Esta hist�ria n�o foi vivenciada por mim e sim por minha ex-namorada e o primo dela. O que conto aqui � exatamente o que ela me passou. Eu namorei por quase seis meses uma menina de 19 anos, morena, alta, de corpo escultural, moradora do M�ier, chamada Alexxya. Eu era louco por aquela mulher. At� hoje, aos vinte e poucos anos (passo por ela na rua porque somos vizinhos, mas embora n�o nos falemos mais, ainda a admiro), ela � linda. No auge de nosso relacionamento, eu s� sabia torturar aquela beldade, que, hoje em dia, percebo que s� me amava e queria estar comigo (que idiota eu fui). N�o havia um s� dia que n�o discut�amos, geralmente ap�s a transa. Conheci Alexxya quando ela estava com 19 aninhos de idade, linda e maravilhosa, saindo da academia, com aquele uniforme coladinho ao corpo. Ela passou por mim andando t�o r�pido que parecia correr. Eu estava de roupa social porque voltava do trabalho e acho que por isso ela nem me reparou (mais tarde ela me confessou que s� gostava de homens trajando bermuda e camiseta, nada muito formal). Fiquei com aquele perfil na cabe�a por v�rios dias at� topar com ela novamente. J� havia dito a mim mesmo que se tivesse a sorte de reencontr�-la, a abordaria, e foi o que acabou acontecendo. Uma vez mais, ela passou por mim como uma bala, vestida com roupa de academia dos p�s a cabe�a e tentei for�ar um esbarr�o, mas ela foi mais r�pida nos reflexos e conseguiu evitar, me olhando de cara feia. N�o me dei por vencido e fui atr�s dela, a passos largos. Ela percebeu e passou a andar ainda mais r�pido. Percebi que ela estava com medo, porque ficava me olhando com cara de assustada, ent�o gritei...
- Morena, s� quero te perguntar uma coisa...
Mas ela n�o quis assunto e s� parou quando chegou na portaria de um condom�nio e pediu ajuda a um seguran�a que por pura sorte eu conhecia. Era o Rodolfo. Um goril�o de quase dois metros de altura que era meu parceiro de cerveja nas madrugadas do M�ier. Ela disse algo a ele, que imediatamente se virou pra mim e come�ou a sorrir.
- � este o cara que t� te importunando? Relaxa, Alexxya... O cara � parceiro. Olha a�, merm�o... Essa aqui � a Alexxya, minha namorada. Para de seguir ela, a n�o ser que ela permita, ouviu?
Se aproximou de mim e me deu abra�o de urso. Acho que aquela cena a impressionou, porque ela mudou completamente comigo e chegou at� a sorrir pra mim. Nos afastamos dali juntos, sorrindo e fazendo piada do ocorrido. � claro que acabou em cama e at� namoro, afinal de contas, sou um cara pintoso e extremamente simp�tico. Mas voltando ao assunto, quando me apaixonei por ela, veio o ci�me. Eu tinha muito ci�me especialmente de um primo dela que era bonitinho, destrambelhado, s�nico e meio tarado. Ele exagerava muito quando abra�ava ela, e sempre que eu estava presente parecia sorrir pra mim com deboche, como se quisesse me dizer algo. Sismei de tal maneira com aquilo que perturbei ela at� ela me contar toda a verdade. Ela me falou que quando tinha 19 anos ainda era virgem e sua melhor amiga era a prima chamada Amanda, irm� deste primo taradinho e os dois moravam na mesma vila de casas. O tal primo tinha um ano a menos, ou seja, quinze, mas vivia azucrinando a vida dela. Num belo dia, enquanto ela tomava banho no banheiro do quarto dela (cansei de tomar banho com ela ali naquela su�te enquanto os pais dela dormiam e enlouque�o ao me lembrar disso) ouviu a porta se abrir e achando que era Amanda, come�ou a falar um monte de besteiras, sorrindo e convidando-a a tomar banho juntas. O moleque, como n�o podia deixar de ser, tirou toda a roupa e entrou no boxe. Alexxya me disse que ao v�-lo, esbravejou, xingou e bateu nele, mas que o garoto mamava em seus peitos e ro�ava o pinto, que segundo ela era enorme, contra sua genit�lia, e que acabou sentindo muito tes�o e por consequ�ncia, cedeu, indo parar na cama com ele. Na certeza de estar fazendo algo muito errado, Alexxya disse que somente iria mamar um pouquinho pra ele gozar e ir embora, mas ele disse que se era pra ser assim, ent�o fizessem um 69. Assim ocorreu e desta maneira ela foi acometida de um tes�o t�o violento que acabou pedindo a ele para tirar sua virgindade. Ela jurou pra mim que foi a �nica vez que transou com ele em toda a vida, mas que n�o se arrepende. Depois disso, o moleque, que era mais novo que ela, passou a importun�-la e chegou a amea�ar contar pra m�e dela, tia dele, que ele a havia deflorado, mas nunca cumpriu. Quando ela me contou esta hist�ria, fiquei t�o possesso que entrei numa crise de ci�mes t�o grande que fatalmente nos levou a terminar. Hoje em dia, me masturbo pensando no que ela me contou. D� pra entender algo assim?