Anna � uma bela morena. 34 anos, casada h� mais de dez com Raul, o �nico namorado que teve desde a adolesc�ncia, m�e de dois filhos, profissional liberal bem sucedida, mas carente... Muito carente. Nos conhecemos na internet, numa v�spera de feriad�o. Sabem esses dias em que todo mundo fica naquele clima de folga prolongada e os clientes somem? Sem nada de muito interessante pra fazer, entrei num desses chats para ocupar as horas vazias. Foi assim que Anna entrou na minha vida. Usava o nickname Anninha_Kris, perguntou se eu era casado e respondi que n�o. Ela respondeu que era casada e estava naquele bate-papo para passar o tempo, n�o estava à procura de aventuras. ?Ok, sem problemas?. Respondi. Disse que n�o estava com segundas inten��es (e n�o estava). Queria encontrar algu�m legal para uma conversa inteligente, sem baixarias e poder�amos sim conversar numa boa. Ap�s algum tempo, percebi em Anna uma mulher bem educada, af�vel, inteligente e com excelente gosto musical, o que fez nossa conversa fluir super bem. Perguntei se pod�amos continuar a conversa no MSN e ela, meio relutante a princ�pio, concordou. Quando finalmente pude ver sua foto, minhas inten��es come�aram a mudar, mas n�o demonstrei. Era uma fotografia normal, de rosto, mas exibia uma morena do sorriso encantador, olhos esverdeados, cabelos negros longos. Continuamos conversando e foram tantas afinidades que parec�amos velhos amigos. Papo vai, papo vem e o tempo passou depressa, quando percebi, j� estava na minha hora e nos despedimos com a promessa de voltar a conversar na semana seguinte.rnPassado o feriado, cheguei cedo ao escrit�rio, liguei meu notebook e entrei no MSN, mas Anna n�o estava. Deixei o MSN aberto e retomei meus afazeres. Umas duas horas depois, ela entrou desejando bom dia. Tamb�m estava no trabalho e tinha muita coisa a fazer, mas entrou pra ver se me encontrava online. Combinamos ficar off para os outros, mas continuar�amos online e sempre que desse, �amos nos falando. Logo isso virou rotina. Como sempre fui o primeiro a chegar à empresa, entrava no MSN e a aguardava. No hor�rio de almo�o tamb�m aproveit�vamos para conversar mais e dessa forma fomos sabendo mais um sobre o outro. Aos poucos fomos ficando mais pr�ximos, mais �ntimos, mais ligados. Mesmo assim, Anna deixava bem claro que nossos contatos n�o passariam do virtual. Nem o n�mero de celular ela passava... Fui conquistando sua confian�a com o tempo e soube que era carente e infeliz no casamento. Depois de alguns anos, o marido antes gentil e carinhoso, foi se tornando frio e r�spido, um verdadeiro d�spota dom�stico. Com certeza tinha amantes. Quando eu percebia que Anna estava triste, procurava mesmo que à dist�ncia, dar o carinho e a aten��o que ela n�o recebia em casa. Achava um absurdo uma mulher t�o maravilhosa ser negligenciada e aproveitava para lhe passar cantadas. Falava que ela era uma mulher linda, uma del�cia, que o bestalh�o do Raul n�o enxergava a sorte que tinha e que se ela fosse minha daria todo o amor e carinho que tanto desejava. No come�o ela repelia, cortava minha onda educadamente, mas depois foi cedendo e aceitando minhas investidas. Ria e perguntava com voz maliciosa o que eu faria se a tivesse. ?Isso meu bem, voc� s� saber� pessoalmente?, eu dizia. Ela rindo respondia: ?um dia quem sabe...? fic�vamos assim nos provocando. Eu sabia que ela se sentia s�, que precisava de carinho, de aten��o e de sexo. Era evidente que o marido n�o a satisfazia na cama. �s vezes Anna deixava isso transparecer. Aos poucos ficava cada vez mais soltinha e ia se revelando.rnUm dia, para