Depois que me separei, tive que arrumar um emprego, pois trabalha com meu marido e n�o me sentiria confort�vel em ve-lo todos os dias.
Acho que foi sorte que me levou aquele escrit�rio para pedir emprego de secret�ria. Conversei com Henrique, o chefe, e deu tudo certo: na sema seguinte comecei a trabalhar.
O servi�o era pouco e f�cil. O fato � que, tendo pouco a fazer, eu me entregava a loucos devaneios. Quase todas as manh�s, quando dificilmente estava acompanhada, ao ouvir uma m�sica no r�dio e ao me concientizar de que estava sozinha, batia-me uma excita��o estranha e ficava brincando com meu corpo. Quando tinha certeza que n�o viria n�nguem, ent�o, eu me arriscava ainda mais. Levantava a saia, metia a m�o dentro da calcinha e l� ia meu dedinho ou mesmo algum outro objeto para me satisfazer. Sempre com receio de ser flagrada pelo meu chefe, eu cometia esses pequenos delitos quase que diariamente.
Certa vez, enquanto meu dedo trabalhava, pensei no risco da situa��o e comecei a imaginar o que aconteceria se meu chefe entresse na sala derrepente. Qual seria a sua rea��o? Este pensamento me deu ainda mais tes�o. E acabou virando id�ia fixa: da� em diante, sempre brincava com meu corpo a torcer para que ele me surpreendesse. Comecei a sentir um tes�o enorme cada vez que o via, era s� olhar para ele e ficava molhadinha.
Nosso papo, no come�o, n�o �a al�m do que conversam patr�o e secret�ria, quando n�o fal�mos de servi�o, coment�vamos trivialidades, perguntando sobre as fam�lias ( ele � casado e eu recem separada ) e coisas do genero. Depois do primeiro m�s ficamos mais �ntimos e ele passou a fazer observa��es do tipo " Vc est� boita hj ",com bastante frequancia. Come�amos a decifrar palavras cruzadas juntos e em pouco tempo nossas conversas evolu�ram para um terreno bem mais aberto. Certa tarde, surpreendi-me falando de mim, contando ser muito fantasiosa e gostar de loucuras. Confidenciei-lhe tamb�m que, quando excitada, minhas m�os e meus l�bios ficavam gelados e terminei contando que em minha adolescencia lia livros que me impresionaram muito, O �ltimo Tango em Paris, e Os Degenerados e desde ent�o tinha ficado fan�tica por esse tipo de leitura. Ele aproveitou a deixa e me indicou esse site, dizendo existir hist�ris bem legais. Entramos no site e comecei a ler os contos, o que me deixou mais tesuda. Ele me incou um conto e disse: Cada vez que o leio lembro de vc.
Nem preciso dizer que j� estava toda molhada, o rosto ficando quente, as m�os tremulas e geladas. Acho que ele percebia isso, assim como eu percebia que ele estava a ponto de estourar. Cada vez que nossos olhares se cruzavam eu sentia minhas carnes pulsarem de tes�o. As horas passavam, eu tinha que ir embora e n�o aguentava mais aquela tortura, foi me batendo uma vontade louca de agarr�-lo, ou ser agarrada, qualquer coisa que me tirasse daquele estado de ansiedade.
Houve um momento que est�vamos na janela e ele me mostrou alguma coisa e me tocou o ombro. Meu corpo tremeu inteiro, ent�o voltei-me e vi o volume entre suas pernas. Senti que �a agarr�-lo no pr�ximo segundo, mas ele saiu da sala e foi ao banheiro.
Aproveitei a oportunidade para pegar minha bolsa e quando ele voltou, disse-lhe que estava de sa�da. Ainda � cedo, murmurrou num convite, mas eu tinha mesmo que ir. Na porta do elevador, comentei que minhas m�os estava, geladas e ele entendeu. Pegou minha m�o, apertou-a e perguntou se era muito dif�cil esquent�-la. Respondi, com um sorriso nos l�bios e com a bucetinha encharcada que sim, seria muito dif�cil enquant�-la e entrei no elevador.
O dia seguinte era um s�bado e j� t�nhamos combinados, semanas antes, fazer uma limpezinha no escrit�rio. Naquela noite quase n�o consegui dormir de excita��o, pois alguma coisa me dizia que seria agora, naquele s�bado.
