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A JU�ZA LEIGA

A JU�ZA LEIGA





Ol� pessoal, sou leitor de contos er�ticos e ficava imaginando todas as situa��es que levara as pessoas colocarem suas hist�rias em sites de contos er�ticos, at� acontecer comigo......



Sou advogado na Capital do Rio de Janeiro, tenho 52 anos, pelos elogios que recebo passo tranquilamente por uns 42, em recente atendimento a um cliente entrei com uma a��o de dano moral contra uma operadora de servi�o telef�nico.

Na data da audi�ncia de concilia��o compareci na onde n�o aconteceu o acordo, uma vez que a ju�za leiga, (uma morena com aproximadamente 1.74 de altura, seios fartos e um lindo corpo, manequim 36.), n�o se esfor�ou muito para que o acordo fosse feito.

Para surpresa minha, a audi�ncia foi convolada para o mesmo dia, logo para ap�s o almo�o, n�o tendo mais nenhum compromisso para aquele dia, procurei um lugar para almo�a, meu cliente, foi encontrar com sua mulher que trabalhava na cidade. Uma vez sozinho dirigi-me para o pr�dio do J�quei Clube do cento da cidade.

Ao entrar no sal�o do restaurante, para surpresa minha estava sentada à ju�za leiga (que vou cham�-la de Dra. X, por motivos �bvios), ap�s servi-me, dirigi-me para mesa da Dra. X, e perguntei se poderei sentar-me.

Ela n�o se op�s, e lembrou da audi�ncia e falou que eu era muito dif�cil e irredut�vel, me pus a rir e contra disse que, era a pessoa mais f�cil do mundo, desde que a causa tamb�m fosse justas.

No decorrer da conversar soube que havia terminado um noivado de 04 anos e tinha 31 anos e que estava esperando o resultado de um concurso de Not�rio, do Estado de S�o Paulo.

Quando ela falou isso, n�o perdi tempo e respondi que o Rio de Janeiro, estaria perdendo uma das mais belas futuras magistradas que eu tinha tido privil�gio de estar conhecendo, ela agradeceu e fico um pouco ruborizada. Depois disso falamos de v�rios assuntos e coisas que tinha-mos em comum.

Em quanto ela falava, pude observa que estava diante de uma mulher sens�vel e extremante sensual, com movimentos delicados e lindos l�bios carnudos. Levado por pensamentos libidinosos, acabei ficando com uma forte ere��o, imaginando ser sugado por aquela boca gostosa.

Voltamos ao f�rum e nos despedimos, por pedidos de prefer�ncia minha audi�ncia acabou sendo uma das �ltimas, tendo meu cliente sendo beneficiado na senten�a, pelo juiz togado.

Ao sair da sala de audi�ncia, esbarrei em uma pessoa que entrava e deixei cair minha caneta MonBank e alguns papeis, ao baixar-me para pegar, fiquei surpreendido pela Dra. X, que tamb�m se abaixou para pegar minha caneta, depois que agradecer, brinquei que seria eterno devedor por ela encontrar minha caneta.



Ela disse ent�o que o pre�o poderia ser impag�vel, respondi que para ela n�o haveria empecilho em quitar meu d�bito, assim dei meu cart�o, falando ligar-me quando quisesse cobrar seu cr�dito e fui embora n�o demonstrando muito interesse (rsrsrsr), mas, cheio de excita��o pela linda ju�za.





Passado uns 40 dias, era uma quinta feira, recebi uma liga��o de um n�mero privado, por habito n�o atendo esse tipo de liga��es, acho uma falta de respeito, gosto de saber com quem falo do outro lado. Depois de v�rias liga��es privadas e devido à insist�ncia pensei que poderia ser alguma emerg�ncia e atendi finalmente, e como primeiras palavras ouvi, “pelo que vejo n�o gosta de pagar suas d�vidas, uma vez que n�o atende liga��es”... pela voz logo identifique que era minha linda Dra. X, Depois de falamos por alguns minutos convidei-a para ir a quadra da Mangueira para o �ltimo dia da escolha do samba que representaria a Verde e Rosa no Carnaval 2010, o que foi aceito de imediato, ficando encontro marcado para s�bado às 21:00 h.



No dia e hora combinado, cheguei à portaria de seu pr�dio na Zona Sul, da cidade do Rio de Janeiro, minha ju�za estava linda, com um vestido negro, cintado com 04 dedos acima dos joelhos, sem al�as, tipo tomara que caia, cal�ava sapatos baixo sem saltos, um lindo par de brincos e com seus negros cabelos presos.



Ap�s descer do carro p�ra recepciona-la, com dois beijinhos em seu rosto, senti o quanto estava perfumada, ainda inebriado por sua fragr�ncia a acompanhei at� a porta do autom�vel onde abri a porta, deixando-a no interior do carro, dei a volta por tr�s, j� cheio de excita��o.