minha surpresa, Anna me ligou. J� havia passado meu n�mero de celular v�rias vezes, mas ela nunca tinha ligado antes. Nem um m�sero SMS enviou. Adorei a surpresa, principalmente porque ela n�o me ligou com o n�mero oculto. Passamos a nos ligar e mandar mensagens v�rias vezes por dia, s� pra dizer um oi, desejar bom dia ou boa noite, essas coisas. Virou um namorico virtual, entendem? E eu estava adorando essa situa��o nova para n�s dois. Eu j� sabia toda a rotina de Anna e ela a minha. Ent�o, numa manh� chuvosa e fria de s�bado liguei para ela às 06h da manh�. Sabia que a chuva n�o deu condi��es para que fizesse sua corrida di�ria e que estaria sozinha, pois o marido tinha viajado a neg�cios. Ela estranhou a hora da liga��o e perguntou se algo havia acontecido. Respondi que n�o, que liguei apenas para desejar um bom dia e porque acordei pensando nela naquela manh� fria. rn___ Queria estar a� com voc� agora, embaixo dos len��is. Falei.rnEla riu e me chamou de atrevido, mas sua voz n�o era de zanga. Continuei:rn___ Nesse frio, seria muito bom, n�o acha? rn___ Hummm... Depende das suas inten��es... Mas admito que ia amar a sua companhia. E o que voc� faria se estivesse aqui comigo? rnPerguntou rindo e com a voz sugestiva.rn___ Beijaria voc� inteira, sua boca, seu pesco�o, abaixaria as al�as da sua camisolinha, faria car�cias em seu corpo, beijaria seus peitinhos...rn___ Safado... Sou uma mulher casada, esqueceu?rn___ N�o esqueci n�o. Mas sei que voc� quer sentir minhas car�cias, n�o quer? rn___ P�ra, n�o faz assim. Sou uma mulher casada... Eu n�o posso.rnMesmo com o protesto, sua voz era suave e dengosa. Senti que Anna estava entrando no meu jogo e prossegui: rn___ Pode e quer. Imagine meu amor, que estou a� com voc� agora, beijando voc� inteira, minha boca percorrendo seu corpo. Voc� quer que eu te deixe nua, tire sua calcinha...rnA respira��o dela era mais pesada, ofegante. Ela n�o esperava tanta ousadia da minha parte, mas minhas palavras a estavam excitando e isso me incentivou a continuar.rn___ Pare...rnDisse ela quase num sussurro.rn___ Voc� n�o quer que eu pare. Relaxe, se solte, aproveite o momento. Imagine que estou chupando seus peitinhos, descendo por sua barriguinha at� chegar em sua bocetinha e enfiar a l�ngua nela... rn___ P�ra, assim n�o. Voc� est� sendo abusado, passando dos limites...rnApesar da ?bronca? que me deu, sua voz denunciava o contr�rio e eu continuava no ataque:rn___ Coloque o dedo na xaninha meu amor e imagine minha l�ngua te penetrando. Pense que est� com meu pau em sua boca e estamos fazendo um 69 delicioso...rn Anna estava pegando fogo com o que eu falava. Se n�o estivesse gostando, era s� desligar o celular, concordam? Ela gemia e suspirava:rn___ Uiiiiiiiiiiii que loucura, que tes�o... Hummmm... rn___ N�o seja boba Anninha. Somos adultos e voc� est� adorando essa sacanagem. rn___ P�ra, n�o faz assim. Sou uma mulher casada... Seu maluco sou casada, assim n�o... Aiiii que loucura, que tes�o... Estou t�o molhada...rnFalei em tom de voz firme:rn___ Tire a camisola e a calcinha agora sua puta. Fique nua para mim, estou mandando. Fique nua como se eu estivesse a� pronto pra te fuder gostoso.rn___ P�ra, n�o faz assim seu malvado. Sou uma mulher casada... Voc� vai me deixar louca... rn___ Vou meter meu pau inteiro em voc� sua cachorra, te fuder de quatro, puxando seus cabelos, dando tapas nessa bunda gostosa.rn___ Ai meu amor, diz mais... Diga o que voc� quer de mim, estou toda molhadinha, louca pra te dar... rnA essa altura, Anna j� estava a mil, completamente nua na cama, com os dedos atolados na