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O PROTEGIDO DO GRUPO EM "SOZINHO COM O INIMIGO"

As f�rias terminaram e n�o poderiam ter sido melhores. Naquele ver�o me tornei o que sempre quis ser: desejado pelos garotos, mesmo que de brincadeira. Eu e os garotos continuamos a brincar no bosque quase todos os dias. E o dia em que n�o nos reun�amos eu procurava Lucas, o l�der, para poder chup�-lo. Ele quase sempre aceitava, mas às vezes havia acabado de bater uma e n�o tinha mais vontade.



Essa foi minhas f�rias de ver�o: possu�do pelos meus companheiros do grupo e, principalmente, pelo meu l�der. Mas as aulas recome�aram e os meninos tiveram que cumprir sua parte do trato: proteger-me dos garotos mais velhos que moravam do outro lado da cidade. Mesmo depois de 4 meses morando na cidade, eu ainda era rotulado de forasteiro e perseguido por eles. Cacau, o gordinho, era o que mais me marcava, principalmente ap�s o ocorrido de meu primeiro dia na cidade. Ele tinha raiva de mim, depois da escola eu tinha que voltar correndo para casa, quando eu “molereva” ele me alcan�ava. Mas Lucas surgia, surpreendentemente, e espantava o malfeitor. Eu at� gostava, pois depois de me defender dos valent�es era minha parte no trato. Lucas me levava para o canto mais retirado do lugar onde est�vamos e eu o mamava ali mesmo.



Depois de algumas semanas sem fazer nenhuma putaria com meus companheiros, resolvi passar bem perto de Cacau e lhe provocar. Ent�o, comecei a correr e ao virar o quarteir�o comecei a andar ate o gordinho me alcan�ar. N�o deu outra, Cacau me alcan�ou e me disse que agora eu n�o escapava e j� chegou me dando um murro nas costas. Como uma flor, cai sobre o ch�o. Permitindo que o gordinho me chutasse. Eu gritava por socorro, os meninos n�o apareciam. E meio que para fazer suspense, Lucas e Neto aparecem. Enquanto o l�der segurava o menino por tr�s, Neto socava-lhe a barriga. Mas eu n�o gostava daquela viol�ncia e pedi que parassem. Os meninos me atenderam e botaram o gordinho para correr. Eu estava meio dolorido, mas mesmo assim, era hora de cumprir meu dever. Chamei os garotos para irem at� o beco entre a padaria e a papelaria, que eram abandonadas e ningu�m nem ousava chegar perto. Os meninos me acompanharam e eu lhe disse que agora mereciam muito mais que um boquetezinho. Encostei Neto na parede do beco, abaixei sua cal�a e comecei a chupar seu pau. Ao mesmo tempo, abaixei minha bermuda e segurei as m�os de Lucas puxando-o contra meu bot�ozinho, num gesto para que me comesse.



O jovem entendeu meu sinal e come�ou a me comer. Eu e meus companheiros est�vamos no mais puro �xtase, quando escutamos algumas risadas. Assustamos e olhamos para os lados a procura de quem havia sorrido. Ent�o, ouvimos alguns trope�os e algu�m correndo. Com certeza algu�m nos pegara no flagra. Lucas tentou correr para ver quem era, mas n�o conseguiu. Eu disse para que ent�o terminassem o servi�o para irmos embora r�pido. Mas meninos haviam perdido a vontade e fomos embora.



Os dias se passaram normalmente. Claro que era Cacau que havia nos seguido. Depois daquele fato ele nunca mais me perseguiu. Quando acabou a aula, voltei para casa como de costume. �s vezes olhava para tr�s, a procura de algo estranho. Eu realmente estava com um mau pressentimento. Foi quando avisto Cacau na esquina. Penso em atravessar a rua, mas para meu azar ele vem at� mim.



“E ai putinha” Disse o balofinho. “To sabendo que voc� gosta de uma pica na bundinha. Ta vendo ali? E ali?” Disse apontando para os seus fieis capangas. “Pois �, estamos doido para nos tornarmos homem, seja com uma garotinha seja com uma putinha. E adivinha quem foi o escolhido?” No momento n�o sei se sentia medo ou tes�o. O fato de Cacau ser gordinho n�o me excitava em nada, mas o fato de poder ser novamente dominado por outros 4 garotos me excitava e muito. Tive sorte (ou azar) e Lucas chegara para me ajudar. Cacau apenas disse-me para me cuidar e saiu. O l�der n�o entendeu nada e eu tamb�m n�o quis lhe explicar o que ocorrera. Mas de algum modo Cacau me deixara de pau duro e perguntei a Lucas se ele n�o queria que eu o mamasse. O rapazola disse que era melhor n�o, depois daquele dia ele ficou com medo.



Eu fiquei um pouco ofendido pela rejei��o e fui embora. Mais alguns dias se passaram e eu estava louco para sentir uma rola no meu cu. Lucas n�o queria mais em locais p�blicos. Neto e os outros meninos da turma tamb�m n�o estavam dispostos a se arriscarem. Estava ficando louco e, quando Lucas teve de ficar em casa para cuidar do irm�o mais novo, aproveitei para dar um passeio pr�ximo à escola. Claro que estava a procura de p�nis. Mas n�o achei Cacau nem nenhum de seus capangas. Resolvi me arriscar mais e fui at� o bairro dos meninos. Achei-os reunidos na pra�a central. Cacau me viu e come�ou a rir e sinalizando minha presen�a com a cabe�a para os amigos que tamb�m come�aram a sorrir. Os quatro garotos se levantaram e vieram at� mim.



