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A DOCE AMIGA DA MINHA ESPOSA

Esta hist�ria se inicia quando a minha esposa recebeu um telefonema de uma amiga do interior, pedindo se poderia passar alguns dias conosco. Chegou o dia, tocou o telefone, atendi, era a Denise, que havia chegado, a minha esposa pede que a pegasse na rodovi�ria, me avisando, cuidado, que ela � uma mulher muito bonita e educada. Ela j� me esperava, se apresentando, j� me beijando na face, n�o a conhecia, era tes�o de mulher, 1,80 de altura, toda perfumada, pele clara, cabelos castanhos, corpo tipo viol�o, bunda empinada, seios muito bonitos, coloquei as suas malas no carro, j� vi que ela ficaria alguns dias conosco.

Ela chegando, cumprimentou a minha esposa, guardou as malas, entraram as duas no banheiro, fecharam a porta, a minha esposa preparava o seu banho, ficando as duas um bom tempo juntas no banheiro sem muita conversa, saindo ela com um short e mini blusa, com a bunda visivel e as tetas quase expostas. Ap�s o almo�o, como de costume, eu e minha esposa fomos ao quarto, descansar, ela tamb�m, cansada de viagem deitou no quarto de visitas, quando acordei, levantando-me antes de minha esposa, vi a porta de seu quarto aberta, ela estava deitada somente de calcinha, debru�ada, expondo as suas belas n�degas, lendo uma revista, eu n�o resisti, fui ao banheiro bater uma punheta.

A noite, eu morrendo de tes�o, descontei tudo na minha esposa, dormimos pelados, ela tamb�m estava louca de tes�o, eu pensando na linda Denise, com o pau duro como uma rocha, chupei as suas tetas, a sua buceta, o seu cuzinho, dando v�rias trepadas naquela noite, descarreguei todo o tes�o, gozando v�rias vezes, ela gemia em voz alta em cada orgasmo, para que a Denise ouvisse, dizendo: ela deve estar se masturbando. Depois da transa comentei com ela, que mulher linda e gostosa que � a sua amiga, ela me disse, eu j� a conhe�o faz muito tempo, se eu fosse homem, ja a tinha cantado e comido, dizendo ainda, porque voce n�o chega nela, eu nada disse pois sempre fui muito fiel.

No dia seguinte, levantamos, a Denise tomou banho, a minha esposa entrou no banheiro, demonstrando-se preocupada, tomamos caf�, a minha esposa convidou-nos para irmos a piscina, pois estava um dia lindo e ensolarado, as duas de biquini com aqueles belos corpos, me levava a loucura. A minha esposa pediu que passasse creme em suas costas, na bunda e em suas pernas, dizendo que n�o se importaria se fizesse o mesmo com a Denise, que passei creme, acariciando as suas costas, a sua bunda e as suas lindas cochas, passando a m�o bem de leve, acariciando a sua pele macia, ela nada disse, fiquei de pau duro, que ela logo percebeu, disfar�ando entrando na piscina, enquanto eu n�o resisti, indo ao banheiro bater uma punheta.

Voltamos para casa, almo�amos, descansamos, a minha esposa teve que sair tendo um compromisso, eu fiquei sozinho com a Denise, conversamos bastante, ela me disse que foi casada 6 anos e fazia 2 anos estava separada do seu marido, que a traiu, deixando-a para ir morar com a sua secret�ria. Ela fez v�rias insinua��es, perguntando se eu j� havia traido a minha esposa, perguntando se n�o cansava de fazer sexo sempre com a mesma mulher, ela disse tamb�m que fazia sexo somente com o seu marido, nunca se relacionado com outro homem, estando sem fazer sexo desde a sua separa��o, dizendo ser t�mida.Ela me disse ainda que ouviu os gemidos da minha esposa a noite, perguntando se estavamos fazendo sexo, dizendo que ficou se masturbando o tempo todo enquanto ela gemia e gozava, tendo inclusive olhado na fechadura da porta.

Ela foi ao banheiro, me chamando dizendo que tinha um registro com vazamento, eu apenas regulei apertando um parafuso o vazamento parou, ela baixou as calcinhas, sentou-se no vazo sanit�rio para fazer xixi, dizendo que poderia ficar, vi a sua bucetinha raspadinha, sem nenhum pelinho, pedindo ainda que pegasse papel higienico e enxugasse a sua linda buceta, isto me levou a loucura, me fazendo perder a cabe�a, enxuguei a sua buceta, abracei-a, comecei a beija-la loucamente, lambendo o seu pesco�o, baixei a sua blusa, chupando as suas tetas que estavam durinhas de tes�o, baixei at� a sua buceta, ela dizia: chupa a minha xaninha, fa�a eu gozar na sua boca, ela gemia de prazer ai,ai,ai,ai, gozando na minha boca, engoli todo aquele mel delicioso da sua buceta, ela por sua vez, baixou a minha cal�a, pegando o meu cacete que estava duro como uma rocha, dizendo: � disso que estou precisando, come�ando a chupar loucamente o meu cacete, ela chupou com tanta intensidade, que acabei gozando em sua boca, que ela n�o perdeu uma gota siquer da porra, dizendo ai que cacete gostoso, que porra gostosa, chupa mais a minha buceta, quero gozar mais uma vez na sua boca, vamos ao meu quarto quero este cacete todo dentro de mim, quero que voce rasgue a minha buceta, coma o meu cu, goze dentro de mim, mas ouvimos um barulho, n�o dando tempo de ir ao seu quarto, nos vestimos e fomos a sala.