xoxota e pedindo pra ouvir mais putaria.rn___ Vem amor, me comer todinha, quero seu pau atolado em minha boceta, quero ser sua puta. Aiiii... Que loucura, estou vadia pra te dar. Quero que me chame de puta, de cadela... Sou uma puta descarada, louca para cornear o marido...rnMeu pau estava feito rocha, quase furando a cueca. Pulsava de t�o duro. Queria provocar, apimentar um pouco as coisas, s� n�o achei que ir�amos t�o longe. Mas como quem est� no fogo � pra se queimar, aproveitei o momento e falei todas as sacanagens que aprendi ao longo dos meus 36 anos e mais algumas que devo ter inventado. Anna do outro lado, gemia, suspirava, falava coisas desconexas, dizia que queria ser puta e cornear Raul. At� que come�ou a falar com a voz rouca que estava gozando:rn___ Aiiiiiiiiiiiiiiii amor... Estou gozando... Aiiiiiiiiiiiiii que del�cia, que del�cia...rnFicou um bom tempo assim. De repente ficou muda, mas dava pra ouvir sua respira��o acelerada e ap�s alguns momentos desligou sem dizer mais nada. Achei que ela nunca mais iria falar comigo. Fiquei com a consci�ncia pesada, n�o devia ter ido t�o longe. N�o liguei novamente, decidi esperar. Fui tomar um banho e depois do caf�, liguei o computador e entrei no MSN. Nada de Anna aparecer. Procurei relaxar, mas n�o conseguia. Estava numa ansiedade miser�vel e Anna n�o entrava no MSN e o celular estava fora de �rea.rnNo final da tarde, Anna me ligou. Atendi meio apreensivo, esperando uma bronca, mas para noooooosssaa alegriiiiiiiaaaaa, ela falou com a voz doce:rn___ Oi amor, desculpe ter sumido. Sentiu saudade de mim?rnClaro que senti saudade de voc�, sua vaca. Est� querendo me matar �? Foi o que eu tive vontade de dizer, mas respondi apenas que sim e pedi desculpas. Ela explicou que n�o precisava me desculpar pelo acontecido. Gostou muito, mas ficou confusa e precisou desligar um pouco para botar as id�ias em ordem. Refletiu bastante e chegou a uma conclus�o: queria mais, queria ir al�m do virtual. Perguntou se eu realmente faria todas aquelas coisas com ela e eu respondi que faria muito mais. Anna deu uma risada gostosa e avisou que eu precisaria ser paciente com ela, pois nunca tinha tra�do, mas estava ardendo de vontade. Queria novas emo��es, viver novas experi�ncias, sentir todo o prazer que o marido ego�sta n�o lhe oferecia mais. Concordei e a convidei para almo�armos juntos no meio da semana seguinte. Anna aceitou e deixamos acertado assim. � noite ainda liguei novamente para mais uma sess�o de putaria ao telefone. Queria deixar Anna bem ansiosa para o nosso primeiro encontro. rnNo dia combinado, liguei logo cedo para confirmar nosso ?almo�o de neg�cios?. Avisei no escrit�rio que estaria com um cliente importante à tarde e n�o tinha hora para voltar. Anna fez o mesmo. Nosso encontro foi em um restaurante discreto, afastado da �rea comercial e perto do meu apartamento... Como moramos em bairros afastados, n�o havia o risco de ela encontrar conhecidos. Anna estava linda, perfumada, vestida formalmente como uma boa profissional, mas mesmo assim era imposs�vel passar despercebida. Trocamos um aperto de m�o, olhos nos olhos, parecia que o mundo tinha parado. Puxei-a para perto de mim, demos um abra�o apertado e um selinho. N�o era preciso dizer mais nada, nossos olhares diziam tudo. Sentamos bem perto, pediu um vinho para relaxar, conversamos, trocamos beijos e car�cias como se n�o houvesse ningu�m ao nosso redor. Depois da conta, havia chegado a hora H, era tudo ou nada. Perguntei se estava mesmo preparada e ela assentiu levemente com a cabe�a, s�ria, sem dizer uma palavra. Anna estava