No s�bado 19.09.09 eu resolvi descansar e fui visitar o Jonas, meu ex-jardineiro, ele mora na Lapa num condom�nio de classe C, onde cada andar tem mais 3 apartamentos. Toquei a campainha mas ningu�m atendeu, como sei que ele costuma correr durante a manh�, afinal eram 7:30 h. Resolvi esperar sentado no degrau da escada, quando o vizinho, um negro alto, forte e bonito disse:
-Entre e ligue para o celular dele, pois pode demorar e eu ingenuamente fui. Liguei mas estava fora de �rea.
-Obrigado, n�o deu certo e vou esperar la fora, para n�o incomodar.
Quando estava saindo o irm�o dele chegou e gentilmente eles puxaram conversa e ficamos al�.
-Poxa como o Jonas est� demorando, acho que volto outro dia.
-N�o est� incomodando nadinha, para passar o tempo vamos fazer uma suruba com voc�.
-� voc� � t�o bonitinho e caiu de presente.
Foram falando e j� me agarrando, os dois eram grandes e fortes, n�o tinha defesa contra eles, que foram me passando a m�o dizendo...
-N�o adianta lutar carinha vamos te comer de qualquer jeito, se resistir vai apanhar, vamos te mostrar como fazemos um machinho como voc� gemer. Agarrado por tr�s pelo mais velho e outro come�ou a desabotoar a minha camisa.
-Mano tiramos a sorte grande, olha s� os peitos deste cara. Ele � lisinho sem pelos, parece uma menininha.
-Cara deve ser traveco, arranca a cal�a para vermos o resto do viado.
-Olha o pau dele, est� durinho e tem uma bucetinha tamb�m, e o melhor n�o tem saco. � uma hermafrodita. Que legal vai ser uma suruba diferente, d� para comer cu, buceta e punhetar o carinha.
Logo eu estava toda nua, eles tamb�m no mesmo instante se livraram das roupas, fiquei com mais medo e ao mesmo tempo excitada, quando olhei para os paus eram enormes ainda meio tesos, calculei que deviam ter mais de 20 x 19 cm pareciam gemeos e eu nunca tinha experimentado dois daquele calibre, mas n�o tinha o que fazer, lutar seria bobeira.
-Espere um pouco, vamos fazer direito, vou colaborar com voc�s. Disse querendo tomar o controle da situa��o.
-Esquece, n�s � somos donos da situa��o e cala a boca. E tem mais se gritar enquanto te comemos vai se arrepender, pois n�s aqu� apagamos os indesej�veis. Depois desta fiquei na minha, caladinha e afim de colaborar.
Andr� me agarrou novamente por tr�s e chupava a minha nuca e for�ava o pau, esfregando em mim, o mais novo me agarrou pela frente, botou a boca no meu seio, apertava-os e me beijava na boca, enfiando toda a l�ngua dentro da minha boca e me fazendo chup�-la. Ficaram me espremendo por um bom tempo, me fazendo de recheio de sandwich.
O Andr� me pegou no colo e levou pro quarto, me colocando na cama, eu chorava para fazer de dif�cil, mas eles n�o tinham d�, o outro trouxe uma corda, amarraram minhas m�os na cabeceira da cama, fazendo ficar a merce deles dizendo...
-Ei gostosura vai se sentir a maior putinha do mundo, quando acabarmos com voc�...
Aquelas palavras me arrepiaram todinha, pois sempre quis experimentar uma DP com caralhos grandes, mas tendo a situa��o sob controle e tendo a possibilidade de parar quando quiser. Afinal quem sofre sou eu e a dor vou sentir eu, mas percebi que estava a merce dos dois neg�es.
Me lamberam toda e abriram minhas pernas e Sandro se colocou entre elas e caiu de l�ngua na minha linguinha, sem dar trela para o meu pau dur�ssimo, enfiava a l�ngua l� dentro, mordia de leve meu clit�ris, enquanto Andr� chupava meus peitos, mordendo o mamilo. Ele enfiou o ded�o na minha boca querendo abrir toda e mandou chupar dizendo...
-Vai treinando com meu ded�o, porque logo vou te dar algo maior, carnudo e mais grosso pra chupar. Querendo mostrar que n�o queria, virei a cara, mas ele deu um tapa no meu rosto e eu obedeci.
-Sandro, essa hema � mesmo uma del�cia, � tudo perfeito como uma puta que comemos ontem, � apertadinha, vai parecer uma virgem para o calibre das nossas rolas. Vamos arromb�-la com nossas varas GG, vai ser um estrago legal.
