Minha m�e era divorciada do meu pai desde que eu devia ter uns 5 a 6 anos. Mas ela sempre tinha v�rios namorados e eu, ao contr�rio da maioria dos filhos de m�e separadas, n�o via mal algum nisso.Mas nenhum desses namoros era muito s�rio. Mas quando eu tinha l� pros meus 19 anos, ela come�ou a namorar pra valer com um cara: Diego o nome dele. Minha m�e me teve muito nova: com 19 anos. Nessa �poca ela devia ter uns 33 anos, mas ainda era bastante nova e chamava muita aten��o dos homens.
Diego era um pouco mais novo: tinha 30 anos. Era um cara bem bonito, falava bem, era bastante simp�tico e vivia muito bem financeiramente. N�o sabia direito em que ele trabalhava, mas tinha alguma coisa a ver com �rea de fotografia e designer.Ele passou a frequentar muito a nossa casa e aos poucos foi dormindo e tudo, ao ponto em que chegava a passar dois tr�s dias sem ir nem na casa dele.Nunca tido ido na casa dele, mas minha m�e tinha dito que era muito bonita. Apesar de ele morar praticamente na mesma casa que eu, a gente se falava apenas cordialmente. Eu tamb�m vivia fora de casa ou ent�o em meu quarto.
A gente n�o era de conversar muito, mas ele tamb�m n�o era nada t�mido. Lembro um dia em que ele foi almo�ar l� em casa.Minha m�e fez o almo�o e eu estava no quarto. Ent�o ela pediu pra Diego ir l� no quarto me chamar. Eu tinha acabado de sair do banho pra almo�ar. Ele bateu a porta e foi logo entrando. Eu tava pelado. Fiquei t�o surpreso que n�o consegui nem me cobrir com a toalha. E pior de tudo � que ele agiu como se nada tivesse acontecido. Olhou pra mim e disse: "Ei, tua m�e t� chamando pra almo�ar". Eu fiquei perplexo.N�o conseguia nem me mecher. Foi quando ele entrou de novo, dessa vez sem bater a porta. "Olha, pra 19 anos voc� t� muito bem dotado. Se n�o fosse menor de idade poderia at� fazer umas fotos". E saiu.
Fui almo�ar super desconcertado.Tava com tanta vergonha dele que fiz meu prato e fui almo�ar l� no meu quarto, apesar de todas as implic�ncias de minha m�e.Ela tinha raz�o, afinal essa era uma das poucas horas que pod�amos estar juntos. Ela sempre estava trabalhando e eu sempre fora de casa. Mas mesmo assim, inventei uma desculpa e fui pro quarto. Outra situa��o embara�osa que passei por causa de Diego foi em um dia logo depois da janta.Fui escovar meus dentes e como a porta do banheiro estava apenas entreaberta, pensei que n�o havia ningu�m l�. Abri a porta com tudo e dei de cara com ele se masturbando. Tomei um susto, mas fiquei parado olhando para ele. Mais especificamente para seu p�nis. S� vim me tocar quando ele olhou pra mim e disse " E a�, t� a fim de tocar uma tamb�m?". "N�o, obrigado, eu vim s� escovar os dentes, mas volto daqui a pouco". " Que � isso cara, fica a vontade, escova os dentes a�.". Peguei a escova super constrangido e comecei a escovar. Ao mesmo tempo em que esfregava a escova em meus dentes, podia escutar aquele barulhinho r�tmico de sua m�o se mechendo. Fiz o m�ximo para n�o olhar para ele, mas na hora em que estava cuspindo a pasta, ele deu um gemido bem alto, uma esp�cie de "ahhh...". N�o resisti e olhei. Aquele l�quido branco jorrava dele, enquanto minha boca tava toda suja de pasta. Ai, e quando comecei a lavar minha l�ngua, ele arrega�ou bem o prep�cio e passou o dedo bem firmemente em cima da glande. Sa� rapidamente e nem esperei pra ver o que mais ele ia fazer.
