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PEQUENINO E A EMPREGADA.

Oi boa noite, esse � meu primeiro conto e pretendo ser breve.rnrnMe chamo felipe tenho 25, mas na �poca que aconteceu essa situa��o eu tinha apenas 5 aninhos, sim eu era quase um beb�, lol. rnrnNa �poca meus pais saiam a noite pra ir a cultos na igreja e ficavam fora por um longo tempo deixando eu(5 anos) e a minha irm�(8 anos na �poca) aos cuidados de uma empregada que devia ter uns 25 anos, uma morena, 1,60m , magra e com o semblante sempre muito s�rio, o rosto eu n�o me lembro com perfei��o pq faz bastante tempo mas seu nome eu me lembro, era Regina.rnrnMe lembro que na �poca passava uma novela chamada Tieta, era uma novela bem picante com cenas de sexo e a abertura com uma m�sica assim: Tieta do agreste � cheia de tes�o ... e n lembro o resto, mas td come�ou a partir da�. rnrnComo eu era muito pequeno eu tinha o h�bito de andar s� de cuequinha pela casa o dia todo. Estava passando a novela e come�ou a m�sica de entrada. Nessa hora a minha irm� j� tinha ido dormir ficando apenas eu e Regina no sofa da sala vendo tv.rnrnEu assim como toda crian�a, era muito curioso, e perguntei pra Regina, o que era tes�o. Ela sempre s�ria nem me deu muita bola pois a novela j� havia come�ado, come�ou o comercial e ela foi na cozinha pegar um copo d'�gua, ela tava vestida com um short curto e uma blusa normal justa ao corpo, t�pico de ficar em casa. Quando ela voltou eu perguntei novamente o que era tes�o, ela ficou em sil�ncio por um momento e me respondeu meio impaciente, que era coisa de gente grande, quando uma mulher ficava querendo um homem. Eu muito bobo, perguntei, pra que um homem, ela respondeu impaciente, pra fazer coisa de gente grande ara ! Eu fiquei sem entender mas percebi uma mal�cia por se tratar de assunto de gente grande. rnrnA novela voltou e me lembro que passou uma cena de sexo, lembro de ficar excitado, quando a Regina falou, olha a�, isso que � tes�o. Eu fiquei s� observando a cena. rnrnLembro que acabou a novela e ela falou pra eu ir dormir, eu disse que estava com medo, pra ela ficar comigo at� eu dormir. Ela ficou meio brava mas foi junto comigo at� a cama dos meus pais, eu estranhei, mas fiquei de boa, ela me deitou e se deitou do meu lado. Ai eu perguntei inocentemente pra ela se ela ficava com tes�o que nem a Tieta, ela riu de mim e me perguntou se eu sabia transar. Aquela hora eu pensei mil coisas, nunca tinha ouvido falar aquilo, respondi que n�o e perguntei o que � isso. Ela respondeu que � quando o homem fica pelado em cima da mulher. Eu fiquei maluco na hora, e meu pauzinho ficou duro. Ela perguntou se eu queria transar com ela, eu s� acenei com a cabe�a que sim. Lembro dela apagando a luz, ficando tudo escuro e tirando a roupa, depois ela deitou e me puxou pra cima dela. Lembro de sentir o calor do corpo dela e eu em cima dela s� de cuequinha. Ela falou pra eu colocar meu pinto e mexer. Eu n�o soube o que fazer, ela impaciente abaixou minha cuequinha at� o tornozelo e me encaixou entre as pernas dela. Ela com uma voz mais embargada falou pra eu mexer, eu fiquei mexendo pro lado esquerdo e direito, ela n�o explicou tamb�m e eu n sabia rsrsrsrs, hj eu acho gra�a disso, mas na �poca ela ficou brava, hj eu sei, pq meu pintinho n�o tava dentro dela ainda, devia ter nem 5cm durinho. kkkk que mulher louca, enfim, eu me mexendo em circulos ela me pegou pela cintura e me encaixou, foi quando eu senti meu pintinho entrando na perereca dela que era muito quente, eu senti deslisando pra dentro, foi uma sensa��o muito boa, fiquei em extase, ela ficou rebolando a cintura e me puxando pra ela (ela devia ta sentindo prazer apensas com o tribbingfric��o meu pau era menor que um mindinho rairairairairai).rnrnFicamos um bom tempo nessa, eu sendo "abusado" pela empregada, n�o me lembro quanto tempo durou, mas foi o suficiente pra ficar na minha mem�ria at� hj, n�o vou mentir, gostei muito, n�o vou ser hip�crita de julga-la, afinal de contas eu curti e faria tudo de novo. rnrnEla gemeu e eu comecei a rir pq achei