Bem, isso aconteceu quando eu tinha 19 anos, fazem j� outros 15. Sou loira, sempre tive uma bundinha firme e empinadinha, desde nova meus seios j� eram de bom tamanho, e minhas coxas sempre foram grossas, sem eu ser gorda. Enfim, eu sempre fui dessas que fazia os homens se virarem quando eu passava. Moravamos em Curitiba, na �poca, e, no caminho pra minha escola, havia um loteamento novo, com poucas casas contru�das, e algumas em constru��o. Numa das ruas que eu passava para ir para a escola, come�ou uma constru��o de uma casa que parecia ser bem grande. Come�aram pelos muros, que eram bem altos. Durante algum tempo, eu via as paredes da casa subindo todo dia, quando eu ia e vinha da aula. Nunca reparei muito nos pedreiros, apenas notava que, quando eu passava, sempre tinha um deles pela frente da constru��o me olhando. Eu ia sempre com uma saia e blusa que era o uniforme do col�gio, s� que minha saia era curtinha, e dificilmente eu usava suti� por baixo da blusa. Um dia, voltando da aula, quando eu estava proxima da constru��o, despencou uma daquelas chuvas repentinas, e eu n�o tinha pra onde correr. Notei que o port�o da constru��o estava aberto, e entrei ali para me esconder da chuva, e esperar passar o temporal.n�o vi nenhum dos pedreiros por ali, e curiosa, fui entrando na casa para ver como era. Era um sobrado, tinha umas salas grandes embaixo. subi as escadas, e, ao entrar num dos quartos, deparei-me com um dos pedreiros. Pedi desculpas por invadir assim a constru��o, e expliquei que tinha entrado para me abrigar da chuva. Ele disse-me que n�o tinha problema. Perguntei se ele estava s� ali, e ele me disse que os demais haviam ido embora naquele dia, pois estava faltando material, ent�o, ele ficou terminando alguma coisa. Notei ele me fitando fixamente nos seios, e s� ent�o notei que minha blusa estava molhada, e, blusa branca, molhada, sem suti�, meus seios estava aparecendo totalmente para ele. Fiquei vermelha, mas ao mesmo tempo, senti um calor me subindo. N�o sei o que deu em mim, perguntei a ele se estava gostando do que via, ele assentiu, e me ofereceu uma toalha para eu me secar, s� que era uma toalha de rosto, pequena, n�o daria para tapar nada. decidi brincar mais um pouco, para ver o que aconteceria, e topei tirar a blusa para me enxugar. Quando tirei a blusa, e estendi a m�o para pegar a toalha, ele me segurou , e disse que ele me faria esse favor de secar meus seios, sem problemas. puxou-me para perto dele, e come�ou a passar a toalha em meus seios. Aquilo me deixou mais excitada ainda, e ele apos secar, come�ou a beijar meus mamilos, enquanto sua m�o descia e entrava pelo meio de minhas pernas, por baixo da saia, e subia at� chegar em minha bucetinha. Tentou enfiar um dedo em mim, eu disse-lhe que n�o, que eu era virgem, mas ele continuou tentando, at� que enfiou o dedo, e come�ou a mexer, me bolinando. Eu fui ficando cada vez mais excitada com aquilo, at� que disse a ele para tirar seu pau pra fora, que eu queria ver como era. Ele n�o se fez de rogado, tirando logo a cal�a e a cueca, ficando n�, e mandando eu tirar minha calcinha tamb�m. Fiz o que ele pediu, e ele foi abaixando, me beijando o corpo, at� chegar com sua boca em minha buceta. Ali come�ou a beijar e a enfiar a lingua dentro de mim. Aquilo me deixou louca de tes�o, eu n�o sabia mais o que fazer, ele me deitou num colchao que havia ali num canto, levantou minha saia e me chupou a buceta at� me fazer gozar pela primeira vez com um homem. Pediu para eu chupar seu pau, eu n�o sabia como, ele foi me dizendo, e colocou -o em minha boca, com muita calma, mandou-me chupar como se fosse sorvete, eu fiquei ali brincando um pouco com aquele pau na boca, ele disse-me ent�o que iria me descaba�ar, se eu deixasse, que ele n�o iria fazer nada que eu n�o deixasse. Quase implorei a ele para me enfiar o pau na buceta, de tanto tes�o que eu estava sentindo naquela hora. Ele ent�o me colocou de quatro, passou um gel que eles tinham ali na obra em seu pau e em minha buceta, e, delicadamente, foi introduzindo aquele pau dentro de mim. No in�cio doeu um pouco, mas logo apos o rompimento do himen, ele empurrou tudo dentro de mim, at� eu sentir seu saco batendo em mionha bunda. Perguntou se estava doendo, eu disse que s� um pouco, mas que eu estava adorando ser decaba�ada por ele. Come�ou ent�o a entrar e sair de minha bucetinha, com calma, sem pressa, at� sentir que eu estava pra gozar, da�, acelerou seus movimentos, e gozou junto comigo., enchendo minha buceta com aquela porra.Tirou seu pau de dentro de mim, agradeceu, pois disse-me que era o primeiro caba�o que ele estourava, que nem a mulher dele era virgem, quando ele casou, perguntou se eu precisava de alguma coisa, ajudou-me a me limpar, para eu poder ir embora, s� me pediu, de presente, minha calcinha. Deixei a calcinha com ele, vestia minha blusa, que j� tinha secado, despedi-me dele, e fui embora. Depois desse dia, encontrei-o s� outras vezes na constru��o, ele me iniciou no sexo anal tb, mas isso � para outro dia.