para um canto do quarto para deix�-los a vontade.

Marta e Edu ficaram um tempinho na cama conversando e logo ela disse que iria se arrumar. Pegou sua bolsa e entrou no banheiro. Nisso cheguei perto do Edu e perguntei como ele gostaria de que as fotos fossem tiradas.

Ele disse que nada assim muito especial, algums fotos sensuais dela e algumas deles transando. Disse a ele que tudo bem e peguei a c�mera para deixar tudo pronto.

Nisso Marta sai do banheiro. J� havia reparado nela no barzinho, mas da forma que ela apareceu me deixou at� sem a��o: uma roupa de enfermeira que deixava as pernas bem a mostra e um decote de parar o tr�nsito.

S� voltei ao normal quando o Edu que estava do meu lado disse: “Pena que ela n�o topou ainda o menage. Eu queria muito mas ainda n�o consegu�. Ela iria gozar demais com 2 caras.”.

Ped� ao Edu que fosse comandando as fotos, como ele queria, qual local ele achava mais legal, quais posi��es ela faria. Foi tudo fluindo muito bem. E confesso que as fotos estavam ficando muito sensuais.

A Marta tem um sorriso lindo, era muito fotog�nica. E tamb�m estava curtindo bastante esse momento. Depois de v�rias fotos o Edu disse que queria come�ar a tirar as mais “excitantes”. Marta olhou para ele e disse que tudo bem. Ai eu resolv� tomar conta da situa��o.

Ped� que eles tentassem me ignorar al� e agir o mais natural poss�vel, deixar que a excita��o os levassem.

Logo eles come�aram a se beijar, deitaram na cama e ficaram se acariciando por um tempo. Eu perceb� que a Marta n�o estava se sentindo a vontade e perguntei a ela o que estava acontecendo. Ela me disse que estava achando estranho demais um homem al� vendo um momento �ntimo deles. O Edu ficou falando com ela para tranquiliza-la e fiz o mesmo. Depois de uns minutos j� estava tudo normal novamente.

Eles ficaram algum tempo se acariciando e eu ficava tirando algumas fotos. Edu tirou toda a roupa de Marta e come�ou a beijar seus seios. Ela come�ou a ficar maluca com aquilo. Quando ele chegou na xaninha dela foi muito excitante ver como ela estava: tinha se entregado completamente a situa��o.

Eu s� aproveitando e tirando as fotos e vendo tudo aquilo. Meu lado vouyer estava se realizando.

Eles come�aram a transar, tipo papai e mam�e durante um tempo. Eu cheguei perto deles e disse que seria legal algumas outras posi�oes para as fotos. Eles toparam na hora.

Nisso perceb� que seria uma boa oportunidade de realizar um menage. Todas as posi��es que eu pedia eles estavam fazendo.

Estava um pouco de calor no quarto pois a Marta n�o quis ligar o ar-condicionado. Peguei e tirei minha camisa e ela ficou me olhando pois estava sentada no Edu de costas pra ele.

Eu chegava bem perto dela para tirar as fotos, algumas vezes tocava em suas pernas, suas costas e ela aceitava.

Ped� para que ela ficasse de 4 e ele atras dela a puxasse para bem junto dele. Tirei uma foto mas disse que n�o estava legal ainda. Cheguei nela e ped� que arrebitasse mais o bumbum, colocando a minha m�o em suas costas e for�ando para baixo. Nisso fiquei acariciando um pouquinho e o Edu percebeu. Deu um sorriso e disse que poderiam continuar.

Tirei mais umas fotos com eles nessa posi��o mas sempre colocando algum obst�culo, dizendo que ainda n�o estava legal. Em um momento disse o seguinte ao Edu: “Quero que voc� fa�a da seguinte forma” e tirei ele de tras dela. Peguei ela pelo bumbum e levantei o mais alto que ela podia. Puxei ela com for�a contra mim que mesmo eu de cal�a ela sentiu meu pau duro inteirinho. Ainda forcei as costas dela pra baixo e disse que era daquela forma que ela tinha que ficar.

O Edu estava olhando aquela cena e n�o acreditava, eu al� encoxando a esposa dele e ela completamente entrege. Fiquei esfregando o bumbum dela em mim durante um tempo e ped� para o Edu voltar e fazer exatamente o que eu fiz.

Ao me afastar ela me lan�ou um olhar de desejo que me arrepiou por inteiro.

O Edu al� atras novamente e eu tirei algumas novas fotos. Mas logo disse para ele parar que n�o estava bom ainda. Ele se afastou e eu de novo fui at� ela. Disse que eu queria que ele fizesse da mesma forma que eu iria fazer. Novamente peguei ela e puxei aquele bumbum delicioso para mim, meu pau estava quase estourando de t�o duro e ela n�o tinha nenhum tipo de rea��o contr�ria. Eu fiquei me esfregando e falando para o Edu que eu queria que ele fizesse exatamente aquilo.

De repente eu abr� minha cal�a, baixei ela e minha cueca, pego meu pau e aponto para aquele bumbum maravilhoso. Fiquei um pouco esfregando ele e a Marta estava completamente maluca com aquilo.

Nisso o Edu pegou a c�mera e come�ou a fotografar. Eu n�o tinha penetrado a Marta, ficava apenas passando meu pau nela. Ela estava ofegante, come�ou a se tocar e pedir para eu enfiar meu pau, que n�o aguentava mais aquilo.

Peguei uma camisinha, coloquei bem r�pido e enfiei meu pau de uma s� vez dentro dela. Ela gemia demais, falava coisas que n�o dava para entender direito.

Terminei de tirar minha roupa e transei de todas as formas poss�veis com aquela mulher maravilhosa. O Edu segui tirando fotos de tudo.

Ficamos um bom tempo apenas eu e ela, mas o Edu queria tamb�m participar. Logo ele largou a c�mera e se juntou a n�s. Apenas n�o fizemos uma DP pois ela n�o curtia anal.

Foi minha primeira vez mas muito excitante pois tudo acabou acontecendo de uma forma n�o esperada.



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