Sandro curioso trocou de lugar com o irm�o e foi logo cheirando o meu grelhinho e enfiando o dedo pra ver se era mesmo apertado, o Andr� aproximou a rola meio mole no meu rosto e mandou mamar...
-Mama, nen�m, nessa mamadeira preta do papai aqui, n�o t� durinha ainda, faz ela ficar como voc� gosta. Eu obedeci depois de novo tapa no rosto, com aquele pinto monstruoso na minha boca...
-Aperta minha rola com os l�bios sua vagabunda, faz massagem.Sandro fodia minha boquinha, o Andr� me provocava arrepios me chupando e masturbando o meu pau enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, o que me deixava ainda mais ofegante.O pau do Sandro ficou duro como pedra na minha boca, ficando meio travado, pois n�o conseguia maior abertura da minha arcada e ele percebendo se levantou, me levando junto de boca aberta.
-Vai maninho, enterra logo esse rola nessa hema, quero ve-la gemer, porque ela n�o quer soltar a minha rola. Sandro obedecendo o irm�o mais velho, se posicionou entre minhas pernas e colocou o a cabe�a do seu pinto todo babado na entrada da minha bucetinha. Mamou um pouco nos meus seios, e foi esfregando a cabe�a do pinto, at� sentir a minha buceta ensopar de desejo e come�ou a for�ar a entrada, seinti os l�bios grandes afastarem ao m�ximo, como nunca havia acontecido, a dor � tamanha que eu gemia, quando passou a cabe�a eu dei um grito reprimido.
-Pare t� doendo demais, assim vai rasgar a minha xoxota.
-Pelo visto nunca levou pica grande assim n�, voc� vai sofrer um pouco mas vai adorar e vai pedir mais.
Ele enterrava cada vez mais, e no fim do mastro ele enterrou forte numa estocada, o corp�o dele debru�ou sobre o meu e imaginei a cena, minha xana toda ocupada com aquela pica enorme e grossa, e outro monstro na boca. Ele ficou parado um pouco dizendo para eu relaxar, mas como podia se estava toda aberta, a ponto do meu pau ficar pequenino, devido a dor que sentia. Para compensar ele chupava meus seios como um animal faminto, seu irm�o s� rindo assistindo a tudo. De repente come�ou a tirar, sentia al�vio mas logo enfiou tudo de novo, entrava e saia.
-Pare t� ardendo mais. Eu debatia debaixo daquele machos e ele...
- Grita gostosa, grita que vc me excita ainda mais, sua buceta est� apertando tanto meu pau, que estou estourando de tes�o. O ritmo fren�tico fazia meus seios balan�avam a cada estocada, sentia o caralho amassando tudo por dentro, e ele n�o parava, entra e saia. Enquanto isso Andr� aproveitando o ritimo imposto pelo mano, foi tentando mover a rola na minha boca, vendo que n�o conseguia, bateu na minha cabe�a e puxando os meus cabelos disse.
-O putona gostosa abre mais a boca, eu n�o estou conseguindo foder a sua garganta.
Obedecendo fiz o maior esfor�o e consegui abrir o suficiente para ele executar o vai e vem, senti um estalo na arcada. Ele enfiou a pica direto na minha garganta, me fazendo sufocar e provocar vomito, aliviava quando ele retirava, mas em seguida enterrava novamente o mesmo fazia o mano.
Os dois uivando como um animais gozaram ao mesmo tempo com tanta intensidade, me fazendo engolir toda a porra e inundando toda minha xoxota.
Ufa! Terminou pensei exausta e com dor na boca e na buceta, engano meu.
-Agora sou eu, mas quero como uma minha cadelinha vadia. Ele me desamarrou e virando de bru�o me amarrou os bra�os nos calcanhares me fazendo ficar de 4, veio por cima e enterrou o pau na minha buceta esfolada, foi fudendo e fudendo mais, enquanto dava tapas na minha bunda.
-Rebola cadela, mexe a bunda e morde o pauz�o.
-Sente o caralho do seu cachorr�o, engole tudo sem parar.De repente parou tirou o pinto da minha bucetinha e passou o dedo em alguma coisa oleosa e come�ou a passar no meu cuzinho.
-N�o d�, n�o a rola � muito grossa, por favor eu pe�o n�o fa�a isso.
-R�r�r�. Ele ria. De repente ele segurou na minha cintura, seu irm�o do lado abriu minha bunda. Colocou a cabe�a do pinto na porta do meu cuzinho, dei um salto pra frente mesmo amarrada, mas seguraram onde puderam para me imobilizar e foi enterrando aquele pinto enorme na meu rabinho.