Eu suava frio. Estava ansioso e com medo. A primeira coisa que Cacau me dissera foi que fiz uma boa escolha. Os meninos me levaram para um terreno baldio entre algumas casas afastadas no bairro. Eu n�o conhecia direito o lugar, ent�o confiei no local onde estariam me levando. Eu fui à frente com Cacau. Ele deveria ter j� seus 19 anos. Era alto e, apesar de gordinho, era forte. Logo atr�s de mim estavam Marinho, Zanoto e Lilber, conversando e rindo, provavelmente sobre mim.



M�rio, Marinho, tinha 19 anos, era o mais bonito e que mais fazia sucesso com as garotas do grupo. Gabriel Zanoto, beirava os 19 anos, era feio e magricela, e todos acreditavam que nunca chegara perto de uma garota. Gabriel Lilberte, o Lilber, de 19 anos, estudava na sala ao meu lado. Conseguia ser mais feio que Zanoto, mas era o melhor nadador da equipe de juvenil de nata��o.



Nesse terreno havia uma esp�cie de cabana de madeira que parecia estar prestes a desabar. L� dentro era abafado e fedorento, era onde a trupe do Cacau fazia suas reuni�es secretas. Havia um ba�, algumas cadeiras e um sof� velho e nojento. No mais, uma pipa, uns p�steres de mulheres nuas, de desenhos e de cantores decoravam o lugar. Zanoto me abra�a por tr�s, numa tentativa de me imobilizar. Lilber vai ate o ba� e pega uma corda. Ao ver a corda j� sabia o que iria acontecer. Lilber e Zanoto me amarraram e Marinho retira o len�o amarrado em seu bra�o e o coloca em minha boca me amorda�ando. Cacau diz:



“Isso n�o � preciso, quero ouvir essa bicha gemendo como uma cadela”



Depois de amarrado o bra�o e as pernas os garotos me p�em numa das cadeiras. Estava ajoelhado no ch�o com a barriga sobre o assento. Cacau abaixa minha bermuda e minha cueca e me elogia o traseiro. Os meninos se posicionam atr�s de mim e retiram suas gebas duras para fora e come�am a se masturbar observando meu rabo novinho. Zanoto ent�o diz: “Que desperd�cio dar esse cuzinho para o Lucas, voc� merece umas picas como as nossas”. Lilber me pergunta quantas vezes eu dei para os meninos, eu disse 5 para todos de uma vez s�, mas para Lucas foram v�rias vezes.



Os meninos ficam mais excitados. Cacau diz que era hora da consuma��o. L�gico, ele como l�der era o primeiro a me dominar. Ele veio at� mim e esfregou em minha cara sua pistola. Devia ter uns 19 cm e era grossa e roli�a. Ele enfia em minha boca e mandando que eu o mame. Claro, o obedeci. Marinho veio atr�s de mim e come�ou a massagear meu cuzinho com o seu pau. Cacau o jurou de morte se ele me penetrasse primeiro. Marinho acatou a decis�o de seu l�der e eu fiquei apenas me deliciando com a cabecinha de seu pau ro�ando em meu cuzinho e com a trolha de Cacau em minha boca. Os outros dois garotos se masturbavam vendo a situa��o. Cacau amea�a gozar e ent�o pede para eu parar de mamar e anuncia que quer gozar na minha bunda.



Logo que o l�der retirou seu pau de minha boca, Lilber n�o perde tempo e enfia seu pinto em minha boca. Eu olhei bem em seus olhos, mostrando-lhe como estava gostando de chupar meu companheiro de s�rie. Cacau posiciona-se como um coelhinho atr�s de mim e come�a a ro�ar seu piru em minha bunda. Ent�o, sinto que ele come�ou a penetrar-me com sua rola. E sinto-lhe empurrando seu nabo contra meu rabo. Eu vou a loucura com seu pau enterrado em meu anus e mamando o pau de Lilber, soltando leves gemidos.



Cacau fica furioso que eu n�o gemia alto e come�a a foder meu bot�o com toda sua for�a. Realmente seu esfor�o deu certo e eu come�o a sentir sua pica bombeando forte dentro de mim. Rapidamente, Cacau me lambuza com sua porra. Marinha, sem nojo nenhum, me enfia sua penca com meu cu todo lambuzado. Estava bem melhor, lubrificado e sem dor nenhuma. Cacau vai at� minha boca com seu pau todo melado e eu come�o a mamar em seu pau e no de Lilber ao mesmo tempo.



Estava adorando Marinho montado em cima de mim que tamb�m goza rapidamente dando direito a Zanoto a me atolar sua vara. A este ponto, Cacau j� perdera a vontade e saira, mas eu continuava a mamar Lilber. Eu estava com o cu t�o melado, que Zanoto deslizava sua pistola em meu rabo. Estava uma delicia, era s� tes�o e pouca dor. Explodindo de tes�o come�o a mamar Lilber com tanta for�a que goza em minha boca. Era cremoso e viscoso, mas eu n�o conseguia engolir. E Zanoto fora o �ltimo a gozar em meu rabo. Depois que o ultimo valent�o ejaculou em meu bot�o, eles me desamarraram e me expulsaram todo melado do clubinho, dizendo que este era s� um come�o.



Voltei para casa com a cueca toda suja que tive que jog�-la fora para n�o gerar suspeitas. Depois daquele dia, esses valent�es n�o me perseguiam mais para me bater. E alguns dias depois, percebi que v�rios garotos do col�gio me olhavam diferente. Parecia que queriam algo. Eu, constrangido, passava direto. N�o era poss�vel que a gangue de Cacau abrira sua boca, a reputa��o de macho deles tamb�m estava em jogo. Mas um tempo depois, sem ter dado mais, passei perto dos valent�es e os provoquei, fazendo-os me seguirem. Quando me alcan�aram, l� j� estavam Lucas e meus outros amigos, e agora? Ser� que rola mais um conto?

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