A minha esposa chegou, ficamos sentados disfar�ados como se nada tivesse acontecido entre n�s, a tv havia ficado ligada estava passando um filme, ela perguntou a Denise se estava tudo bem, se eu me havia comportado, a Denise disse que eu era um homem muito s�rio e fiel a esposa, que nada tinha feito com ela. A noite, n�o resistindo, comi outra vez a minha esposa em todas as posi��es possiveis, perguntei a ela se ela n�o se importava se eu comesse a Denise, ela imp�s uma condi��o, que fossemos a um Motel, dizendo eu deixo voce comer ela se eu tambem puder beija-la, chupar as suas tetas e a sua buceta, dizendo estar morrendo de tes�o por ela, tendo visto ela pelada e que ela era muito gostosa.

No dia seguinte, saimos a noite, fomos a um barzinho, depois te termos tomado alguns drinques, dancei com a minha esposa, com a Denise e elas ainda dan�aram juntas, voltamos sentar a mesa, a minha esposa disse agora vamos fazer um programa diferente. Saimos do barzinho, a minha esposa perguntou se eu n�o me importaria que ela sentasse no banco traseiro e a Denise sentasse ao meu lado, no banco da frente. Dirigindo com aquele monumento ao meu lado, senti que a Denise estava passando a m�o no meu cacete que j� estava duro, tirando ele da cal�a, pedindo autoriza��o a minha esposa para que batesse uma punheta, ai ela disse mas aqui n�o, vamos a um Motel, peguei a estrada e chegamos a um lindo Motel.

Alugamos uma suite, ao entrar, a minha esposa j� agarrou a Denise come�ando a beij�-la, ela disse calma comece com o seu marido, ela me abra�ou, tirando a minha camisa, a minha cal�a, tirando o meu cacete, mostrando-o para a Denise dizendo agora ele � todo seu pode come�ar a bater punheta. Ela bateu punheta, colocou-o todo na sua boca, enquanto isso a minha esposa se despia, come�ou a se masturbar, eu gozei como louco na boca da Denise, quase me deixando desmaiado de tanto gozar. A esta altura, a Denise tamb�m j� estava peladinha, as duas se abra�aram, come�aram a se beijar como loucas, a minha esposa chupava as tetas da Denise, ela tamb�m come�ou a chupar a buceta da minha esposa, ficou de quatro para que a minha esposa lambesse o seu cuzinho, passando a lingua em sua buceta, as duas se abra�aram ao meu lado, gozaram loucamente, me deixando louco de tes�o.

O meu cacete a esta altura j� estava duro novamente, a Denise pediu a minha esposa se podia sentar-se sobre ele, ela ficou por cima de mim, enfiando toda a sua bucetinha apertadinha no meu cacete, enquanto isso a minha esposa se masturbava, depois a Denise ficou de quatro, enfiei o cacete novamente naquela bucetinha gostosa gozando nas suas entranhas, enchendo a de porra, a minha esposa ficou deitada em sua frente, ela chupava a buceta da minha esposa, gozamos os tres juntos, descansamos, ficaram as duas de quatro na cama, pedindo que eu comesse o cuzinho delas, Comecei pela minha esposa, a Denise ficou por baixo, a minha esposa chupava loucamente a sua bucetinha, fazendo ela gozar. Depois foi a vez da Denise, a qual disse que nunca havia dado o cuzinho, que era virgem, eu primeiro lubrifiquei bem o seu botonzinho com o pr�prio mel, fui enfiando o meu cacete devagarzinho, rasguando aquele cuzinho gostoso, ela gemia de prazer, tirando o caba�o daquele cuzinho virgem, gozando enchendo-o de porra, enquanto isso a minha esposa entrou em baixo, chupando a sua buceta, se masturbando como louca, fazendo a Denise gozar novamente.

Fomos para casa, no dia seguinte a Denise arrumava as suas malas, viajando, contando-me que ela necessitava de sexo e que a minha esposa havia a convidado para passar alguns dias em nossa casa, dizendo que me dividiria com ela para satisfazer as suas necessidades sexuais, desde que elas pudessem repetir aquilo que faziam quando eram adolecentes, quando as duas faziam estas aventuras sexuais. Depois disto, nos encontramos v�rias vezes, todas as vezes que a Denise ficava com saudade ela vinha nos visitar, mas isto s�o outras hist�rias. Se voces gostaram deste conto, comentem no meu ICQ 321.983.607

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