Meu nome � C�sar e tenho 19 anos, sou magro, alto e cabelos castanhos, comecei a fazer academia h� meio ano e meus m�sculos lentamente se tornaram grandes e definidos, meu corpo que era magro ficou destacado com meus novos bra�os e peito. Reparei que algumas garotas come�aram a me olhar com outros olhos, mas o que me surpreendeu foi que algumas mulheres mais velhas, nisso incluindo minha m�e, come�aram a me fazer elogios, no come�o fiquei inquieto, mas depois comecei a sentir muito tes�o. Meu amigo Fernando tinha mais ou menos o mesmo corpo que o meu e tamb�m entrou na academia, como ele vivia usando uns suplementos e produtos caros chegou no meu n�vel em apenas dois meses e meio, seu cabelo � loiro e sua pele bem clara. Assim como sua m�e, Cl�udia, uma loira de uns 37 anos, alta, com seios fartos, cabelos longos e olhar de vadia, se divorciou do marido depois de ser pega no flagra com o garoto que foi entregar �gua. J� minha m�e, Telma, � morena clara, n�o tem curvas t�o avantajadas quanto Claudia, mas � gostosa para seus 40 anos, recentemente divorciada, mas depois de descobrir que meu pai tinha uma fam�lia escondida. Atualmente minha m�e passou a experimentar sua nova liberdade, voltou a cuidar do seu corpo, a usar roupas mais sensuais e a sair com alguns homens, mas nada muito s�rio. J� meu pai com seus 50 anos ainda t�m uma apar�ncia bem jovem, atl�tico e bem humorado aceitou bem o div�rcio, sendo um rico propriet�rio de uma imobili�ria n�o teve problemas financeiros e continuou a sustentar as suas duas fam�lias (esperamos que fossem s� duas), logicamente foi morar com sua outra fam�lia, sua esposa Clarissa, � muito gostosa, cabelos curtos e castanhos, pele bronzeada, sempre cuidou muito de sua apar�ncia, pois tinha que manter sua posi��o de “outra”. No inicio n�o gostava dela, a achava irritante, metida e vadia, mas quando meu pai me apresentou a ela me tratou super bem, mas depois de reparar em seus olhares para mim e sentir sua m�o ro�ar meu corpo varias vezes continuei a achar que ela era metida e vadia. Sua filha mais nova, minha meia-irm� La�s � um ano mais nova e estuda na mesma escola que eu (o foda � que eu sentia uma atra��o por ela e j� tinha at� ficado com ela, mais isso e nossa rela��o parental nunca falamos pra ningu�m. Afinal todos na escola achariam muito estranho que do nada vir�ssemos irm�os). Sua outra filha, minha meia irm� mais velha est� na faculdade e nunca cheguei a conhec�-la, sei que seu nome � Alice tem 19 anos e pelas fotos que vi � muito bonita, magra (e quase sem seios de t�o magra), meio g�tica, possui cabelos curtos e tingidos de preto, pele clara e sedosa, usa piercing na asa esquerda do nariz e faz curso de gastronomia.
Continuei morando na casa da minha m�e, minha rela��o com La�s estava arruinada. Um dia, em meu quarto est�vamos Fernando e eu vendo uns v�deos porn�s e lendo sobre suplementos quando come�amos a conversar. N�o lembro o come�o da conversa, mas chegou uma hora que ela ficou assim: “Que pena hein, mas j� que n�o pode ficar mais com ela (a La�s) poderia d� pra mim?” “Seu FDP, nem pense nisso” (brigamos de brincadeira um pouco) “Mas agora que vc ta sarado tem umas mil garotas na sala que querem te pegar” “Mas e se eu n�o estiver interessado em garotas” nesse momento Fer se afastou levemente de mim e corrigi “N�o que eu seja gay, � que estou afim daquela professora gostosa de f�sica” “T� brincando, ela j� � m�e!” “o que tem, tenho um tes�o louco por m�es” “S�rio?” Fer tinha perguntado com certo entusiasmo na voz que me estimulou “Sim, eu tenho lido uns contos de mulheres mais velhas com garotos…” “Tipo m�es e filhos?” “Exatamente sobre isso” falei “Sabe cara, isso tamb�m me d� um puta tes�o” “S�rio‼” exclamei, pois percebi que n�o era o �nico louco no quarto, ent�o falei “Sempre que vejo uma gostosa com um filho eu imagino ele comendo ela gostoso” “Nossa cara eu tamb�m, esses dias tava no Shopping quando vi o Serginho com a m�e dele, nossa, na hora fiquei de pau duro imaginando eles metendo” ent�o falamos sobre v�rios de nossos colegas e suas respectivas m�es, como seriam eles metendoÂ… “Cara, n�o fique bravo, mas j� bati uma imaginando voc� metendo com sua m�e” soltou ele, ent�o eu ri e disse “Eu tamb�m j� bati uma imaginando voc� com a sua” rimos bastante e depois fomos procurar pornografia na net sobre m�e e filhos que fosse gr�tis e sem v�rus.