-N�o vou aguentar tudo isso, AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Eu gritava, chorava, mas ele enfiava cada vez mais, at� que enfiou tudo, eu senti os pelos ro�ar nas n�degas, estava consumado tudo dentro, pensei.
-A cadela tem o c� at� que aberto, mas � muito apertado para as nossas rolas mano, vc vai gostar. Nunca tinha levado uma rola grande assim, ele for�ou a cabe�a e com a minha ajuda tentando abrir o m�ximo o anel, e com muita for�a ajudado pelo peso do corpo dele, passou de uma vez.
-Ih n�o to conseguindo enfiar mais, force com a m�o a� mano. Ele come�ou a bombar, meu cuzinho sangrava e ele vendo seu pinto com sangue ficou mais doido ainda, ia aumentando o ritmo me segurando pelos cabelos...
-Toma putinha, sente o que � bom, um caralho enorme arrombando seu cuzinho de menina, rebola pra eu gozar sen�o n�o vai acabar nunca.
-Ai, ai, t� doendo muito. A esta hora eu j� estava at� gostando, mas a sensa��o era de estar com o cu arrombado para entrar um trem.
-J� que est� doendo, mama minha pica e rebola no pau do Andr� sua vadia. Fiquei nessa tortura at� que Andr� encheu meu cuzinho com seu leite, e Sandro sem perder tempo j� ocupou o lugar do irm�o fudendo ainda mais meu cuzinho que j� parecia estar adormecido. Fudia com viol�ncia enquanto seu irm�o dizia muita sacanagem..
-Ainda n�o acabamos com voce gostosa, vamos brincar muito com vc ainda. Sandro gozou no meu cuz�o, pois estava literalmente arrombada, do jeito que eu gosto,mas as rolas eram muito grossas, mas aguentei e me satisfiz, j� que a surpresa era em dobro.
Acordei com eles no chuveiro, eu meio zonza e sendo lavada, secada e levada para o quarto. Chegando l� me amarraram novamente.
-Eu vi num filme que d� para tirar coisas de dentro da buceta e do cu, quero ver se � verdade.
Abrigam minhas pernas, me lambuzaram todinha com �leo de cozinha e colocaram uma laranja na buceta, que foi f�cil pois estava toda arrega�ada, mas n�o imaginei que iriam querem enfiar um maracuj� verde no meu cu.
-Paraaaaaaaaaaaaaaaa, t� louco, isto n�o cabe junto, o maracuuuuuuuuuuuuuuuuuujaaaaaaaaaaa � muito grande.
Mal pude falar e o Andr� socou o fruto para dentro, arreganhando todo o anel. Do�a muito, n�o dava para tentar nada, fiquei int�cta, fiquei paralisada qualquer movimento do�a e a laranja apertava internamente o meu �tero.
-Vamos putinha hema, t� tudo dentro, nem parece que est� toda preenchida, era assim que voce queria n�o �?
-Puta que o pariu t� doendo mais que os caralhos de voces dentro. N�o estou aguentando me ajudem a retira as furta.
-Coisa nenhuma quero ver se consegue cagar e parir as frutas, vai puta for�a.
Eu n�o vendo outra alternativa, mesmo de 4 comecei a fazer for�a para expelir . Tentei o maracuj� primeiro e com o esfor�o de uma bela cagada fui conseguindo.
-Olha mano a hema t� conseguindo, apareceu a ponta do maracuj�, veja coma dilata o cu, que del�cia.
-Mas n�o � assim que queremos, voce tem que conseguir mandar as duas no mesmo instante.
Sandro disse batendo na minha bunda e empurrando o maracuj� pra dentro.
_ Porra, assim n�o d� estou fazendo o poss�vel e voce corta o barato.
-Cala a boca e fa�a o que estamos mandando, sen�o vou enfiar o meu pau na sua buceta melada com a laranja dentro.
Aquilo me arrepiou de medo e mais que de pressa fui a tentativa. Senti todos os m�sculos da abdomen e da vagina trabalhando e contraindo para o exito.
-Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. to conseguiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinnndo. Pronto!!!!!!!!!!
senti as duas frutas sairem e cairem na cama.
-Nossa que gostoso ver estas coisas, mano d� um tes�o enorme.
-Ent�o vamos brincar de tira e p�em.
Eles enfiavam e eu expelia, no cu e na buceta alternadamente, comecei a gostar da brincadeira.
-Ui que delicia, estou gozando gozzzaaaaaaaaaaaando pela buceta e pelo cuuuuuuuuuu.
-N�o p�ra n�o sua puta, comece a chupar os nossos caralhos, pois vamos tentar uma dp que vai ser uma del�cia.