meio nervosa, mas n�o deu pra tr�s. Perguntou para onde ir�amos. Falei que morava perto dali, mas poder�amos ir pra outro lugar se ela quisesse. ?Pra mim est� perfeito? disse com olhar de quem est� mal intencionada.rnMal entramos e nos grudamos num beijo longo, intenso, molhado. Minhas m�os n�o paravam de explorar o corpo de Anna, apertei sua bunda e pressionei meu corpo contra o dela. Quando sentiu o volume do meu pau duro se comprimindo em seu ventre, Anna abriu a boca, jogou a cabe�a um pouco para tr�s e deu um suspiro profundo. Virou de costas pra mim, empurrando a bunda contra meu pau rebolando devagar. Abri a blusa dela, acariciei os seios e senti que estavam com os mamilos rijos, beijei e mordi sua nuca. Anna tirou a saia e vi que usava uma calcinha min�scula, rosa de rendinha tipo fio dental.rn___ Comprei especialmente pra voc� tirar, gostou? rnNem respondi... Levei Anna para o quarto, deitei-a na cama, tirei minha camisa e a cal�a e me joguei em cima dela. Chupei aqueles peitinhos deliciosos e fui descendo pela barriga at� chegar ao meio de suas pernas. A calcinha j� estava �mida de tes�o. Beijei sua xaninha por cima da calcinha, enquanto Anna se torcia e gemia baixinho. Aos poucos fui tirando a calcinha e a� sim tive a vis�o linda daquela bocetinha carnuda e com poucos p�los. Beijei, chupei, enfiei a l�ngua e os dedos. Anna gemia, s� pedindo mais. Me posicionei de uma forma que ela pudesse botar meu pau na boca enquanto eu a chupava e depois a puxei pra cima de mim, num 69. Lambi sua boceta e seu cu e ela sugava meu pau t�o gostoso que me deixava maluco. Ficamos assim at� que Anna gozou com um tremor no corpo, mas sem parar de me chupar. N�o aguentei aquilo e gozei em sua boquinha. Foi um gozo t�o intenso que escorreu pelos cantos da sua boca, melando o queixo, o pesco�o, os seios. Anna olhou pra mim com cara de safada e foi tomar banho. Fui junto e ficamos namorando no chuveiro, trocando beijos e carinhos. N�o demorou muito para meu pau ficar duro outra vez. Voltamos para o quarto molhados mesmo, deitei na cama, botei uma camisinha e Anna veio por cima fazendo minha pica sumir dentro da sua xoxota. Cavalgou gostoso, mexendo o rabo e apertando os peitinhos. Gozou novamente e mudamos de posi��o. Deixei Anna de quatro e fiz o que prometi: meti nela puxando os cabelos e dando tapas na sua bunda. Ela gemia, pedia pra ser chamada de puta, de cachorra, de vagabunda: rn___ Isso amor, vai... Fode assim... Sou uma puta... Aiiiiiiiiiiiiiii que tes�o, que gostoso... Sou sua puta amor, fa�a o que quiser comigo.rnGozou mais uma vez com a voz rouca, gemendo alto, falando sacanagens. Acho que teve orgasmos m�ltiplos... Mulher tem essa vantagem n�?rnPercebi que ia gozar, tirei o pau e forcei a entrada do cuzinho, mas n�o entrou. Ela nunca tinha dado e tinha medo de doer. N�o quis for�ar a barra. Meti de novo na bocetinha dela e dei mais umas bombeadas fortes. Quando o gozo veio, tirei o pau arranquei a camisinha e gozei na bunda e na boceta. Deixei Anna toda meladinha... Ca�mos na cama e dormimos abra�ados, como dois namorados. �s 18h a acompanhei at� o estacionamento onde havia deixado seu carro. Demos um beijo longo e demorado e ela voltou pra casa e sua vida de mulher casada... rnAnna n�o se separou, nem pretende se separar do marido. N�o quer que as crian�as cres�am sem a figura do pai perto. Mas isso n�o quer dizer que n�o continuamos nos encontrando. S�o muitas as aventuras que temos vivido. Breve contarei mais uma... rnSe algu�m quiser manter contato para troca de id�ias e de experi�ncias, meu e-mailMSN � [email protected] rn