Como ainda estava cedo para o in�cio do samba, convidei-a para jantar, fomos ent�o para o restaurante japon�s em Ipanema. Depois de pedir a entrada, ficamos degustando um saqu� gelado, por sugest�o da Dra. X, sentados de frente um para o outro, sem sapatos, nossos p�s, se tocaram involuntariamente, assim ficando juntinhos por um longo per�odo, no curso do jantar, comecei fazer carinho com a lateral do me p� direito na parte externa da perna da minha linda ju�za, que retribuiu.



A mesa em que sentamos era do tipo enterrado no piso, imitando um tatame japon�s, nossa conversar era bastante variada, o que demonstrava o quanto culta e ligada era a Dra. X, j� estava sendo servida à segunda jarrinha de saqu�, percebi em dado momento que a minha acompanhante estava com a perna na altura de meu joelho em movimentos que subia e descia, resolvi ent�o iniciar o mesmo movimento, mas por ser minhas pernas maiores, (tenho 1,82 de altura) ao fazer o mesmo movimento pela parte interna das pernas dela, esbarrei no encontro de suas pernas, juntinho a sua virilha, que para surpresa minha foram abertas por elas, ficando meu ded�o esbarrando em sua calcinha j� totalmente molhada, por alguns segundos fixei o ded�o junto à calcinha molhada e quentinha. Nada era dito entre nos, ela em resposta de meu movimento ajeito-se mais para a beira do banco e pousou a planta do p� em cima de meu membro (17 cm x 06 di�metro), neste momento j� r�gido com pedra.

Nesse momento, come�o tocar a esfregar meu ded�o na vagina de minha doutora, que responde fazendo carinho com seus p�s em mim, em um ato inesperado ela pega meu p�, puxa sua calcinha para o lado, olha em volta e direciona meu ded�o para sua vagina e iniciou uma masturba��o. A gar�onete chega para servir o nosso pedido e nada percebe, ficamos nos tocando durante todo o jantar, que nesse momento corria r�pido, j� que a sobremesa, n�o seria ali, muito menos na quadra da Mangueira. Em meios aos meus pensamentos, sinto minha ju�za, pegar meu p� puxar para junto de si tremendo seu lindo corpo, entra em �xtase, pega minha m�o e me chama tarado e desencaminhador da justi�a......



Rapidamente, pedi a conta e nos recompomos e sa�mos do restaurante, j� abra�ados e com uma puta tes�o, ainda na garagem do shopping, dentro do carro, come�amos anos beijar e um amasso minha deusa, estava sedenta, logo que pode abriu os bot�es do meu jeans, e pegou minha pica que novamente estava em atividade, admirou o quanto era grossa, com os vidros filmados, ela n�o se preocupou e caiu de boca, fazendo um lindo e maravilhoso boquete, que me levou aos c�us, a mo�a tinha um l�ngua que aparecia um serpente, o que me fez gozara abundantemente na sua boca, a safada n�o deixou cair uma s� gota, e com a cara mais sem vergonha disse, essa foi a melhor sobremesa que teve nos �ltimos anos. - Adorei essa loucura, disse que eu havia realizado dois fetiches seus, o ocorrido no restaurante e o amasso no estacionamento. Mas, eu queria mais, muito mais.....



Sa�mos do shopping e fomos para Avenida Niemeyer, onde para mim tem um dos melhores Mot�is do Rio de Janeiro, o VIP’S. https:pleskwin20.hospedagemdesites.wsvipsmotel_com_brsuite_selecao.aspx, tem uma linda vista e su�tes maravilhosas, merece a propaganda, me desculpe o site contos.



L� chegando, minha douta deusa j� estava intima, bem com sob o efeito do saqu�, est� soltinha, j� ao salta do carro, coloquei-a na minha frente e comecei a abrir o z�per do vestido, quando chegamos ao topo da escada ela s� estava de langerir, com sua m�o para tr�s, segurando minha pica, nada falamos, deitei-a na cama, e comecei a beij�-la, acariciando seus cabelos e seios, ficamos assim durante alguns minutos, depois abri fecho de seu suti�, e me deparei com os mais lindos seios que j� havia visto (olha que tive v�rias rela��es, n�o sendo novato no of�cio), aquela mulher era especial, seus seis cabiam em minhas m�os, eras r�gidos e naturais, com bicos grandes e bicudos, cai de boca com calma em cada um, e cada suc��o minha doutora tremia e empurrava minha cabe�a de encontro aos seus peitos, fui descendo ate chegar a sua inundada bucetinha que exalava um cheiro delicioso, dei uma linguada, que leia nas alturas, nesse momento ela faz um movimento de fica com a cabe�a entre minhas pernas, solta meu cinto e abaixa minha cal�a, deixando um pau solto, que logo e abocando por ela, come�ando assim um gostoso 69, depois de algum tempo ela come�a a tremer e gozar em minha boca, percebendo isso comecei a sugar seu grelo e vez outra enfiava a l�ngua bem fundo, aquela mulher estava prometendo uma noite inesquec�vel, depois de provar seu liquido, levantei-a e beijei-a calorosamente.



