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UM CHURRASCO, UM COROA E UMA LINGUI�A DELICIOSA

Um churrasco, um coroa e uma lingui�a deliciosarnPor Dado Juniorrn Fui convidado para um churrasco na casa de uma conhecida, Aline, que ocupava o posto atual namorada do meu melhor amigo. Sentia que, futuramente nos tornar�amos grandes amigos tamb�m. Ent�o caprichei no figurino e no presente de anivers�rio para ela.rn Sou um moreno de um metro e oitenta, corpo normal (quase sarado) e que sempre gostou dos elogios à minha boca (carnuda). No entanto, sempre me preocupei muito mais em ter pernas e bunda que fossem interessantes, por isso me esfor�o na academia pra manter o corpo em forma.rn Mas manter a forma n�o me proibia de comer churrasco. E assim que eu e meu amigo chegamos, meu olhar passeou por todo o ambiente. O jardim da casa era espa�oso e aos poucos Aline foi nos apresentando sua fam�lia. E o melhor ficou por �ltimo: o churrasqueiro, tio da anfitri�. Era um belo ursinho, branco e gordinho, de aproximadamente um metro e setenta, cerca de 50 anos e cabelos lisos que variavam de um castanho claro para grisalho.rn Os bra�os eram roli�os e quase n�o se via a pele dele, tal a quantidade de p�los. Ele usava uma camisa p�lo de listras brancas e verdes, um chinelo preto (ele at� que tinha p�s bonitos) e um short vermelho, de tecido fino, desses de jogador de futebol, que ali�s estava meio apertado, marcando bem o contorno de sua bunda e do produto que ele guardava na cueca. Tantos detalhes eu s� reparei porque n�o conseguia tirar os olhos daquelas pernas torneadas, de panturrilhas grandes e coxas firmes; obviamente, peludas tamb�m.rn Quando Aline nos apresentou o tio, com um sorriso simp�tico ele disparou, fazendo piada: ?- opa! Mais gente pra provar da minha lingui�a! Eu vou fazer sucesso!? Ela riu, dizendo que o tio era meio doido. Rimos, e eu n�o perdi a chance e fazer gra�a tamb�m: ? ? Ser� que a sua lingui�a vai ser suficiente pra todo mundo aqui? Se n�o for eu nem quero mais?. A gargalhada foi geral, e Aline disse: ? ? Ih, tio. Agora voc� arrumou um igual a voc�!?. E ele, que n�o esperava a brincadeira afiada, reconheceu bem humorado que t�nhamos acabado com a gra�a dele.rn Seu nome era M�rcio, e foi muito simp�tico durante a festa. Nos sentamos em um lugar onde v�amos todas as mesas, mas eu s� tinha olhos para o churrasqueiro. A cada momento algu�m se aproximava da churrasqueira e ele conversava, sorria e me encantava ainda mais, fosse pelo sorriso que surgia no rosto redondo e com uma barba por fazer ou pelos olhos castanhos esverdeados que ficavam menores quando ele ria. A camisa n�o conseguia segurar a barriga e eu podia ver um pouco dos p�los abaixo do seu umbigo, e aquela vis�o me enlouquecia!rn Fui at� a churrasqueira pegar um pouco de carne e brinquei com ele: ? ? sua lingui�a j� est� no ponto??. Ele riu e disse, fingindo me amea�ar com um espeto: ? ? se voc� insinuar outra vez que a minha lingui�a � pequena eu coloco voc� no espeto!?. Eu ri e disse, reparando no quanto seus olhos eram bonitos: ? ? t� bom. Ent�o ao inv�s de falar da sua lingui�a vou dizer que seu espeto � grande?. Ele riu e disse: ? ? assim est� melhor?. Ele colocou alguns peda�os de carne pra mim e puxou assunto, perguntando onde eu morava. Quando respondi, ele disse: ? ? que bom! Ent�o eu vou embora com voc�?. rn Meio surpreso com o que ele disse, minha rea��o foi perguntar se ele morava pr�ximo ao meu bairro. Ele ent�o disse: ? ? voc� n�o est� de carro? Voc� me d� uma carona e pronto?. Intrigado, s� respondi: ? ? beleza!?. Voltando para minha mesa � que fui lembrar que minhas chaves estavam à mostra, embora penduradas no meu bolso de tr�s. Ent�o, raciocinei que, se ele reparou nas chaves � porque tinha olhado pra minha bunda. Rapidamente censurei meus pensamentos. Queria acreditar que eu estava ?me achando muito?, n�o era poss�vel que iria rolar alguma coisa, pois apesar da brincadeira ele n�o parecia gostar da fruta.rn Puxei conversa com a dona da festa e descobri que o tio M�rcio era separado e morava sozinho. S� me restava torcer pra n�o ter que dar carona pra mais ningu�m. Uma luz de esperan�a se acendeu em mim, e sempre que eu podia, olhava pra ele. S� ent�o notei que às vezes ele tamb�m me olhava.rn A festa come�ou a esvaziar e o urso dos meus sonhos estava conversando com os parentes em outra mesa. Anunciei que j� estava na hora de ir embora. E assim que abracei a aniversariante e meu amigo para me despedir, chega o tio Marcio, dizendo que estava indo embora e que depois buscaria os espetos que estavam na churrasqueira. Aline agradeceu ao tio e a mim, e foi abrir o port�o. Diante daquele sil�ncio que imperava entre n�s tr�s no trajeto at� a sa�da, perguntei ao tioz�o: ? ? voc� est� indo