A hist�ria realmente come�ou quando dona Cl�udia ligou pra minha m�e e me chamou para dar uma olhada no seu PC que estava com problemas. Primeiro eu reclamei que n�o queria ir e disse que provavelmente o Fer iria chegar l� e arrumar o problema. Minha m�e insistiu e disse que ela precisava urgente de ajuda e n�o podia ficar esperando. Chegando l� descobri que a m�quina estava em perfeito estado, mas um dos cabos da internet tinha se soltado. Ela me agradeceu muito, pois precisava acertar com clientes e fornecedores v�rios produtos de sua loja. Que por acaso era uma sexyshop. “Ah, C�sar, muito obrigada pela sua ajuda, n�o sei como lhe agradecer.” “Que isso Cl�udia, eu s� coloquei o cabo no lugar” “J� sei, n�o quer um produto da minha loja?” eu corei na hora “Pra voc� dar ou usar com alguma garota, eu quis dizer” ela corrigiu rapidamente. Ent�o rimos. Ela pediu que ficasse e enquanto ia passando seus produtos na net �amos conversando. At� que ela chegou em um produto que realmente que do tes�o, s�o aquelas sand�lias plataforma com salto fino, t�pico de atrizes porn�. “Ent�o � desses que voc� gosta? Tem alguma garota que queria que usasse? Posso conseguir o numero dela se quiser.” Ela ria e lan�ava olhares achei que ela estava meio que se oferecendo. “N�o tinha aquela garota chamada La�s, que vc era afim?” ela viu que fiquei meio triste e quis saber por que, ent�o falei que era uma longa hist�ria (aparentemente o Fernando n�o tinha contado nem pra m�e dele sobre aquela hist�ria, eu fiquei grato). Ent�o vamos tomar um caf� que eu te fa�o uma surpresa, sem entender fomos para a cozinha, ele ajeitou a mesa, foi ao quarto e voltou. Contei a hist�ria toda pra ela e ela foi bem solid�ria comigo, tentando trocar de assunto ela falou “C�sar, voc� n�o tinha outra namoradinha?... N�o?... Mas e aquela garota a Fabi???” (era uma outra ficante minha) “Ah, ela saiu com outro? Mas que pena ela n�o sabe o que esta perdendo...” Nisso ela come�ou a passar o seu p� na minha coxa e foi subindo at� o meu pau... Quando olhei vi que ela estava usando justamente uma daquelas sand�lias plataforma bico fino, com solado de pl�stico transparente, meu pau ficou dur�ssimo feito rocha e come�amos a nos pegar ali mesmo na cozinha, beijei aquele pesco�o perfumado, apalpei aqueles seios siliconados e aquela bunda de vadia, enconchei ela gostoso, quando fui comer ela quis ser comida de quatro apoiada na pia igual nos filmes porn�s. Ela tirou a roupa e ficou s� com aquelas sand�lias de atriz porn�, aproveitou e, pois um avental azul com babados que estava ali do lado. Comi ela ali, puxado o cabelo e dando tapas em sua bunda “Isso vadia, d� pro amigo do seu filho, rebola no meu pau” “Ahh... que delicia me come, me come com for�a” ent�o eu socava cada vez mais forte “Voc� � uma vadia, vou fazer de voc� minha puta, geme, geme sua vagabunda”, falava enquanto dava tapas na bunda dela “Ahhh ahhh ahhhhhhhh, toh morrendo de prazer, bate mais…” ent�o comecei a pensar que era um tes�o comer a m�e de um amigo “Isso, voc� � uma mam�e vadia, uma mam�e puta, repete” enlouquecida de tes�o ela come�ou a dizer “Eu sou uma m�e vadia, uma m�e puta estou dando pro meu filhinho” quase gozei dentro dela quando imaginei o Fer, ali, metendo nela no meu lugar. Corrigi meu pensamento e vi que n�o era comer a m�e de um amigo que dava tes�o, mas um filho comendo a pr�pria m�e � que era o maior tes�o que existe. Comecei a bater violentamente na bunda dela e a dizer “Ent�o voc� quer dar pro seu filho, quer? Ent�o fala” gemendo ela gritou “Isso filhinho isso me come” repete com o nome dele “Isso Fer, me come, come sua m�e, Fer!” mesmo ela ainda n�o tendo gozado era demais para mim. Tirei meu pau de dentro da