Depois de me desvencilhar de minhas roupas por completo, levei-a para a piscina, ficamos de namoro, ela sentada sobre meu corpo e aos poucos encaixando meu pau em sua bucetinha, e no balan�o d’�gua, ela subia e descia, me beijava, come�ando a falar besteiras, me chamando de puto, safado, coroa gostoso, at� novamente gozar, messe momento segurei-a com for�a e mantive o ritmo da cavalgada, levando-a um gozo longo e duradouro, ao terminar ela reclamava que estava com as penas bambas.



Sa�mos da piscina e fomos tomar banho, n�o deixei que ela nada fizesse, eu lhe dei o banho e depois sequei, peguei nos bra�os e a levei para cama, queria come�a a curtir aquela mulher ao me jeito, coloquei-a deitada de bru�os, comecei a fazer massagens em seu pesco�o, de joelhos sobre suas coxas, fui fazendo massagem em suas costas, e descendo fui massageando suas coxas e pernas, depois de chegar aos p�s, comecei a fazer um banho de gato, a come�ar pelo dedo m�nimo de seu p� esquerdo e aos poucos subindo, para a dobra das pernas, coxas (entre as pernas), n�o tocando em sua bocetinha, que j� estava toda molhada, fui at� ao pesco�o e orelha, voltando pelas costas e chegando a sua bunda, nesse momento minha esquerda (sou destro), estava segurando seu cabelo (comprido at� as costas), coloquei-a de joelho e comecei a lamber sua boceta, de baixo para cima, ido ate ao seu cuzinho, na primeira passagem observei que ela ficou toda arrepiada, novamente fiz o movimento, novamente ela reagiu bem à putinha tinha tes�o no c�, ent�o peguei um travesseiro e coloquei sob seu corpo, e comecei a comer sua vagina, eu estava tranquilo havia gozado na garagem do shopping, e administro bem meu gozo, era hora de dar um cansa�o na menina, parecia que a buceta ela era feita sob media, era apertadinha e rasa, a estocada ela me xingava e aos poucos fui introduzindo meu ded�o da m�o no seu cuzinho, cavalgava na buceta e enfiava meu dedo na cuzinho, ela come�ou a rebolar e mexer com for�a, for�ando seu c�, m contra minha m�o, depois de introduzir todo o ded�o, tirei e coloquei a cabe�a de meu pau, ela tentou tirar, falando que nunca havia dado, e que era muito grosso e ia doer muito..... falei que faria com carinho, aos poucos a convenci, coloquei a cabe�a, ela reclamou muito, esperei passar o incomodo, beijei-a no ouvido e entrei de uma s� vez, ela tentou sair mais era tarde, eu j� estava acomodado dentro daquela bundinha gostosa, coloquei ritmo nas estocadas em conjunto com uma seririca ela come�ou a gostar e falar coisas desconexas, quando com minha m�o esquerda, masturbava e firmava seu corpo contra ao meu, e com a m�o direita, comecei a fazer carinho em seu ombro e pesco�o, por vezes passava por seu rosto, de forma forte, massageando, e ai, para surpresa minha ela pede para eu lha dar um tapa, a safada, gostava de gozar levando leves tapas no rosto.



Pediu para mudar de posi��o, que eu penetrasse no seu c�, de frente, colocando suas pernas para o alto, pediu para que comer seu cuzinho naquela posi��o, recomecei a com�-la, mas, com o pedido de dar-lhe bofetadas leves at� gozar, nessa posi��o e com o pedido dela, cozei como louco e ela acompanhou............



Fui tomar banho e ao voltar à cama, minha doutora estava dormindo, como ficaria no hotel, deixei-a dormir um pouco, deitei e dormi tamb�m, acordei sendo chupada pela Dra. X, depois ela se encaixou e come�ou a cavalgar como uma amazona, galopando, agarrada em meu pesco�o, at� ter m�ltiplos gozos, deixou seu corpo cair de lado, n�o deixei que ela descansasse, comi aquela linda buceta at� alam pedir para parar, pos estava toda assada, de tanto fuder, mas j� estava em vias de gozar n�o parei inundando sua buceta de gozo...........



Depois tomamos banho e sa�mos, no carro ela me disse que pensou que ia me dar um cansa�o, mas que ela sim que havia ficado cansada, mas com vontade de quero mais.........depois disso nos entramos mais duas vezes, e na �ltima ela falou que havia conversado com uma amiga casada, sobre nossas transas e a amiga mostrou interesse em conhecer-me, o casamento dela est� meio frio......vamos ver o que [email protected]











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