Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CONVENCI MINHA ALUNA A ME DAR O CUZINHO

Meu nome � Carlos, tenho 45 anos, sou professor universit�rio, sou casado e at� aquele momento nunca tinha tra�do minha mulher. A historia que vou narrar aqui come�ou quando um amigo meu pediu que eu o substitu�sse em duas aulas pois ele estaria viajando. At� a� nada de anormal pois estou acustumado a fazer isso. Na primeira aula tudo correu sem nada de novo. Passei um trabalho no final da aula e reparei que uma dupla de alunos (um rapaz e uma mo�a) tinham se sa�do muito bem. Recolhi os trabalhos que serviriam para a nota. Na segunda aula passei um novo trabalho so que dessa vez n�o recolhi no final apenas fiz uma din�mica no final onde os alunos iam me dizendo o que tinham feito e eu ia colocando no quadro. Novamente a dupla da aula anterior se destacou. Ao final da aula eu estava sentado sobre a mesa (como fa�o constumeiramente) quando a aluna (da dupla que eu tinha comentado) veio com o trabalho dela para tirar d�vidas comigo. Ai que come�ou tudo. Quando ela chegou para me mostrar o trabalho se encostou em mim. Fiquei meio sem jeito e tentei me afastar (com o cuidado de n�o demonstrar claramente) mas n�o consegui. Ent�o ela ficou me mostrando o trabalho e me perguntando. Tentei me concentrar no que ela estava falando mas confesso que ficou dif�cil. Aquela menina (que devia ter uns 24 anos) com seu corpo encostado ao meu acendeu dentro de mim o desejo. No momento n�o sabia se ela estava fazendo isso para me provocar ou se foi apenas descuido. Depois de responder a suas duvidas (com dificuldade para reprimir os meus instintos) ela se afastou um pouco e me disse que tinha gostado muito da minha aula e que gostaria de fazer p�s gradua��o naquela mat�ria. Falei (j� com segundas inten��es movido pelos meus instintos) que eu poderia ajud�-la. Ela ficou animada e eu falei para ela me procurar no meu laborat�rio no dias seguinte por volta das 19 hs. Tabalho em um laborat�rio onde eu e o coordenador somos os �nicos que ficamos at� tarde. S� que naquele dia o coordenador n�o estaria l� pois estava viajando e portanto existia uma possibilidade de todos terem sa�do na hora que ela chegasse. No dia seguinte fiquei ancioso esperando que todos sa�ssem o que ocorreu por volta das 16:30.

Depois que todos sa�ram, como de costume fechei a porta do laborat�rio e fiquei aguardando ela chegar. Meu cora��o estava aos pulos. Ser� que ela vem? Quando deu 17:05 (estava contanto os minutos) a campainha da porta tocou e eu fui atender. Era ela.

Olhei em fra��es de segundos de cima a baixo. Ela estava usando uma cal�a jeans e uma blusa comprida e larguinha tipo bata (acho que � assim que se chama). Mandei ela entrar e comprimentei-a com dois beijos (como de costume aqui no Rio). Senti seu perfume suave e fiquei mais excitado do que j� estava. Meu cacete que j� estava em prontid�o ficou mais duro, apertado dentro de minha cal�a. Quando ela entrou fechei a porta. Ela me olhou aparentemente meio sem saber por que eu tinha fechado a porta e ent�o para n�o assusta-la expliquei que tinha de fechar pois estava sozinho e como �amos conversar na minha sala, que ficava meio longe da porta, n�o teria como viajar para que ningu�m estranho entrasse. Fomos para minha sala. Come�amos a conversar sobre o assunto da p�s e certo momento tomei coragem (pensei: � agora ou nunca) e falei que tinha ficado muito impressionado com ela desde a primeira aula. Ela me pergundou: Como assim? Tomei coragem e falei: Na primeira aula fiquei impressionado com a forma como tinha resolvido o trabalho. Mas na segunda me senti atra�do fisicamente por voc�. Ela assustada disse: O que � isso professor? Pensei: Ferrou, perdi.

