Esse conto n�o � meu.... foi roubado de outro site ! ^^
Tenho a impress�o que toda mulher tem a fantasia de ser panetrada por dois cacetes ao mesmo tempo; a maioria, no entanto, fica s� na fantasia e nem comenta com seus maridos. E boa parte das vezes em que ocorre, elas querem fazer crer que a id�ia foi do homem. Quando fiquei noivo de Claudia, vi que ela tinha v�rios v�deos er�ticos em seu apartamento. Tudo bem, porque eu tamb�m tinha... e a maior parte dos v�deos era sobre sexo grupal. Inicialmente, n�s assist�amos alguma dessas fitas para “esquentar” as preliminares, e depois transar. Algumas vezes, a fita continuava passando, e eu via que minha esposa chegava ao orgasmo mais rapidamente quando estava assistindo alguma cena de dupla penetra��o, ou tripla ( um cacete na boca tamb�m). Da� at� perguntar a ela se ela fantasiava com aquilo,n�o demorou muito. Passamos a falar sobre isso durante o sexo, e ela ficava muito excitada. S� que depois ela sempre dizia que seria perigoso, por v�rios motivos, incluindo doen�as e falat�rios. Pensei ent�o em algu�m conhecido, e ela falou em algum ex-namorado, mas eu cortei na hora, porque a� seria pior, algum deles poderia ficar pentelhando depois. Lembrei de alguns amigos que certamente guardariam segredo, mas tamb�m fiquei preocupado. Ficamos s� na fantasia, at� que recebi um e-mail de um antigo amigo que estava morando na Europa, perto da Eslov�nia. Ele viria ao Brasil por uma semana para uma conven��o, e depois teria de voltar. Nos tempos de solteiro, hav�amos dividido o mesmo apartamento e inclusive participado de surubas com duas ou tr�s mulheres. Se ele continuava o mesmo, seria uma possibilidade... Na primeira vez que falei com Claudia, ela n�o pareceu muito animada, mas ela estava meio cansada devido ao trabalho. Meu amigo , George, viria em uma semana, e eu j� havia oferecido nosso apartamento para hosped�-lo, afinal seriam poucos dias. Na segunda vez, minha mulher ainda parecia relutante, mas eu disse que pod�amos apenas fazer um exibicionismo “light”, transando com a porta aberta para que ele pudesse ver algo de relance, ou coisa semelhante. Ela respondeu “ai, eu n�o sei se teria coragem”...mas pareceu excitada com a id�ia. Com o passar dos dias, vi que Claudia se cuidou mais, depilou -se inteiramente, e parecia bem mais sensual, tanto que transamos todas as noites, exceto um dia antes de nosso amigo chegar. Ela disse que queria descansar bastante, mas n�o falou o motivo. No dia combinado, fui buscar meu amigo no aeroporto, e rumamos para casa. Claudia estava nos esperando com um vestidinho curto, que mostrava bem todas as curvas de seu corpo escultural. Claudia � morena, olhos verdes, e muito bonita. George n�o a conhecia ainda, e a elogiou bastante: “ Cara, s� mesmo uma gata maravilhosa dessas para fazer voc� deizar de ser solteiro! Pena que eu n�o achei ningu�m assim ainda!”. Claudia ruborizou, e mostrou o quarto para meu amigo, que tomou uma ducha e foi logo dormir, devido à longa viagem. Tamb�m deitamos e fomos dormir. No dia seguinte, dei carona a George ao local da conven��o, que demoraria o dia inteiro. No cair da noite, eu e Claudia j� est�vamos em casa, e meu amigo chegou de t�xi. Minha esposa havia feito um jantar especial, e abri um vinho chileno . Ela , como sempre, estava com um vestido bem curto, que exibe suas pernas e p�s bem feitos. Notei que George olhava muito para ela, e volta e meia elogiava minha escolha para casar. Ela, que no in�cio ficara envergonhada, talvez pelo