Nosso namoro comeceu h� pouco mais de um ano, quando retornei para o curso de Administra��o atendendo necessidades da empresa onde sou diretor de apera��es. A atra��o foi imediata: Ana tem pouco mais de 1,70 de altura, morena bronzeada de olhos negros e cabelos compridos, corpo bem definido, bunda empinada e seios durinhos. Em resumo, ela � uma mulher muito bonita, mas me cativou pelo seu jeito alegre e inquieto, sempre otimista e acima de tudo extremamente sedutora.
Sempre que poss�vel viaj�vamos para a est�ncia de seus pais no interior de S�o Paulo, local que escolhemos para nosso ref�gio. Al�, fic�vamos em seu chal�, constru�do no meio de um bosque, onde era proibido falar de faculdade ou trabalho e faz�amos de tudo para manter o clima de erotismo e sedu��o. Nem precisa dizer que aproveit�vamos qualquer brecha para novas e loucas transas.
E foi na est�ncia, em um final de semana quando comemor�vamos o anivers�rio de sua m�e, que descobri a tara maior de minha manorada. Hav�amos passado o dia inteiro na beira da piscina, numa churrascada com amigos e parentes da minha sogra. � tardezinha, fugimos para o nosso ref�gio, pois hav�amos bebido um pouco al�m da conta e precis�vamos descansar. Depois de um banho reconfortante, deitei-me na cama que fica no mezanino de onde se pode ver o p�r-do-sol na serra. Ana foi tomar seu banho e acabei cochilando. Acordei com Ana me beijando e passando as unhas nas minhas costas. Disse que estava tirando pequenos cravos e, novamente, fechei os olhos. Ficamos conversando sobre a festa de sua m�e e sobre as pessoas que tinham participado, e que tudo tinha sido muito agrad�vel.
Como minhas costas estavam vermelhas por causa do sol, Ana pegou um gel hidratante e come�ou a espalh�-lo enquanto fazia uma leve massagem. Primeiro o pesco�o, depois os ombros e desceu at� o quadril. Ent�o ela me deu uma leve palmada e, em tom de sacanagem, disse que depois daria um trato especial na minha bunda. Disse isso e reiniciou a massagem pelos p�s e foi subindo. Quando massageava minhas coxas, vez ou outra ela encostava levemente suas m�os em meu saco, despertando-me o tes�o. Dando outro tapinha na minha bunda, ela disse que agora teria o prato principal. Espalhou o gel hidratante e continuou a massagem, que j� estava me deixando louco de tes�o e com vontade de possui-la. Tentei virar o corpo e abra��-la, mas ela n�o deixou, me empurrando e me mantendo na mesma possi��o. Suas m�os brincavam ma minha bunda em movimentos semi-circulares, lentos por�m fortes. Com uma m�o, ela passou a percorrer toda minha coluna, partindo da nuca, passando pelo meio da minha bunda e pelo meu cu at� alcan�ar a base do saco, o que me provocou arrepios delirantes. Depois ela fez o caminho inverso e repitiu o trajeto inicial v�rias vezes, aproveitando cada vez para pressionar um pouco mais meu �nus. O tes�o era louco e o prazer indescrit�vel. Tentei novamente mudar de posi��o mas ela me mandou ficar quieto.
Ela abandonou os subterf�gios e passou a dedicar sua aten��o com meu cuzinho, afzendo carinhos com seus dedos, o que at� ent�o eu ainda n�o tinha experimentado. Estava meio confuso, mas adorando a sensa��o. Ent�o ela me disse que sempre teve tara pela minha bunda e que, em seu �ntimo, ela desejava ter um pau de verdade para me "comer" igual eu fazia com ela. Aproveitando de sua experi�ncia em sexo anal, que ela fazia como ningu�m, ela me disse para relaxar o corpo e empinar um pouco a bunda, o que obedeci sem pensar. Auxiliado pelo gel, senti um de seus dedos for�ando a entrada do meu cuzinho ainda virgem. Entre palavras de carinho, ela foi me invadindo aos poucos e quando j� estava com um dedo inteiro dentro de mim, come�ou a estimular-me por dentro. Ao contr�rio do que j� havia lido em contos er�ticos (que costum�vamos ler juntos), n�o senti dor; s� prazer.
Depois de brincar de enfiar e tirar, ela colocou um outro dedo, for�ando ainda mais e provocando enorme prazer. Com dois dedos me invadindo, ela deitou-se sobre o meu corpo e come�ou a esfregar sua buceta em minha bunda num vai e vem at� alcan�ar um ritmo fren�tico. E era como se ela estivesse realmente me comendo. Eu estava sentindo seus dedos me invadindo, seus pentelhos ro�ando minha bunda, sua respira��o ofegante e o cheiro delicioso de sexo que exalava de seu corpo. Com a outra m�o ela puxou meus cabelos, girando minha cabe�a e me dando um tremendo beijo. Gozamos juntos como nunca hav�amos gozado antes: ela sobre o meu corpo com seus dedos no meu cu e eu sem ter tido o meu pau tocado. S� ent�o ela permitiu que eu me virasse e chupasse seu gozo, dando in�cio a uma nova trepada, que s� teve fim quando praticamente desmaiamos de cansados.
No outro dia, ao me preparar um delicioso e farto caf� da manh�, ela me perguntou se eu tinha gostado da noite anterior. S� ent�o eu me dei conta que minha manorada havia me "comido" de verdade. Respondi com um sorriso e apontei para o meu pau, que ficou duro s� de pensar no que havia acontecido.
Este foi um final de semana que mudou nosso relacionamento para melhor, abrindo possibilidades inimagin�veis para o sexo. Agora, sempre que poss�vel, ela faz o papel de "macho" e me "come" como sempre desejou, o que proporciona prazer a n�s dois. Para contatos, meu e-mail � [email protected]