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F�RIAS COM GUILHERME (PARTE 1)

F�rias com Guilherme(parte 1)

Sempre gostei muito de ir à casa de meu primo Gulherme, que era meu "brother", muito camarada, superlegal comigo.

N�s �ramos muito pr�ximos, quase todos os fins de semana estava na sua casa, ou ele na minha. Bem, �ramos muito pr�ximos, mas nunca t�nhamos tidoa coragem de falar sobre sexualidade. Um dia isso mudou radicalmente.

Eu tinha dezesseis anos na �poca, ele tinha treze. Nunca tinha tocado no assunto de sexo por medo de ele n�o

querer mais minha companhia. S� que cada vez mais eu sentia por le uma terr�vel atra��o.

Guilherme tinha olhos escuros, cabelos castanhos e pele nem clara nem morena. Ele malhava na academia e tinha

bra�os grandes para um menino de catorze anos. N�o sei bem, mas naquele s�bado senti que ele tamb�m queria. Sim,

ele queria algo mais, alguma coisa muito emocionante, intensa.

Lembro-me bem. Tinha ido à sua casa para passar uma semana, tinha levado mala e dormiria no quarto dele. Seus

pais trabalhavam o dia inteiro e, quando chegavam à noite, dormiam onze horas, mas n�s, por estarmos de f�rias, poder�amos ficar acordados at� tarde e acordar apenas quando eles n�o estivessem l�. A casa de Guilherme ficava num ondom�nio, mas ele, muito t�mido, n�o era amigo de ningu�m, apenas falava com o pessoal e tudo mais, mas era tudo superficial.

No primeiro dia dos sete que passaria em sua casa, passamos a tarde jogando videogame. Mas eu n�o me importava com o jogo, eu reparava mesmo era no Guilherme. Ah... Ele estava todo à vontade, jogado na cama e fixado na tela da TV. Tomei a liberdade de me esparramar na cama tamb�m e acabei ficando com a minha perna encostada na dele. Era t�o atrante aquela situa��o. Sentia os p�los da sua perna se enroscarem nos da minha, seus p�los pareciam ter vida pr�pria: me acariciavam a qualquer movimento pequeno que eu fizesse com a perna.

Apenas Guilherme ganhava no jogo. Com muito tempo, ele percebeu que eu n�o estava muito a fim de jogar... Ele desligou o video game e colocou um programa na TV para assistirmos. Ah... Nessa hora ele se abaixou para tirar o disco do video game, empinando, sem querer, sua bunda. Era t�o sensual... Ainda mais porque ele estava s� de cal��o (aquele tecido fino dos de futebol), deixando à mostra seu peitoral meio definido e sua barriga achatada, no ponto.

Guilherme me atra�a mais ainda com os p�los que tinha nas axilas. Ele tinha bastante, acho que nunca havia aparado. Al�m disso, acho que Guilherme ainda n�o tinha tomado banho naquele dia, pois suas axilas exalavam um forte e sedutor odor, o que me pareceu um tanto selvagem (e sexy).

-- Guilherme, eu vou aqui no teu banheiro.

--Pode ir, cara.

Eu deixei a porta aberta mesmo, abri meu z�per, coloquei meu p�nis pra fora e comecei a mijar. Que al�vio!

Mas, pra minha surpresa, Guilherme entrou no banheiro tamb�m e olhou pro meu pau.

--Caramba, S�rgio (eu), o teu neg�cio � grande, hein?

--Hahaahaha. Tu acha, �? Legal, ent�o.

Senti que fiquei todo vermelho, pois meu rosto ardia de calor.

--N�o precisa ter vergonha, n�o. è normal nessa idade falar dessas coisas, S�rgio. Hahahaahaha.

Eu come�ava a me excitar com aquela situa��o e meu p�nis se levantava contra minha vontade. O que o Guilherme ia pensar de mim?

--Guilherme, foi mal, a�. Mas � que a gente nunca tinha falado disso. Isso mexeu comigo.

--�, t� vendo a� seu pau. Hahaha. Mas n�o tenha vergonha n�o, macho. � natural.

--Que bom que tu entende, cara.

--Ah, que � isso... Mas � claro que entendo.

--Acho que t� em desvantagem. Tu viu meu pau, mas eu...

Guilherme come�ou a tirar o cal��o. Tirou r�pido, ficando s� de cueca. Eu admirava o volume que ela tinha com seu p�nis ereto. Senti que suas axilas exalavam cada vez mais aquele cheiro forte, sensual, nem um pouco inc�modo. Pelo contr�rio: extremamente macho para meu olfato, e isso me agradava bastante.

--S�rgio, ser� que isso � certo?

--Guilherme, � simplesmente selvagem. Como voc� disse, natural.

Ent�o ele tirou timidamente a cueca. Nossa! Seu p�nis era grande! O meu tinha 19 cm, e o dele parecia ter uns 19 cm.

Esbocei um sorriso no meu rosto e ele me correspondeu.

--S�rgio,tem umas coisas que eu quero fazer contigo.

Ele apertou seus test�culos.

--Na hora, cara. Tamb�m t� a fim de ti, doido por ti.

Ele se aproximou e me abra�ou forte, nossos p�nis duros encostando um na barriga do outro. Me levou ao ch�o do banheiro. Eu, deitado, e ele por cima. Nossas respira��es ofegantes, r�pidas, su�vamos muito, e eu sentia sua pele extremamente quente como a minha. Seu rosto se aproximou do meu. Tinha suas axilas cabeludas muito pr�ximas do meu nariz, que eu encostei numa delas e aspirei profundamente o ar. Ah! Aquilo me causou del�rio, me excitou como nunca, de um jeito que j� sa�a do meu pau um l�quido transparente. E n�o era pouco. Era muito! Meu p�nis j� tava todo lambuzado.

--Cara, t� muito excitado -- disse Guilherme.

Ent�o ele encostou sua boca na minha e demos umlongo beijo de l�ngua. Chup�vamos as bocas um do outro, fazendo um barulho alto de chup�es. Abr�amos bem a boca, um engolindo a do outro completamente.

CONTINUA







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