Como achei que tinha perdido mesmo tentei: Clara, quando voc� veio no final da aula tirar duvidas comigo voc� se enconstou em mim e senti um fogo por dentro. Coisa de pele com pele. Ela disse: Desculpe, eu n�o tive a inten��o. Aproveitei que ela foi para defencisa e continuei no ataque: Voc� n�o deve fazer isso. Acha que � f�cil para n�s homens? E emendei: Voc� tem namorado? Achei que ela n�o iria me responder e ir embora. Estranhamente ela me respondeu: Atualmente n�o. Vi que minha chances voltaram e continuei no ataque: A quanto tempo voc� est� sem namorado? Ela respondeu: H� 8 meses. Retruquei: Ent�o entendi. E ela: Entendeu o que? Eu: Voc� tamb�m estava excitada e se enconstou em mim para ter contato f�sico com um homem pois a muito tempo voc� n�o deve fazer amor. Ela ruborizou. Insisti: Estou certo?

Ela instintivamente balan�ou afirmativamente com a cabe�a. Em seguida sentindo que tinha se entregado falou: Mas n�o � bem assim. Eu nunca fiz sexo com ningu�m. Retruquei continuando na ofenciva: Voc� est� mentindo. N�o est�? Ela gaguejou: Bem.... N�o de forma completa. Meu ex-namorado apenas me deu uns amassos. Continuei na ofensiva: Apenas uns amassos? Ela: Bem, n�s tamb�m nos tocamos de forma mais intima. Perguntei: Como assim? Ela: O senhor sabe...... Eu: N�o sei n�o. Seja mais clara. Ela: O senhor est� me deixando sem gra�a. N�o sei porque estamos conversando sobre isso. Eu: Continue. Fale de que forma voc�s se tocaram. Ela respirou fundo e disse: Ta bom vou te contar. Eu segurei o penis dele e masturbei. Eu: S� com a m�o? Voc� esta mentindo de novo. Ela: Ta bom... Ele me pediu. Eu fiquei curiosa e botei o penis na minha boca e o chupei. Eu: E voc� gostou? Ela: No principio achei um gosto estranho mais a� ele come�ou a respirar mais fundo e senti que estava dando prazer a ele. Eu gostava muito dele e o fato de estar dando prazer a ele me fez sentir muito bem. Eu: E voc� continuou a chup�-lo? Ela: Sim. Eu: E ele ejaculou na sua boca? Ela respondeu afirmativamente com a cabe�a. Eu: E voc� bebeu tudo? Novamente ela respondeu que sim balan�ando a cabe�a. Eu: E depois? Ela: Ele abaixou minha calcinha e tamb�m me chupou. Eu: E voc� gozou? Ela: N�o. Eu: Porque? Ela: N�o sei. Eu: Eu acho que sei. Voc� n�o gozou pois estava com vegonha. Voc� n�o deve ter vergonha disso. Sexo � uma coisa natural. Ela: Acho que agora eu vou embora. Eu: N�o. Agora n�s vamos repetir a sua experi�ncia sem que voc� tenha vergonha e voc� vai gozar. Ela ficou assustada e balan�ou a cabe�a que n�o. Sem dar chances de rea��es continuei: Vamos sim. Voc� acha que vou ficar na seca depois de tudo que voc� me contou? S� que desta vez vamos come�ar por voc�. Cheguei perto dela. Acariciei os seus cabelos e beijei de leve a sua boca. Ela meio sem jeito me retribui o beijo enfiando de leve a sua l�ngua dentro da minha boca. Que delicia. Sentia a sua linguinha e acariciava suas costas. Fui descendo as m�os at� atingir a sua bundinha. N�o era grande. Acaricei de leve e subi as m�os s� que agora por baixo de sua blusa. Quando cheguei na posi��o onde deveria estar o sutien percebi que ela n�o usava. Pensei: Que beleza. Como � bom ser novinha. N�o precisar de sutien para manter o peitinho no lugar. Na mesma hora me deu vontade de ver aqueles peitinhos. Puxei a blusa para cima e ela fez men��o de me deter mas eu puxei firme (mas sem viol�ncia) e tirei a sua blusa. Parei de beij�-la e me afastei para admirar. Quase desmaiei. Que maravilha. Dois peitinhos lindos com mamilos rosinhas. Uma delicia. N�o resisti e comecei a beij�-los. Ela suspirava. Quando cheguei nos mamilos suguei com suavidade. Acho que ela quase gozou. Perguntei: O teu namorado te chupava assim? Ela balan�ou a cabe�a negativamente. Depois de ficar me deliciando com aqueles dois monumentos desci at� o umbigo. Lambi e suguei e depois desci mais e comecei a desabotoar a sua cal�a. Ela j� estava entregue. Abaixei a sua cal�a e em seguida a calcinha rosa (linda) que ela usava. Vi na minha frente aquela bucetinha rosada. Ela fechada instintivamente suas pernas. Falei que n�o tinha que ter vergonha e fui pressionando de leve minha cabe�a de forma a abri-las. Dei um beijo e s� ent�o percebi que ainda est�vamos em p�. Fiz ela levantar uma perna de cada vez para que eu tirasse sua cal�a e calcinha. Levantei peguei sua m�o e levei para um sof� que tem na sala do coordenador. Coloquei ela deitada. Abri suavemente suas pernas e cai de boca em sua buceta. Ela gemia. E n�o precisou mais do que um minuto sugando o seu clit�ris para que ela gozasse. Ela gemia e eu sentia na minha boca o seu sucinho. Ela quase desmaiou. Parei de sugar subi e dei um beijo em sua boca. Ela retribui e disse: Foi demais. Me senti realizado por ter feito aquela menina gozar pela primeira vez. Falei: Se voc� quiser pode ficar descansando ai. N�o tem ningu�m e n�o vai chegar ningu�m. Ela falou: Mas e a segunda parte? Voc� n�o quer que eu te chupe? Falei: S� se voc� quiser. Ela ali nuazinha respondeu: � claro que quero. Se levantou desabotou minha cal�a e arriou-a junto com a cueca. O bicho que tava duro que nem pedra ficou em riste. Ela se ajoelhou e come�ou a me masturbar. Depois sem avisar abocanhou e come�ou a chupar.