Passei aquela noite todinha pensando besteira. Me masturbei umas quatro vezes.O resto da semana foi horr�vel: tive de encarar a presen�a de Diego.Era muito ruim, porque eu estava morrendo de vergonha dele, al�m de ser tomado por um grande sentimento de culpa. Eu nunca havia sentido nenhuma atra��o por homem algum, e de repente, estava totalmente louco por um. O pior era que eu tava me sentindo um cr�pula, j� que ele era namorado de minha m�e: era como se eu a estivesse traindo. Traindo em pensamento, mas traindo.
Minha m�e trabalhava( e at� hoje trabalha) como representante de uma empresa, e por isso precisava viajar muito. E dessa vez ela tinha que ir para a Bahia. Nossa, eu fiquei todo empolgado pra ir tamb�m, pois em muitas de suas viagens eu a acompanhava. e logo a Bahia: todo mundo falava que as praias do Nordeste eram muito lindas. Mas eu ia estar em semana de provas no col�gio e minha m�e, como eu j� supeitava, botou areia e n�o deixou eu ir. At� a� j� estava tudo muito ruim, mas ela conseguiu fazer com que a situa��o ficasse pior para mim. "Olha, essa viagem vai ser muito demorada, eu acho que vou ter de passar umas duas semanas, pelo menos, em Salvador. E eu fico muito preocupada de voc� ficar s� em casa. Ent�o eu j� falei com Diego e j� est� certo de que voc� vai passar esse per�odo em que eu estiver fora na casa dele". Eu tentei contra-argumentar dizendo que eu j� era bem grandinho e que j� tinha ficado s� em casa v�rias vezes, n�o tinha pra que isso. Apesar de todos os meus esfor�os, o m�ximo que eu consegui foi que Diego ficasse l� em casa, cuidando de mim, enquanto minha m�e trabalhava. "N�o h� mais o que discutir, est� acertado", deu a �ltima palavra minha m�e.
Pois bem, chegou o dia da viagem ( um domingo) e eu e Diego fomos deix�-la no aeroporto. Na volta, viemos no carro dele. Eu vim bem na minha, apesar de sua insist�ncia em querer come�ar um di�logo. Diego perguntava-me algumas coisas sobre a escola e eu o respondia bem categoricamente. Estava bem claro que eu n�o queria conversa, mas ele demorou um tempo para poder se tocar. Chegamos em casa e eu passei o resto do dia enfurnado no quarto. Afinal de contos, no dia seguinte eu tinha prova. Fui pra escola na segunda e, quando chego em casa, qu�o grande � minha surpresa ao ver que Diego estava sentado no sof�, com as pernas estendidas sobre o centro, e s� de cueca. Eu o fiquei olhando espantado. Mas ele me deu um "oi" e continuou olhando para a TV. S� me dei conta do que ele estava assistindo quando ouvi uns gemidos. O filme era porn�. E pra completar, havia algumas revistas espalhadas sobre o sof�, ao lado dele. Eram todas pornogr�ficas.Mas n�o me ative ao conte�do espec�fico delas, estava muito embara�ado pra isso.Posteriormente, ele me disse que trabalhava com esse tipo de filme e revistas. Ou seja, ele estava trabalhando.Ent�o, se levantou, anunciando que o almo�o estava pronto. Ele mesmo havia feito.Sem tirar o v�deo foi se servindo e me convidou a fazer o mesmo. Fui lavar as m�os e quando voltei, ele estava de volta no sof� com o prato no colo. Diego tinha um corpo muito bonito. As suas pernas eram grossas e bem bronzeadas. N�o eram lisinhas, mas seus cabelos n�o eram volumosos, sendo que n�o era poss�vel v�-los de longe. Tinha um peitoral e bra�os bem bonitos tamb�m , de modo que era forte, mas nada que o expusesse ao rid�culo de ser um bombado. Meio que me for�ando a n�o olhar para ele, fiz meu prato e, quando j� me dirigia ao meu quarto, ele me chamou pra assistir ao filme com ele. Inventei uma desculpa para ir pro quarto, mas ele insistiu e disse que fazia quest�o de minha companhia. Acho que nunca comi t�o r�pido