efeito do vinho come�ou a perguntar sobre nosso tempo de solteiros, se apront�vamos muito, se j� hav�amos participado de surubas... antes que George pudesse negar, como bom amigo que �, eu disse “ Querida, voc� j� sabe pois eu j� lhe contei...vic� quer saber detalhes com o George?”, e ambos rimos. Mas meu amigo ainda estava meio envergonhado. Discretamente, minha esposa ro�ava, ora o antebra�o, ora a perna, em George, que fingia n�o notar. Terminamos o jantar e fomos ao sof� da sala, ver televis�o. Claudia estava bastante excitada, e percebi que ela n�o tinha nada por baixo do vestido. Ela me abra�ou e me beigou, virando a bunda para o lado de meu amigo. Como o vestido era bem curto, ele pode contemplar aquela maravilha de perto. Mas n�o ousou fazer nada. Ent�o, eu fui erguendo lentamente o vestido dela, at� tir�-lo por cima, deixando-a totalmente nua . George estava vis�velmente excitado; seu cacete parecia querer pular para fora das cal�as. Coloquei meu membro para fora, e Claudia come�ou a me chupar. George fez men��o de tirar o dele para fora tamb�m, e eu fiz sinal de consentimento com a cabe�a. Ele ent�o come�ou a se masturbar. Claudia pegou a outra m�o de meu amigo e colocou-a em sua bunda. Ele a acariciava e se masturbava, enquanto ela me chupava o cacete. Fui tirando minhas roupas, e George, j� mais à vontade, tamb�m. Deitei minha esposa no grosso carpete, e passei a comer sua bucetinha; ela tomou o membro de nosso amigo nas m�os e o levou à boca, passando a mam�-lo gostosamente. Ela estremecia e gemia de tes�o, pois nunca havia chupado ningu�m enquanto era penetrada; em poucos minutos, chegou ao orgasmo, e logo em seguida George gozou em sua boca; Claudia engoliu tudo. Ela ent�o me fez deitar no ch�o, e passou a cavalgar meu cacete, deixando a bundinha redonda exposta para nosso amigo. Eu j� sabia o que ela queria, e nosso amigo logo percebeu. Inicialmente, ele beijou e deu umas mordidas naquele bumbum delicioso, depois come�ou a passar a l�ngua em seu orif�cio rosado. Claudia delirava, afinal sua fantasia estava para ser realizada. George lubrificou o cuzinho de minha esposa com gel, introduzindo algumas vezes o dedo, isto s� j� provocou mais um orgasmo nela; enquanto ainda estava relaxada, ele passou a introduzir a cabe�a de seu cacete no cuzinho de minha mulher. Depois, encostou seu peito nas costas dela, ela imprensada entre n�s dois, num sandu�che delicioso. Segundo ela contou depois, foi o orgasmo mais intenso de toda sua vida. Ficamos abra�ados, ainda com os cacetes dentro dela, por bastante tempo. Mais tarde, tomamos banho juntos, e fizemos novamente um sandu�che de Claudia. George, apaixonado pele bunda de minha esposa, ainda comeu seu rabinho algumas vezes. O dia amanheceu e ainda est�vamos transando. Fomos meio cansados para o trabalho e George para a sua conven��o; à noite resolvemos ir a um motel, onde Claudia se soltou mais ainda, tomando a iniciativa de realizar suas fantasias. Ela lambeu todo o corpo de nosso amigo, chupando suas bolas, fazendo um 69 que o deixou alucinado; passamos praticamente todas as noites transando selvagemente. Quando levamos George ao aeroporto para seu retorno à Europa, ela ainda o chupou no meio do caminho, e sentou em seu cacete pela �ltima vez. Ap�s alguns dias, recebi um e-mail de meu amigo, dizendo que ele nunca havia gozado tanto , nem nos tempos de solteiro, e que ele guardaria aqueles momentos em segredo, como uma retribui��o àquilo que ele considerou uma prova de verdadeira amizade.