Eu j� estava quase gozando mas pensei: � um disperdi�o. Vou come-la. Suavemente afastei sua cabe�a. Ela me olhou. Falei: Quero te comer. Ela: Mas eu sou virgem. Eu: E da�? Ela: N�o quero perder minha virgindade assim. Tenho medo de engravidar. Eu: Mas eu posso te comer sem voc� perder a virgindade e sem perigo de engravidar. Ela: Voc� est� falando do que? Sexo anal? Minhas amigas me disseram que d�i muito. Eu:

Suas amigas fizeram com a pessoa errada. Eu boto sem dor. Ela: Voc� tem certeza. Eu (mesmo sem muita certeza do que estava dizendo): Claro. Confia em mim. Peguei as almofadas do sof� e coloquei no ch�o. Coloquei-a de quatro em cima das almofadas. Que vis�o. Ela peladinha. De quatro com o rabinho virado para mim. Botei uma outra almofada para sua cabe�a e mandei ela abaixar a parte de cima do seu corpo e encostar a cabe�a na almofada que tinha colocado, enquanto deixava seu traseiro levandado. Afastei as suas coxas e naquela posi��o podia ver a sua bocetinha (que j� estava molhadinha do seu gozo) e seu anelzinho. Encostei meu pau na bucetinha. Ela deu uma retezada nas pernas e falou: Voc� n�o disse que n�o ia tirar a minha virgindade. Respondi: Eu vou s� lambuzar o meu pau no seu suquinho para lubrificar. Ela relachou.