em toda minha vida. Queria poder sair logo dali e me ver livre. Quando acabei de comer, e j� ia me levantando, Diego interviu:"Ah n�o, j�? Pera� mais um pouco, vamos assistir mais a um pouco do filme. Ou voc� n�o gosta?" Quando me perguntou isso, estava passando uma cena em que duas mulheres estavam fazendo sexo oral em um cara. "Gosto sim", respondi. "Mas � que amanh� eu tenho prova e vou ter de estudar, ent�o n�o posso perder tempo" Nesse momento percebi que o seu p�nis estava totalmente duro e que uma parte de sua glande saltava para fora. E brilhava bastante, como se estivesse bem lubrificada. S� consegui me concentrar novamente no meu papo com Diego, quando ele voltou falar. "T� certo, ent�o. Mas n�o � poss�vel que mais tarde voc� n�o tenha um tempinho livre, porque eu queria te fazer um convite. Voc� ainda n�o conhece a minha casa, e mais tarde eu vou l� pra fazer alguns exerc�cios. Ent�o queria que voc� fosse l� comigo." "Olha , cara, infelizmente, n�o vai dar mesmo, a mat�ria � muito grande e eu preciso estudar. O professor � bastante rigoroso, ent�o n�o d� pra dar mole. Tenho de estudar mesmo"
Realmente, eu tinha que estudar, n�o estava mentindo.Mas se eu estivesse mesmo disposto a ir com ele em sua casa, com certeza eu daria um jeito. Foi assim a semana inteira: ele renovando o convite e eu repetindo a mesma desculpa. At� que chegou a sexta e n�o havia mais escapat�ria: minha semana de provas acabara e eu n�o tinha mais como justificar eu n�o ir à sua casa.Ent�o combinamos que l� pras quatro horas estar�amos saindo de casa pra conhecer a sua casa e fazermos alguns exerc�cios. Eu ainda tentei dizer que ao contr�rio de Diego, era muito sedent�rio e n�o ia ter disposi��o pra fazer quase nenhum exerc�cio. Ele insistiu e disse que quando eu estivesse cansado eu poderia para com os exerc�cios. Al�m disso, em sua casa havia piscina e eu poderia ficar tomando banho enquanto ele malhava.
Ao chegarmos l�, pude confirmar que minha m�e n�o mentiu ao dizer q eu a casa era realmente muito linda. Apesar de de Diego morar s�, a sua casa era bastante grande. Tinha at�um primeiro andar que n�o cheguei a conhecer nessa minha primeira visita. Diego me levou para os fundos da casa, uma esp�cie de sal�o de jogos,onde havia muitos aparelhos de gin�stica e uma piscina ao lado.Fomos com roupa pr�prias para exerc�cios. Apesar de minha resist�ncia, Diego conseguiu fazer com que eu fizesse alguns exerc�cios. Mas como era de se suspeitar, eu logo cansei e resolvi tomar um banho de piscina, enquanto ele malhava aquele lindo corpo. Eu tentava olh�-lo o mais discretamente poss�vel.
Perto das seis horas,Diego dirigiu-se para a piscina,tirou o short e ficou s� de sunga. Ent�o, de s�bito, deu um longo mergulho. Como j� estava bem escuro,n�o pude perceber onde ele estava.J� devia estar h� uns 30 segundos embaixo da �gua e comecei a me preocupar. De repente, senti ele passar por debaixo de minhas pernas e se emergir por tr�s de mim. Me arrepiei todo as sentir seu peito em minhas costas e suas pernas grossas ro�ando nas minhas. Mas cheguei a suspirar quando seu pinto encostou de leve na minha bunda." E a�? Te dei um susto?", me perguntou ele com um leve sorriso na boca. Ficamos na piscina por mais uns 19 minutos, at� eu sugerir que j� estava na hora de ir embora. "� verdade! Voc� est� certo! Ent�o vamos tomar um banho e da� a gente vai!". "N�o, em casa eu tomo", disse tentando me livrar dele logo." "Nada disso! Vamos tomar agora!" Ele saiu da piscina e ent�o eu o acompanhei."Cara, o banho aqui na bica � muito mais gostoso do que l� dentro! Voc� tem algum problema em tomar banho aqui?" "N�o,n�o", respondi todo sem gra�a.
