TIA M�NICA e FILHA BETH
Logo que Retornei à Fam�lia, uma das primeiras pessoas que me deparei, cheia de tes�o, foi com minha Tia M�nica, irm� mais nova da minha m�e, uma mulher linda, loira, elegante, com 35 anos, cheia de tes�o e mal amada pelo marido.
Numa tarde na piscina, tia M�nica desfiava ressentimentos contra o meu tio, que lhe dava pouca aten��o, contando pra minha m�e que, s� n�o corneava ele, por ser muito conhecida e pelo medo do esc�ndalo.
Eu nadava escutando a conversa dela. Depois ela se jogou na �gua e veio se oferecer pra mim, que aceitei como brincadeira e tamb�m dei um amasso nela, na frente da minha m�e.
A tia pediu algo pra beber e, enquanto minha m�e foi buscar na cozinha, ela me agarrou de verdade, dentro da piscina, tirou meu pau pra fora, e esfregou nos l�bios da buceta dela, chegando a penetrar a cabecinha, por um momento, mas teve que parar, porque minha m�e voltava com uma jarra de suco com gelo.
Logo o telefone tocou, e a filha dela Beth, precisava dela em casa, por tanto, teve que ir embora, n�o antes de tomar uma ducha.
Eu tamb�m entrei, e ao passar pelo banheiro, ela tomava banho de porta aberta, parei para olhar, ela me chamou para entrar e terminarmos o que t�nhamos come�ado.
Sentei ela no balc�o do banheiro, e fodi em p�, atolando tudo, at� ela gozar gemendo alto no meu ouvido, me chamando de sobrinho tesudo, que ia precisar destes “servi�os” sempre, pois andava muito necessitada.
Logo ela foi embora e eu voltei pra piscina.
Mas, da� em diante, sempre que t�nhamos possibilidades, fodiamos, n�o s� para fazer favor deste “servicinho”, mas por ser tesuda e gostosa demais.
Muitas tardes, eu passava na casa dela, com uma desculpa qualquer, para fodermos adoidados.
Ela, quando estava com tes�o, ligava l� pra casa, e me convidava, dizendo que estava nua me esperando pra foder, que at� a minha m�e desconfiava de algo mais entre nos, mas nunca falou nada.
Quase sempre estava livre e corria pra meter na tia.
Viramos amantes.
No entanto, a filha Beth, menina patricinha de 19 anos, j� com namorado, come�ou a cismar que algo existia entre eu e a m�e dela, e come�ou a se aproximar para descobrir se existia, o que fez crescer nossa amizade mais e mais, principalmente nas noites de festas na cidade, especialmente, depois que minha irm� Martinha casou e foi embora. Ela e o namorado me faziam companhia, quase sempre, o que nos aproximou muito.
Foi nestas aproxima��es, que come�ou rolar um clima entre nos dois, at� que, numa noite, ela meio de pileque, o namorado b�bedo, enquanto dan��vamos, nos amassamos muitos, criando tes�o e cumplicidade entre nos dois, at� que rolou nosso primeiro beijo.
Ela quase desmaiou com o beijo, amolecendo o corpo inteirinho, que tive que segurar com mais for�a, at� ela se recuperar, dizer:
- Que loucura primo.
- Eu n�o resisti - disse pra ela.
Ela riu, olhou para a mesa onde estava o namorado e disse:
- Espero que ele n�o tenha visto - comentei.
- B�bedo como est�, n�o v� nada h� horas.
Ai, ela se achegou mais no meu corpo, que abracei com mais tes�o, e continuamos dan�ando.
Perguntei se ela ainda era virgem ou j� tinha rolado algo entre eles.
- J� rolou primo, mas ainda n�o sei se atingi o c�u...
Ent�o puxei ela contra meu corpo, para que sentisse o meu pau duro, que a fez estremecer todinha, e morder os l�bios, olhando pra mim.
Voltamos pra mesa, onde o namorado dela estava meio travado, de tanto que bebera, enquanto ela, com o p�, por baixo da mesa, me tocava o pau, embora estivesse sentado ao lado do namorado. Pensei com meus bot�es, estamos criando mais uma putinha na fam�lia.
Depois de um tempo, ela sugeriu que fossemos embora, e me pediu uma carona, pois estavam sem carro, o que fiz com prazer e cheio de ansiedade.
Levamos o namorado dela pra casa, e depois, acabei levando a priminha at� o belvedere, para a ultima cervejinha...
Quando chegamos l�, nem consegui descer do carro, que a priminha j� estava de boca me chupando, numa sede de sexo, como poucas que conheci. Espantado com o tes�o e a ansiedade com que ela mamava, tendo somente 19 anos. Como eu j� estava quente demais, n�o demorei muito para encher a boca dela, com o meu leitinho, que ela sugou at� a �ltima gota.
Mas, meu tes�o estava fora de controle. Sa�mos do carro, apoiei ela contra o cap� do carro, ergui a saiinha dela, afastei a calcinha e por tr�s, invadi a bucetinha dela, que estava encharcada.
Ela gemeu alto, sem medo de ser feliz, mandando atolar tudo, at� gozar freneticamente.
Depois de in�meras bombeadas, inundei a bucetinha dela de porra.
Ela se voltou, me abra�ando o pesco�o, sentindo meu pau melado nas coxas, disse que agora sim, sabia onde era o c�u.
Eu disse pra ela, que tamb�m havia descoberto o para�so da priminha.
Levei ela pra casa, melada de porra, que vazou at� no assento do carro.
Quando larguei a priminha na frente da casa, vi que a cortina do quarto da tia M�nica abriu, espiando quem deixava a filha naquela hora. Deve ter reconhecido o meu carro.