Tive vontade de colocar tudo mas coloquei so na portinha para lambuzar o meu pau no suquinho dela. Ela gemia pois neste vai e vem o meu pau ro�ava no seu clit�ris. Quando achei que j� estava bem lambuzado tirei o pau da bucetinha e enconstei no cuzinho. Era bem fechadinho. Senti ela dar uma travada e falei: Relacha. Se n�o relaxar n�o entra e d�i. Ela relachou. Fui for�ando. Ela gemia. Fui for�ando. Ela come�ou a chorar de dor e me pediu para parar. Falei: agora que estamos quase l�. Aguenta firme que a dor vai passar. Vai se masturbando que a dor passa. Peguei sua m�ozinha e guiei at� sua bocetinha e come�amos a bolinar seu grelinho. Soltei sua m�o e ela continuou a se masturbar sozinha. Voltei ao meu servi�o. Com as m�os afastava suas nadegas e ia enfiando. J� tava na metade e ela come�ou a gemer, mas agora de prazer. Ela se masturbando e eu enfiando. Fui com tudo e enfiei at� o talo. Ela deu um gemido mais forte e eu comecei a bombar. N�o precisei bombar muito La pelo d�cimo vai e vem despejei toda minha porra no fundo de seu cuzinho. Que delicia. Ficamos nesta posi��o por mais alguns minutos e depois desengatei e nos vestimos. Levei ela em casa no meu carro. J� era noite. � claro que quando est�vamos saindo enconstei o carro tirei o meu pau para fora e ela sem eu precisar dizer nada foi mamando. Falei que ela teria que engolir pois se n�o sujaria o carro. Ela disse que engoliria com prazer e assim o fez. Eu gozei e ela continuou mamando at� deixar o meu pau limpinho. Guardei o meu pau e beijei sua boca. Senti o gosto de minha porra. Que coisa estranha. Nunca tinha feito aquilo pois minha mulher nunca me chupa. Deixei a em casa e acho (acho nj�o. Tenho certeza) que vou querer repetir.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de zoofiliaconto erotico peluda no ginecologistacontos eroticos gay natal papai noel me comeuConto erótico estruprei cu da namoradadespedida de solteira as amigas seguram pra ela toma rola na bucetinhahomens delirando de tesão com um pau enterrado no rabocontos:eroticos vividos na infancia nas fazendasContos erotico 2 pautravestis novinha fazendo b****** Oi tomando muito agitada na bocasou apaixonado pela minha mãe sexo incesto contos novosVidioporno degreludacontos eroticos incesto com menininhascontos eroticos da iniciacao gaycontos eroticos virgndade molequewww.mulher linda fazendo carinho pro cavaloficar de pau duroestuprada pelo chefe chantagistas(porno)contos eroticos mostrei o pau pras mulheres no parquecontos eroticos comendo a sogra da minha irma e socando a banana no cu delame comeram contos teencontos senti cutucandocontos porteiro me comeutempo minha filha gostosa e g************* do c* dela contos eróticoscurtos relatos eróticos de estupro forti/conto_26694_comecou-no-metro-de-bh.htmlfamilia sacana pdf gratismeus amigos me comeram sem do gay contos eroticosconto gay caseiro patrao carlosconto erotico raboporno boquete inscente inesperadocontos xxx o marido da minha amiga me comeucontos/ morena com rabo fogosoporno. filia. deixa papai vê. sua. bucetinhameu sogro me comeucinto erotico lutinhacontos eróticos novinha ficou toda frouxa com os negãoconto erotico mulher traindo marido no barcontos dei cu mao doeu muitopique nique com o papai contoscontos eróticos gay malucocontos eroticos cuzinho dormindocontos eroticoso cu da cadelinhacontos heroticos gay meu tio de vinte anos me comeu dormindo quando eu tinha noveConto porno de estuprada por pai da mim amiga Contos eroticosSexo com animaisdei pro meu inimigocastigocontoseroticoContos erótico comi minha Namorada vídeogameconto de escrava lesbcontos eróticos pênis do meu cachorrocontos eroticos minha sobrinha adorava mamar minha picafui viajar com minha nora minha buceta ei cu delacontos eroticos meninas na cama com os paisContos de esposa gostosa acompanhado marido numa festacontos eroticos na piscina com a famila todos nus no reveionnao vou aguentar tudoconto eroticocontos travestis praiaconto arebentarao meu cu meumaridoporno conto erotico novinhacontos erótico com enfermeirainimigo do meu noivo contoscontos erotico meu paiContos de sexo sendo estrupada pelo irmaocontos eroticos namorada casa de praiaconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaycontos eroticos durante a menstruaçãoeu minha esposa gostosa na praia contos eroticoscontos de mulheres negras e da buceta pequenasdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eróticos meu marido tomando chimarrão e o amiguinho do meu filho cuidando minha bucetinhacontos-meu cuzinho quer teu pautransei com minha sogracontos eroticos com orgia de cdzinhascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomi minha priminhachorei no cacete conto homoAs filhas da minha mulher contos eroticoscontos eroticos tranzei com miha madrinhaContos mamae e titia e irma bacanal incestoO amigo do meu namorado me comeucontos de espertezas bucetas gozadascunhada casada e timida linda contoscontossado de submissao realuiii tira por favor tiraaaa nxxxcontos eroticos da adolescênciaCom calça de lycra - provoquei o coroa - contos eróticosetero deu o cu so de curiosidade pela primeira vez e chorouAiii primo mete contoscontos eroticos dormi homrm acordei mulherincesto com casal bi da familia contosconto eroticos garoto pede carona e e estupradocontos de cú de irmà da igrejaestuprada pelo caminhoneiro contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos com vizinhas casadasCONTOS EROTICOS DE VOCE AGUENTA PORQUE VOCE É MOCINHAcontos comeu a inquilina separada do marido