Por motivos �bvios n�o revelarei meu nome, mas posso afirmar que sou militar e como tal tenho um bom porte f�sico, pele morena e uma bunda farta.Desde pequeno sempre tive interesse por um bom cu, tanto por penetrar quando por ser penetrado. Entretanto como me qualificava como h�tero jamais me interessei por saciar este meu desejo com um rapaz; a id�ia de ter um homem me penetrando n�o me parecia animadora.
Numa destas boates da vida encontrei Ingrid, uma bela loira com seios fartos e uma bunda deliciosamente r�gida que logo despertou minha vol�pia. O jeito como ela rebolava e olhava para mim me deixava febril; n�o tardou a oportunidade de nos conhecermos melhor e logo est�vamos em um quarto de motel.
Confesso que Ingrid n�o se fez de lograda, antes de rumarmos ao motel ela revelou sua condi��o como travesti; mas em meu estado de desejo n�o pude conter a vontade por devorar aquela bundinha. Pobre de mim! Acreditei mesmo que aquela loira fant�stica seria passiva....
Em meio a caricias, Ingrid come�ou um delicioso boquete enquanto enfiada gentilmente o dedo no meu c�; confesso que comecei a suspeitar daquele gesto, mas como poderia evitar o tes�o? Logo estava de quatro para ela empinando minha bunda como uma cadela enquanto ela cuspia e enfiava o dedo no meu rego. A sensa��o do meu cu alargando; o medo e o prazer de saber que era passivo pela primeira vez me fazia delirar... Eu olhava nervosamente para tr�s vendo os olhos desejosos daquela loira deliciosa que ansiava o momento certo de comer meu cu. Ela colocava calmamente a cabe�a da piroca em meu rabo para logo depois retirar e chupar um pouco mais deixando meu buraquinho cada vez mais largo e pronto para o prazer.
Eu j� estava implorando para ela parar, tinha medo de ser gay, quando a loira inseriu tudo no meu rabo; senti imensa agonia e uma vontade louca de fugir de perto dela, mas a esta altura eu j� n�o era dono de mim. Ingrid urrava enquanto movia seu quadril poderoso algumas vezes batendo com tanta for�a que seus test�culos chocavam com os meus causando certo incomodo. Meu cu parecia rasgado e ferido, por mais vasilina e saliva que ela tivesse colocado, sentia como se houvesse um corte imenso no meu rabo. O mais estranho � que aquilo me dava prazer, sentir seus seios de silicone nas minhas costas, sua respira��o ofegante no meu pesco�o e a press�o do seu p�nis esfregando em minha pr�stata me trouxe prazer absoluto. Eu estava me masturbando o tempo todo e j� havia gozado; mas ela n�o parecia comovida continuando at� que finalmente gritou lan�ando seu quadril imperdoavelmente para frente me fazendo sentir todo seu pau no meu interior e um jato de porra quente que me trouxe uma sensa��o estranha de prazer e repulsa; eu havia sido possu�do como uma cadela de quatro por um homem em forma de mulher e, o pior de tudo, eu havia gostado.