Depois disso, a prima Beth come�ou a visitar nossa casa, quase que todos os dias, para descobrir todos os “cantinhos do c�u”, que ela finalmente conhecera e vivia explorando todos seus recantos.
Uma tarde, depois da piscina, quando j� est�vamos no chuveiro, ela quis experimentar no cuzinho. Ensaboei o reguinho dela com capricho, e depois fiquei pincelando com a cabe�a do pau, at� sentir que ficou na reta, quando puxei e a cabecinha entrou, fazendo ela soltar um gritinho, de espanto e dor. N�o afrouxei, mantendo a press�o, fui empurrando pra dentro, fazendo ela ficar na ponta dos p�s, at� que entrou tudo, fazendo ela quase desmaiar no meu abra�o.
Devagar, ela foi se recuperando, gemendo ainda de dor, mas n�o pediu para tirar. Fui me movimentando no cuzinho dela, com cuidado, de medo de rasga-lo.
Quanto gozei, senti que ela ficou menos tensa, pois sentiu que o perigo estava passando e o pau amolecendo, que acabou resvalando pra fora, quando ela se soltou no ch�o do Box, ficou encolhidinha, choramingando, mas n�o reclamou de nada.
Depois de um tempo, ajudei a levantar, terminei o banho dela, ajudei ela a se secar, quando falei:
- Desculpa Beth, mas foi voc� que queria experimentar. Eu te disse que era grosso demais, para um cuzinho virgem.
- N�o te preocupa primo, logo volta ao normal. Mas, embora tenha sido dolorido, foi GOSTOSO.
A prima Beth, percebi, estava apaixonada por mim, que at� o namorado desconfiava de tanta admira��o, o que n�o passou despercebido foi da tia M�nica, deixando transparecer, uma ponta de ci�mes.
Numa tarde, a prima Beth tinha viajado, e a tia M�nica telefonou, me convidando pra dar uma passadinha na casa dela, que fazia tempo que eu n�o aparecia.
Senti o que era e j� fui preparado.
Me recebeu completamente nua e me levou pro quarto dela, reclamando que eu a tinha abandonado.
- Agora o sobrinho tesudo, s� sai com menininhas, esqueceu a tia coroa?
- Nada disso tia, apenas estudando demais.
- Estudando bundinhas como a da Beth?
Fiquei meio paralisado, surpreso dela ir direto no assunto.
- Tia tem bundinha tamb�m, e aguenta melhor do que as menininhas, embora nunca tenha dado o cuzinho at� hoje. Mas se tu gosta. Quero te mostrar, como eu aguento melhor do que elas.
Se deitou de bru�os, me oferecendo aquela bundinha empinada, linda, branca, lisinha, que beijei lentamente, passando a l�ngua pelo reguinho que abri, at� molhar o cuzinho com a ponta da l�ngua, fazendo ela gemer.
Fiquei pensando, se a Beth toda fogosa, ficou uma semana sem caminhar direito, a tia vai ficar ardida demais, mas vai saber n�o provocar mais.
Lambia o reguinho dela, deixando ela louca de tes�o, especialmente, quando tocava o cuzinho com a ponta da l�ngua, ela gemia e se contorcia toda.
Meu pau j� queria sentir aquela bundinha, ent�o me aproximei, fiquei pincelando o reguinho dela, sentindo ela estremecer, qui�� de medo, mas n�o ia desistir depois da provoca��o.
Quando encostei a cabecinha contra o cuzinho ela parou estaqueada, ent�o fui for�ando at� que a cabe�a entrou, e deu pra ouvir o grito que ela deixou escapar. Ri por dentro, mas pensei comigo, agora tu vai ver o que as meninas aguentam rindo, coroa. Quando fui empurrar, ela caiu deitada pra frente, mas n�o deixei ela escapar, indo por cima, afundei de vez no cu dela, que come�ou chorar e gritar, para tirar.
Ai tive que dizer pra ela:
- N�o era tu, tia, que aguentava melhor que estas menininhas da�?
- Filha da puta, tira, tu ta rasgando meu cu. Tira...
- Aguenta tia. Porque so tiro depois de gozar.
E comecei a foder com for�a, pouco me importando se ia rasgar ou n�o ela, para que nunca mais tivesse ci�mes e nem quisesse meter cabresto em mim. Continuei metendo, sem me importar com os gritinhos dela e o espernear dela.
S� parei, quando gozei.
Ela tinha rasgado o len�ol com as unhas, tentando fugir do meu pau, mas n�o larguei, at� gozar.
Quando gozei, ela come�ou a se acalmar, mas continuou chorando.
Devagar, sai de cima dela e vi que o cu ficou meio aberto, melado de porra, mas n�o rasgou e nem sangrou. Menos mal. Era capaz de me acusar de t�-la estuprado.
Deitei no lado dela at� ela se acalmar de vez, quando ela parou de chorar, se abra�ou em mim, e disse:
- Seu filha da puta, tu rasgou o cuzinho virgem da tia.
- N�o tia, deve estar dolorido, mas n�o rasgou n�o.
- Nunca mais quero dar o cu de novo, safado. Nunca mais.
- Tudo bem tia, mas ao menos, agora a senhora sabe o que as menininhas aguentam, sem chorar.
- Elas devem estar larga de tanto dar, por isto aguentam.
Ajudei ela a levantar da cama e fomos pro chuveiro, para ver se diminu�a a ard�ncia no cuzinho dela.
Mesmo ardida ela se abra�ou em mim, e disse que me amava.
- Eu tamb�m te amo tia.
- Vais vir foder a tia ainda, mesmo ela n�o dando o cuzinho?
- Venho tia, sempre que a senhora quiser.
- Amo voc� Marco Antonio.
E voltei muitas vezes na casa da Tia M�nica...