buceta dela, imediatamente ela ficou de joelhos e recebeu meus jatos de porra em seu rosto e boca. “Mas que putaria foi essa aqui?” falou uma terceira pessoa, era o Fernando, que tinha praticamente assistido todo final da transa da porta da cozinha. Mas ele n�o podia passar muito serm�o, pois debaixo de seu shorts seu pau estava dura�o. “Voc� chegou na hora, filhinho, vem com a mam�e, vem!” Quando ele chegou perto ainda l�vido de raiva, susto e tes�o ela abaixou o shorts dele, pegou o pau dele come�ou o boquete mais lindo que j� vi na vida, o rosto dele ficou de puro prazer. A cena de putaria e submiss�o, de uma m�e de joelhos chupando o pau do filho fez o meu pau voltar a ficar duro, ent�o ela passou a alternar entre eles. Ela ficou de 4 novamente na pia e falou “Vem filhinho, � sua vez de provar a puta da mam�e.” Assim a cena que eu tanto desejava aconteceu na minha frente, m�e e filho come�aram a foder gostoso, era a anarquia total, a liberdade sexual suprema. “Isso, isso filhinho, mete” dizia Claudia enquanto Fer ficava com os olhos fechados e a fudia como uma m�quina. “Ahhh ahhh. Eu vou gozar m�e” “Goze dentro da mam�e, mostre que n�o exite mais pudor nesse mundo.” E foi o que ele fez, gozou com abund�ncia nela, quando saiu para se limpar escorria a porra do filho escorria de sua buceta. Eu j� esta duro de novo quando ela falou “C�sar, venha aqui no quarto que ainda n�o gozei e quero muito mais essa noite” eu a acompanhei e fui seguido pelo meu amigo que estava se recuperando. Ela se deitou de barriga para cima na cama e pediu pra que eu metesse nela. “Ahhh… uihhhh… ah… que delicia, mete mete com for�a de novo” Estava uma maravilha, n�o me importava em estar metendo em cima da porra de outro homem, estava com tes�o imaginando que a cada estocada eu mandava a porra do filho dela mais pra dentro, por isso pegava nas ancas dela e com toda for�a que meus bra�os tinham a puxava em minha dire��o. “Ahhh… ahhh…. Ai mor, me vira e deita de costas” Sem sair de dentro dela eu obedeci “Agora vem filhinho, mete na mam�e por tr�s, mete no meu cuzinho” Fer veio, mas ao inv�s de meter no cuzinho dela ele entrou junto na buceta, senti o pau dele se esfregando no meu e ele disso “Isso mano, vamos comer e arrombar essas vadias” “ahhhh …. Ahhhh… ah… vcs est�o me rasgando toda…” Nisso conclui que “as vadias” que ele dizia significavam as nossas m�es n�o aguentei e comecei a gozar dentro de Claudia gritando “Isso cara, vamos comer essas nossas m�es vadias, vamos comer elas, comer as dos nossos amigos e ajudar eles a comerem elas…” Depois de gozar sai de dentro dela e fiquei observando a transa, ele tirou o pau de dentro dela e come�ou a meter no cuzinho puxando o cabelo dela, nossa, era uma cena muito cheia de tes�o. Ent�o o telefone tocou, ela pegou um telefone sem fio do lado da cama dela e come�ou a falar enquanto gemia baixinho e tentava abafar seus sons “ah… oi Telma. Seu filho. Uhhh. Ele esta aqui sim. Acho que ele vai passar a noite aqui com meu filhinho. Ahh. Eles est�o se divertindo muito. Uhhh Ah? Eu estou bem, s� com um pouco de falta uhhh de ar. Quer falar com ele? C�eeeesar, sua m�e no telefone”. Quando fui atender ela caiu de boca no meu pau e foi minha vez de abafar meus gemidos. “Oi m�e. Ahh. Sim aqui ta tudo bem. Uhh. Acho que vou passar a noite aqui mesmo. Uhhh Sem problemas… Ahhh. Tamb�m te amo” Gozei na boca de Claudia que se levantou e abra�ou eu e Fernando, que j� tinha gozado no cuzinho dela. “Ent�o garot�es, voc�s querem foder as mam�es de seus amigos e ainda querem fazer eles comerem elas, n�o �? Podem deixar que vou ajudar voc�s…” prometeu Claudia, enquanto deslizava suas m�os por nossos peitos e alternava beijos indecentes entre n�s…