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MEU PRIMEIRO CASO

MEU PRIMEIRO CASO



Eu levo uma vida vers�til em minhas atividades sexuais, embora somente me envolva com outra pessoa, quando sinto que haver� troca de sentimentos, entrega m�tua e perfeita rea��o na qu�mica do prazer.

Logo cedo descobri os primeiros segredos da sexualidade, quando dentro da mais pura inoc�ncia, aceitei “sentar no colo” de Nelson, dentro do banheiro da mercearia perto de casa, em troca de um doce que ele me oferecera. Foi uma sensa��o gostosa, sentir aquele membro quente ro�ando minha bundinha e entrando pelo meio de minhas coxas, at� que cuspiu longe um liquido branco e pegajoso. Depois dele, foi a vez de Iza, a depressiva filha do vizinho, que sozinha em casa, me ofereceu os lindos seios para beijar, enquanto acariciava meu pequeno penis de menino. Estava encaminhada a minha “versatilidade” nesses dois epis�dios, e a forma��o sexual que se alternaria entre homens e mulheres at� os dias de hoje.

O conto que passo a narrar, aconteceu quando tinha 19 ou 19 anos de idade. Estava sentado no degrau da escada do sobrado em que morava, abaixo tr�s ou quatro lances de onde estava Beto, lendo gibis, quando reparei que seu pau estava a mostra, pela abertura da perna, devido a largura e folga do short que estava usando. Adorei aquela vis�o, e senti um arrepio de vontade correr pelo meu corpo e dar um choque no meu anus, ao mesmo tempo em que meu pau come�ou a ficar duro. No entanto, eu era muito t�mido para tomar qualquer iniciativa, e tinha medo da rea��o dele, medo dele sair contando para o restante da nossa turma de amigos, medo de que meus pais descobrissem e me condenassem por tal atitude. Restaram-me ent�o as fantasias, e a cada noite, uma nova situa��o povoava meus pensamentos, onde imaginava-me sendo possu�do por ele, ora em uma ilha deserta, ora às margens do pequeno c�rrego que corria perto de casa, ora at� mesmo nos fundos do campinho que a gente costumava jogar futebol.

Minha imagina��o corria solta, e um belo dia, ele me convidou para ver alguns gibis novos que tinha comprado e ouvir discos em seu novo aparelho de som. Cheguei na casa dele, justamente no momento em que a m�e estava saindo, dizendo que iria fazer compras no centro da cidade. Fomos para o quarto, onde estava instalado o som, e come�amos a escolher os gibis. Passados alguns minutos, ouvimos o barulho do �nibus que parava no ponto bem em frente a casa dele. Foi à janela, acenou para a m�e que entrava no coletivo, aguardou um pouco e resolveu fechar a veneziana, indo em seguida para uma gaveta, onde pegou uma pasta que estava embaixo de seus cadernos, abriu e me ofereceu uma publica��o que na �poca chamavam de “catecismo” – historias em quadrinhos de sexo. Fiquei com um livrinho e ele pegou outro para ler.

Estava entretido na leitura, quando ele ent�o me chamou dizendo: olha aqui!

Olhei para ele, e um pau maravilhoso saltava por fora de seu short, duro, brilhante, de cabe�a rosada, que ia ficando cada vez mais grosso depois da glande at� a base.

“Quer para voc�?” – indagou, enquanto fazia movimentos de vai e vem com a m�o...

Fiquei sem resposta, mas j� sentindo aquela onda de arrepios novamente, que culminava em piscadas intermitentes de meu cu e estourava meu pau dentro da cal�a.

Tinha que dominar a situa��o, e n�o poderia perder a oportunidade de transformar em realidade todas as fantasias que vinha vivendo em minhas sess�es de masturba��es noturnas.

“impar ou par” – quem perder d� primeiro – argumentei sugerindo um “troca-troca”, enquanto ele j� gritava impar e mostrava um dedo, e eu, querendo perder, respondia “par” com dois dedos apontados.

Perdeu, vai dar primeiro – ele falou.... e eu, quase que murmurando, respondi: eu queria perder, eu quero isso faz muito tempo... eu tenho o maior tes�o por voc�.... eu quero fazer tudo com voc�...



Ele sorriu de forma marota, baixou o short e deixou o pau inteiro de fora, enquanto deitava de costas sobre a cama.

Peguei com as duas m�os, aproximei minha boca e comecei a engolir aquela delicia. Passava a l�ngua em toda a sua extens�o, deixava parado dentro da boca enquanto massageava suas bolas.... fazia movimentos suaves de masturba��o com a m�o enquanto passava a l�ngua e sugava ao mesmo tempo...

Ele estava gostando.... ele passava a m�o em meus cabelos enquanto eu fazia aquele boquete... seu pau latejava e a cabe�a parece que aumentava cada vez mais dentro de minha boca, enquanto que eu sentia o salgado de sua lubrifica��o invadir minha boca...

Coloca – pedi para ele, enquanto virava de quatro apoiando meus bra�os na cadeira ao lado da cama...

Senti aquele pinto quente e molhado encostar na minha bunda e em seguida uma dor lancinante, pois, com o tes�o que dominava meu amigo, ele n�o se preocupou em “entrar devagar”, dando uma estocada violenta enquanto me agarrava pela cintura...

Pedi para que parasse um pouco, tentei relaxar ao Maximo e quando a dor foi passando, eu mesmo empurrei o restante para dentro com um movimento de minha bunda...

Senti uma sensa��o maravilhosa, de preenchimento, de quentura, de um veludo formado pelos seus pelos ro�ando o lado de fora, enquanto o tes�o me impulsionava a ir me masturbando ao mesmo tempo em que ajudava no movimento de vai e vem que ele fazia dentro de mim...

A respira��o ofegante que eu sentia em meu pesco�o, indicava que ele estava prestes a gozar, e ent�o, eu acelerei meus movimentos penianos, para gozar junto com ele, quando ent�o ele falou: “deixa eu gozar na sua boca”.... e esse pedido, parece que multiplicou por 1000 todo o tes�o que eu estava sentindo naquele momento...

Ok – respondi.... e j� fui virando e engolindo novamente aquela maravilha, enquanto dava sequencia à minha pr�pria masturba��o...

Ele segurou forte a minha cabe�a e pediu que chupasse somente a cabe�a do pau, no que obedeci, passando a l�ngua em volta da glande, sugando e ajudando no movimento de punheta��o que ele fazia movimentando minha cabe�a, at� que senti aquele jato quente, meio salgado e meio doce explodir dentro da minha boca, como se fosse uma erup��o vulc�nica, logo ap�s ter percebido um grande aumento de volume da cabe�a de seu pau no momento da ejacula��o. Delicia.... mais dois ou tr�s movimentos com minha m�o direita e tamb�m gozei gostoso, realizando a minha fantasia, e j� prevendo novos encontros deliciosos, que em futuro pr�ximo estarei contando para voc�s.



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