Diego ent�o foi l� dentro e voltou trazendo sabonte, shampoo, condicionador e uma toalha. Ligou a bica eent�o tirou a sunga. Seu pinto estava meio encolhido por causa do frio, mas ainda assim estava bem grandinho. Ele ent�o entrou na ducha e ensaboou aquele belo corpo. Saiu de baixo da bica,mas a deixou ligada. Percebi que era a minha vez. Comecei a tomar banho, mas sem tirar a sunga. "Ah,n�o acredito! vai tomar banho de sunga? Cara,se eu n�o tivesse te visto nu, ia dizer que voc� � mal dotado..."Fiquei morrendo de vergonha e acabei tirando. Meu pau tava meio bombado. Fiquei com mais vergonha ainda.
Foi quando Diego me perguntou: "Cara, voc� sabe fazer massagem.Minhas costas t�o todas doloridas." Antes que eu respondesse qualquer coisa ele continuou."Faz uma aqui nas minhas costas". E se virou de costas pra mim. Olhei logo para aquele bunda carnuda. Mue terminou de ficar duro. Tava uma tora.Pensei que ia explodir de t�o duro. Nunca tinha feito massagens,mas pus minhas m�os em suas costas e comecei a mecher. Ele parecia estar gostando... Comecei a descer as m�os por suas costas. Ele correspondeu soltondo pequenos gemidos. Mas n�o tive coragem de passar a m�o em sua bunda... e desci para as pernas. " Cara, voc� pode massagear minha bunda. Isso n�o vai te fazer um gay." ent�o,aproveitei e apalpei aquela carne gostosa.Os seus gemidos aumentaram.Passei a m�o por entre suas pernas e toquei nos seus test�culos.Ele ent�o se virou de frente pra mim."Rapaz, seu massagem � muito boa.Meu peritoral tamb�m t� muito do�do. Se voc� pudesse me dar uma for�a..." Comecei a massagear seu peito,mas n�o me contive nele... passei as m�o em seu abd�mem e, logo me vi ajoelhado alisando suas virilhas. Aquele p�nis que estava mole come�ou a se enrijecer e a mostrar sua linda glande...Ele foi ganhando mais e mais volume e logo encostou meus l�bios. Abri um pouco a boca e logo estava com aquele pau gostoso todo na minha boca. nunca imaginei que ele poderia ser t�o gostoso.Chupava-o como uma crian�a que n�o chupa um pirulito por anos e anos. Fiquei nisso por quase um minuto, quando de repente, de modo abrupto,ele retira o seu pinto de minha boca e me levanta violentamente. ent�o,me fita seriamente. Minhas pernas ficaram bambas. N�o devia ter feito isso. Ele ia contar tudo para minha m�e. Sem mais nem menos ele se abaixou e come�ou a me chupar. N�o conseguia acreditar naquilo.A sensa��o era inacredit�vel. Ele botava todo o meu pau na boca,incluindo as minhas bolas.Ele ent�o me p�s no colo, sem me parar de chupar,e me levou para a sala. L� me p�s deitado no sof�,lambuzou todo o meu pau com saliva e ent�o aconteceu o mais inesperado: ele veio por cima de mim e enfiou meu pau de uma �nica vez em seu cuzinho. Aquilo arrega�ou todo o meu prep�cio. Gritei de dor e prazer. Diego ent�o come�ou a cavalgar. Eu estava louco de tes�o:um homem daquele tamanho dando o cuzinho para mim. Ele ficou nisso por uns 20 minutos e assim que gozei, ele tamb�m o fez, e sua porra veio bater na minha cara. Engoli tudo o que pude. Era muiyto gostosa: bem salgadinha. Quando ele saiu de mim,fizemos um 69 maravilhosoe , e ap�s gozarmos,n�s beijamos loucamente. Ele por cima de mim com aquele corpo bem quentinho. Fomos para casa e enquanto minha m�e n�o voltou de viagem transamos umas quatro vezes por dia, rolando de tudo. Com a sua presen�a em casa, tivemos que reduzir essa frequ�ncia. Mas vez por outra ele aparecia em meu quartoe faz�amos a festa. Quando minha m�e viajava ent�o...
Eles passaram pouco mais de um ano juntos, mas nosso caso permanece at� hoje. Somos macho um do outro. Hoje tenho namorada e Diego est� casado,mas nos amamos loucamente sempre!