engra�ado, ao mesmo tempo sentindo uma cosquinha no meu pintinho muito boa, provavelmente um pseudo-orgasmo. Instintivamente fiquei chupando o peito dela como se estivesse mamando, fiquei assim por um bom tempo. Ela suou como uma porca, deixando meu corpinho todo molhado, ela gemeu mais um pouco e eu ri novamente, ela me deu um tapa duplo com as duas m�os na minha bundinha e me puxou pra ela, eu fiquei meio assustado, hj eu sei que ela tava gozando, meu pintinho n�o amoleceu, ela parou os movimentos e me largou. Eu continuei fazendo errado, me mexendo em c�rculos e sugando o peit�o dela, sentindo uma sensa��o muito boa no pintinho, como se estivesse afundado numa gosma bem quente. rnrnEla me levantou de cima dela se vestiu e me levou pro banheiro, la ela pegou papel higi�nico e passou na xota dela, me lembro at� hj que o quarto tava com um cheiro muito forte de buceta e no banheiro tamb�m. O papel estava sujo de sangue, provavelmente a menstrua��o dela tava descendo sei la, caba�o eu sei que eu n tirei kkkkk. Ela ligou o chuveiro e me deu um banho, eu tava alegrinho, pensando mil coisas. Dessa noite n�o me lembro de mais nd. rnrnMe recordo que nas noites seguintes eu ficava louco pra minha irmazinha ir dormir pra eu transar com a Regina. Ela me tratava muito mal, devia ter medo de eu contar alguma coisa, mas me lembro bem no dia que ela pegou com a m�o nas minhas boichechas e apertou sacudindo minha cabe�a dizendo que se eu contasse alguma coisa ela ia contar td pro meu pai e que ele ia me bater, eu com medo respeitei. Regina era m�, at� hj eu n�o me lembro dela sorrindo, nordestina hj eu imagino que ela deve ter tido uma vida fudida pra krl, enfim. rnrnTeve um dia que a novela j� tinha acabado, eu como sempre de cuequinha, morrendo de vontade de brincar com Regina, mas da� ela mudou de canal, e tava passando Arquivo X, eu tinha medo da m�sica, das coisas que passava, eu pedi pra mudar, ela n�o quis e da� eu comecei a chorar, ela me deu um tabefe na perna e mandou eu ir pro quarto, eu fui. Estava com medo e n�o consegui dormir e fui atras dela, ela ja tinha desligado a tv e ido pro seu quarto, eu voei igual uma bala em dire��o ao quarto dela com medo (quem nunca correu no escuro ? rsrsrs), chegando la ela estava no banheiro, eu tentei ver pela fechadura e ela estava mexendo na xoxotinha dela, eu bati e perguntei pra ela se podia transar, ela mandou eu esperar, lembro que eu comecei a rezar pedindo: papai do c�u, por favor, fa�a com que a Regina transe comigo por favor, amem.(lembrando disso da pra fazer ideia da minha inoc�ncia rsrsrs, na minha cabe�a aquilo era uma coisa boa e n�o tinha nd de mal, apenas que era uma brincadeira secreta).rnrnRegina saiu do banheiro s� de calcinha e suti� sempre de cara fechada, me levou pro quarto dela, eu morrendo de alegria quando ela apagou a luz, Da� foi novamente aquelas sensa��es, corpo no corpo, eu chupando os peit�es dela feito um bezerrinho e meu pintinho durinho ro�ando na perereca dela. Ela agarrou na minha bundinha e me puxou, senti o pintinho entrar, ela rebolando feito doida e gemendo mais alto que da outra vez e eu mamando, dessa vez senti uma cosquinha por mais tempo, ela deu uns trimiliques e me soltou ... mesma coisa da outra vez, me levou pro banheiro e me deu um banho, lavou meu pintinho que tava sempre durinho. rnrnMe lembro que aconteceu uma vez durante o dia, quando a minha m�e foi no verdur�o e eu fiquei a s�s com a Regina, ela fez bem r�pido, a gente se deitou no corredor do apto e fez la mesmo. rnrnBom ap�s alguns meses minha m�e mandou ela embora, n�o fazia o servi�o direito e era muito "estranha". At� hj minha m�e n�o sabe, apenas duas ex-namoradas minha sabem dessa hist�ria e uns 2 melhores amigos, apesar de que eles n�o acreditaram a hist�ria que contei aqui foi real e aconteceu cmg. N�o cresci com traumas e sou muito bem resolvido, apenas tive uma inicia��o precoce. Ap�s isso eu descobri a punheta e outras coisas mas fica pra outro conto pois este j� extrapolei. rnrnrn

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