Acordei cedo, bem disposta, tomei um banho demorado e vesti uma calcinha bem sexy, colocando na bolsa uma roupa para fazer a limpeza. Quando cheguei ao escrit�rio Henrique j� estava l�. Depois de nos cumprimentarmos, fui ao banheiro e vesti a roupa que tinha levado, uma cal�a de agasalho bem justa que contornava minhas pernas e bumbum, com a calcinha cravada em meu reguinho e uma camisetinha baby look pequena sem suti�. Ele me olhou cobi�oso e para n�o falar a palavra tes�o, disse simplesmente que eu estava um peix�o.
Come�amos a limpeza e sempre que nosso olhares se cruzavam, sentia meu corpo tremer. Depois de algum tempo, ele sugeriu que beb�ssemos alguma coisa. Concordei e ele foi comprar, voltando com uma garrafa de Vodca, lim�o, a�ucar e gelo, com o que preparou umas caipirinhas. Foi a� que resolvemos limpar o banheiro. Peguei o chuveirinho e comecei a molhar os azulejos, sentindo uma vontade louca de substituir os azulejos pelo seu corpo, molh�-lo todinho, mas n�o tinha coragem. At� que derrepente, joguei um pouquinho de �gua em seu bra�o e ele brincando, mas gostando, disse que prefiria ficar seco. Eu estav em p� em cima do bid� e ria sem parar, sentindo minha bucetinha molhadinha. Quando ele percebeu todo o alcance daquela brincadeira com a �gua, tomou delicadamente o chuveirinho de minha m�o e come�ou a molhar meu bra�o, devagar, subindo cada vez mais, numa car�cia que me deixou louca. Fechei os olhos, absolutamente entregue aos encantos daquele filete de �gua escorrendo sobre minha pele, j� chegando ao ombro e suspirei. Quando abri os olhos, Henrique estava muito perto de mim, cada vez mais perto e me abra�ou carinhosamente. " Estou com medo ", murmurei, pensando que �a desmaiar.
Ele me apertou e beijando minha boca disse que eu n�o precisava ter medo. Foi tirando minha camiseta devagarinho e logo meus seios estavam nus, apontando para ele, na dire��o de sua boca. Ent�o ele me beijou, sugou meus seios e quase me fez cair de tes�o. Ali�s, eu teria caido mesmo, se ele n�o me amparasse em seus bra�os, levando-me no colo at� a sala, onde me deitou no sof� e terminuou de tirar minha roupa.
Come�ou a me beijar o corpo todo e pensei novamente que ia desmaiarquando sua lingua quante entrou em meu umbigo, depois saiu lentamente e foi escorrendo, abrindo caminho em meus p�los, at� chegar em minha bucetinha encharcada, aquela lingua me levou ao auge bricando loucamente em meu grelinho, depois descendo at� os grandes l�bios e em seguida subindo de novo at� meu centro de prazer. Vendo que eu n�o aguentava mais, ele me penetrou com todo aquele vigor. Gritei de prazer e pouco tempo depois esplod�amos no maior gozo.
Em breve, ap�s papos bem abertos em meio a novas car�cias, est�vamos acessos de novo. A� pude sentir direito aquele pau, fiquei de 4 e coloquei ele na boca, pagando o maior boquete o que fez ele se contorcer. Foi a� que pedi " Come meu cuzinho?", o que ele ficoi admirado.
Uma boa transa n�o pode faltar sexo anal e ele me colocou no carpete, com uma almofada em baixo, de 4, a posi��o que mais gosto, come�ou a mechupar novamente, pedi para ele pegar minha bolsa, onde havia um creme para facitar, mesmo estando acostumada. Estava de 4, toda aberta e ele come�ou a passar o creme em meu cuzinho, enfiando um dedo e depois dois, para ir acostumando. Direcionou aquele pau na entrada do meu cuzinho e come�ou a for�ar, como era de um tamanho normal, que j� est�va adaptada, entrou com facilidade, fiz o que adoro, abri minhas n�degas com as m�os e pedi para ele colocar at� o fundo e tirar por completo, para meu cuzinho ficar bem aberto o que deixou ele maluco e come�ou a bombar com for�a, estava me sentindo completa, massageando meu grelinho at� chegarmos ao orgasmo, adoro sentir a porra quente me invadindo e depois escorrendo pelo meu cuzinho.
Me leante, fui ao banheiro me recompor e me lavar com a porra escorrendo.
N�o t�nhamos mais for�as para continuar com a limpeza ent�o fomos para um para sua casa satisfeitos.