pra onde??rn E ele disse: ? ? moro aqui perto, posso ir a p�, basta subir alguns quarteir�es?. A resposta soou como uma dispensa da carona, mas eu insisti: ? ? ent�o � perto, n�o me custa nada deixar voc� l�?. Aline disse que seria bom porque o tio chegaria mais r�pido, e ele aceitou.rn Entrando no carro, ainda com os vidros fechados, brinquei com aquela del�cia de urso: ? ? Voc� fica se fazendo de dif�cil! Custa aceitar uma carona??. E ele respondeu, rindo: ? ? � que eu sou t�mido?. N�o perdi a chance e disparei: ? ? t�mido nada! Se ofereceu pra ir de carona comigo!?. E ele se esquivou dizendo, entre s�rio e constrangido, que estava apenas brincando comigo.rn Como n�o estava à vontade pra atacar, pois n�o senti abertura da parte dele ap�s aquela resposta, arranquei o carro, e ele disse para seguirmos por outro caminho. O trajeto realmente foi curto e nesse meio tempo n�o falamos nada. Ele me disse onde eu poderia estacionar e completou: ? ? escolhi passar por aqui porque � mais tranquilo, fica meio escuro?. Realmente, n�o tinha ningu�m na rua, que mal recebia a luz dos postes dada a quantidade de �rvores.rn Ele continuou: ? ? voc� tem uma cara de safado!? Percebendo que o clima come�ava a ficar favor�vel, emendei: ? ? s� sou safado quando vejo um cara mais velho, peludo?. Ele rapidamente levantou a camisa, e perguntou ?- peludo assim??.rn N�o resisti. Passei a m�o naquela barriga peludinha e fui subindo em dire��o ao peito. Ele segurou meu pulso e disse com voz rouca: ? ? A� n�o! Mais pra baixo!?. Senti na palma da m�o algo volumoso, ficando cada vez mais duro. Ele ent�o falou pra descermos do carro, que dentro de casa seria melhor.rn Subimos as escadas do apartamento, que ficava no primeiro andar. Ele passou por um corredor e entrou em uma porta. Eu o segui e ao perceber que era um banheiro, parei na porta. Ele se virou de frente para a porta aberta e baixou o short, deixando saltar um membro grosso, levemente curvado para a esquerda e com uma cabe�a rosada bem grande.rn Ouvir sua voz me chamando: ? ? vem tomar banho comigo? foi quase afrodis�aco. Sentia o tes�o passear por todo meu corpo. Tirei a roupa e embaixo do chuveiro nos beijamos loucamente. Nem tive tempo de pegar um sabonete, pois ele estava muito mais interessado em me lamber dos p�s à cabe�a (com algumas pausas excitantes em lugares estrat�gicos).rn Enlouquecido de prazer, meu �nico recurso era segurar no Box enquanto ele beijava minha nuca e aquele cacete ro�ava minhas coxas. Foi a� que senti suas duas m�os na minha cintura, empinando levemente minha bunda. Ouvi um barulho diferente e ao olhar para t�s vi que ele pegava algo em um pote: uma camisinha.rn Ele rasgou a embalagem com os dentes e se apresentou firme para a batalha. Quando achei que seria penetrado, uma l�ngua voraz invadiu meu buraquinho. S� era poss�vel ouvir a �gua caindo nas costas (levemente peludas) daquele tes�o em forma de macho e meus gemidos. Minhas pernas come�aram a tremer tamanha era a excita��o.rn Ele se levantou e falou no meu ouvido: ? ? agora voc� vai ser meu!?. Me arrepiei e num instante aquela cabe�orra for�ava passagem entre minhas pernas. Tentei alcan�ar suas coxas mas era dif�cil, pois ele for�ava meu peito contra o box e puxava meu quadril ao encontro da sua vara.rn Com aquele urs�o bem alojado dentro de mim, senti os movimentos leves que ele fazia, pra frente e pra tr�s. E a velocidade come�ou a aumentar. Ele lambia minha orelha e meu pesco�o enquanto me detonava. Eu s� conseguia gemer. De repente, senti uma de suas m�os apertar meus mamilos. Quando tentei encontrar a m�o direita dele na minha cintura, ela j� estava segurando meu pau, masturbando em sincronia com cada estocada que dava na minha retaguarda. Percebi que ele ent�o acelerou o movimento e rapidamente cheguei ao gozo. rnEle tirou e me fez ajoelhar diante daquela cabe�a. Ao ver aqueles dedos segurarem firme o cacete e se masturbar diante do meu nariz me fez pensar que estivesse sonhando, e fui acordado desse sonho por um arremesso de leite morno no meu rosto. rnEu assistia seu gozo e seu urro de prazer. Ainda ajoelhado, eu me deliciava com aquele tronco peludo acima da minha cabe�a, com aqueles bra�os se apoiando na parede, como se pudesse desmaiar depois do sexo que fizemos. Ele me esfregou com sabonete maliciosamente. Me vesti, e ele ficou nu. Em quest�o de minutos eu me sentia com vontade de ser possu�do novamente por aquele ursinho gostoso. Como precisava ir embora, ofereci meu telefone e perguntei se ele aceitaria me dar sua picanha em troca do meu lombo. Ele riu e disse que sim. E at� hoje nos encontramos, para n�o deixar apagar aquela chama que nos deixou quentes feito brasa em churrasqueira.

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