Obs.: Esse relato � ver�dico.
Meu nome � Marcos, vou relatar o que aconteceu em meu trabalho com minha patroa, Fernanda. (nomes fict�cios).
Apresentando-me... Tenho 22 anos, sou negro, 1.82m de altura, 85 kg, malho muito e fa�o luta, por isso tenho um corpo bem bonito.
Fui convidado por um amigo a trabalhar em uma pequena empresa de roupa, onde faz fardamentos, etc.
Esse meu amigo � primo da “Fernanda”, que at� o momento eu n�o a conhecia.
Bom, ele estava precisando de uma pessoa de confian�a para qu� ficasse respons�vel pela empresa, pois ele n�o estava com disponibilidade, e precisava de algu�m para que fechasse neg�cios com empresas interessadas, e administrasse junto com ele.
Como eu estava desempregado fazia pouco tempo, logo aceitei, esse convite foi feito na sexta-feira, e na segunda-feira eu j� come�ava a trabalhar. Segunda-feira cedinho eu estava l�, e ele me apresentou uma costureira, e a sua prima, qual era sua s�cia.
Sua prima “Fernanda” � uma mulher de aproximadamente 40 anos, casada, morena da pele clara, mas muito atraente, adora vestir saia e blusas com decotes.
“Fernanda” me recebeu muito bem, e desde o primeiro momento percebi que ela me olhava com muita aten��o, olhava em meus olhos, sempre com um belo sorriso.
Em pouco tempo j� est�vamos amigos, ela sempre gentil, me passava tudo sobre a Empresa.
Bom, o meu amigo j� n�o ia l� com frequ�ncia, pois me tinha como seu assessor assim nos falava sempre no fim do dia.
Na segunda semana, percebi que Fernanda me olhava com desejo, e come�ou a se abrir comigo sobre seu casamento, sempre reclamando do esposo, e se lamentava diariamente.
Certo dia da segunda semana, abrir o meu Orkut, e ela me viueu respondendo um recado da minha namorada, e percebi que ficou com ci�mes, e em seguida me pediu que a adicionasse em meu MSN. Assim fiz, ap�s isso fechei minha p�gina do Orkut e sair da internet, voltando a trabalhar.
Nesta altura eu tinha passado meu numero de celular para a costureira, pois ela podia precisar falar comigo, e em nenhum momento me toquei em pedir o numero da Fernanda, na sexta-feira, no fim do expediente, me despedir delas, e disse que iria viajar para uma festa, em uma cidade vizinha, onde eu passaria o fim de semana.
Estava em casa a noite, no banho, quando recebi uma mensagem no celular, imaginei que fosse a minha namorada, mas era de um numero desconhecido, e mensagem dizia o seguinte: “Se comporta nesta festa.”
Fiquei curioso sem saber quem me mandou a mensagem, resolvi ligar para o numero, e quando atendeu, fui recebido com um sorriso, que logo conheci a voz.
Fiz-me de inocente, e perguntei de quem era o numero, e ela respondeu: N�o conhece mais a minha voz?
Eu: At� o momento n�o, RS.
Fernanda: nossa, sou t�o insignificante assim? Rsrs... � Fernanda.
Eu rir, e respondi: Que surpresa boa, adorei a preocupa��o comigo, obrigado pela mensagem.
Ela respondeu: N�o posso falar por telefone, entre no MSN.
Assim fiz, e conversamos por muitos minutos. At� que em um momento a conversa come�ou a esquentar, e ela disse que estava carente, mas n�o de qualquer homem, e sim dos meus carinhos com ela.
Respondi que na segunda-feira ela teria uma surpresa, que eu esperava que ela gostasse.
Ela disse que ia cobrar afinal qualquer coisa vinda de mim seria maravilhoso.
Eu passei o fim de semana pensando nisso, e decidido a pega-la de jeito.
Na segunda-feira fui o primeiro a chegar à empresa, e por sorte minha a costureira me liga dizendo que n�o iria ao trabalho, pois estava com o filho doente.
Quando ela chegou, me desejou bom dia, e perguntou-me onde estava a costureira, avisei que ela n�o viria. Ela me deu um abra�o e um beijo no rosto.
Ela estava com uma saia linda, um pouco folgada, em um momento pensei em o que fazer, e decidi beij�-la, ela estava de costas pra mim, eu a abracei por tr�s, ela tomou um susto, mas se entregou ao meu abra�o, beijei seu pesco�o, e disse que aquela seria a surpresa, ela se virou, e nos beijamos na boca.
Ela estava t�o carente, e logo me puxou pro sof� do escrit�rio, sentou-se em meu colo, e come�amos um amasso gosto, desabotoei sua blusinha, e chupei seus peitinhos lindos e durinhos, ela gemia, e disse que queria se sentir amada por mim.
Coloquei-a sentada no sof�, fiquei se joelhos a sua frente, coloquei suas pernas em meus ombros, levantei sua saia, e fui chupando e mordendo suas coxas, at� chegar em sua virinha, minha l�ngua quente viajava pelas margens da sua calcinha, ela gemia, se contorcia.
Puxei sua calcinha de lado, e coloquei minha l�ngua em sua bucetinha, que neste momento estava molhadinha, mordia seu grelinho, minha l�ngua chacoalhava na bucetinha, entrando e saindo. Puxei meu pau pra fora da cal�a, e coloquei na boquinha da sua buceta, e fui empurrando devagarzinho, ela n�o conseguia conter seus gemidos.
Ela gozava como uma putinha, a coloquei se quatro, e meti gostoso por tr�s, bombava ela como uma se fosse uma puta qualquer, ela n�o parava de gozar, e pediu-me que gozasse em sua boca, assim fiz, puxei ela pelos cabelos, e dei leitinho quente em sua boquinha.
Essa foi a nossa primeira transa, depois continuo com as outras.
Abra�os a todos, comentem.