Nunca pensei em ser t�o humilhada, e ser fodida daquela forma, mas no fundo estava adorando pois me realizava com mulher totalmente preenchida e objeto de dois neg�es pauzudos. Quando os dois ficaram duros novamente, n�o estava entendendo a posi��o, pois os dois deitaram e pediram para eu sentar alternadamente em cada um dois caralhos.
Obedeci ora sentava e enfia um pau na buceta e ora o outro no cu, assim fui fazendo e adorando pois eram pau de fazer inveja para qualquer mulher.
-Ai que gostoso.Estou me sentindo a maior das putas. E rebolava a cada descida e mordia as rolas fechando o anel e a vagina. Eu estava totalmente realizada, e nem pensei no motivo da minha vinda que proporcionou esta suruba.
A brincadeira foi se prolongando e num dado instante.
-Ei hema putona, vende os olhos que vamos fazer uma surpresinha.
-Olha l� o que v�o fazer, eu n�o tou aguentando mais.
Atendi o pedido deles e amarrei um len�o.Senti ser erguida da forma sentada, os caras eram realmente fortes, eu parecia uma pena, nas m�os deles.
Come�aram a lambuzar o meu cu e toda a volta com o que restou do �leo, as m�os se debatiam e me excitavam mais e mais pois elas entravam at� o punho, tamanho estrago que tinham feito. Doia um pouco, como da primeira vez que dei o cu, mas eram suport�vel e at� excitante. ME SENTIA GOSTOSA E DESEJADA, UMA PUTONA ARREGA�ADA.
-Acho que est� preparada.
Aquelas palavras n�o me soaram bem.Eles come�aram a fazer o movimento como se fossem jogar ao alto.
-Uma, duas e....TR�S.
Ao inv�s de ser arreme�ada para o alto, fui puxada para baixo com for�a com as m�os me agarrando pela cintura e sentei nos dois caralhos.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho n�o d� tirem......
Acabei desmaiando de dor, quando ela � muito intensa a gente n�o aguenta.
Acordei com o Sandro me chamando e batendo de leve no meu rosto, depois de tirar a venda.
-Ei acorde, j� passou.
-Mas t� doendo muito ainda, o que aconteceu.
-Porra voce n�o suportou, mas tudo bem agora.
-Cacete hema, voce tem um cu de ouro, � muito gostoso te foder.
Eu continuava sentada e sendo segura pelos dois que n�o mudavam de posi��o, estavam intactos.
-Hema gostosona, vou levantar as suas pernas para voce ter a vis�o da coisa. Olhe neste espelho.
-Nossa voces dois est�o dentro do meu cu? Ah entendi voces colaram os dois caralhos para poder realizar a vontade de foder juntos um cu.
-� rasgamos todas as suas preguinhas e est� sangrando como se estivesse sido descaba�ada.
-Sente cadela, estamos arrombando ainda mais seu rabinho, vou mais fundo, vadia, grita, grita pra me dar mais prazer, vai, toma, toma, toma, toma, toma, vou gozar.
-Sandro vamos gozar juntos.
-Vamos, mas os tres, pois vou dar um pouco de prazer para nossa hema e enquanto metemos vou bater uma punheta para ela.
Eu estava passada, esgotada, satisfeita e a conversa me animou e j� acostumada com as bitolas, o meu pau deu sinal novamente. A punheta estava uma del�cia pois libertava o lado macho, iria sentir o prazer que me restava, a porra subindo e saindo pela uretra.
-Estou gozannnnnnnnnnnnnnndooooooooooooooooooooooooo!!!
Eles tiraramos paus do meu cu e soltaram toda a porra na minha boca me mandando engolir tudinho.
-Toma o leitinho sua hema safada. Jogam as roupas e me manda vestir.
-Pode ir embora puta e pensar em contar faremos muito pior.
Me vesti do jeito que dava e fui saindo do apartamento.
-Junior, o que voce est� fazendo a�?
Era o Jonas.
-Os caras aqu� me estruparam, n�o to aguentado mais.
Ca� nos bra�os dele e antes de perder os sentido, ainda consegui ouvir.
-Caras eu vou foder com voces, n�o respeitaram minha amiguinha.
Acordei na cama do Jonas nua e sendo acariciada por ele. Vi que ele tinha dado um banho sequinha e cheirosa esta eu l� junto com o meu primeiro caso.
-Uhhhhhhhhhhhh,t� machucadinha, eu vou cuidar de voce.
Deu um abra�o, me pegou no colo e acariciou meus seios e tascou um longo beijos.
Por�m as m�os ficaram mais ousadas e apertavam o meu pau que come�ou a dar sinal endurecendo e me bolinou o clit�ris.
Isto j� � outra hist�ria.