Eu e minha mulher somos muito liberais e criativos entre quatro paredes, n�o temos segredos e compartilhamos in�meras fantasias, posso dizer, que n�o temos limites e damos vaz�o a todos nossos desejos, por mais bizarros que sejam.
Eu tenho 44 e ela 42 anos com corpinho que muita mulher de 20 anos n�o tem, estamos juntos a quase 3 anos e desde que nos conhecemos nossa vida sexual melhora a cada dia, somos insaci�veis e sempre buscamos mais e mais sensa��es e prazeres, ela � uma verdadeira puta na cama, � a mulher que sempre sonhei ter a meu lado.
Muito bem, um ano ap�s nos conhecermos, j� cansados do sexo total do dia a dia, juntos descobrimos a pr�tica da invers�o de pap�is, para quem n�o sabe, � a pr�tica sexual onde a mulher assume o papel de homem, passando a penetr�-lo, como uma putinha, ela passa a ser ativa e ele passivo. Foi uma grata descoberta, ela ao penetrar-me com um dos v�rios consolos e cintas que temos, sente-se um verdadeiro macho, e sempre goza quando est� me fodendo e eu descobri como � gostoso dar o cuzinho, uma sensa��o que s� sabe como � prazerosa, quem j� provou, � simplesmente viciante.
Desde que descobrimos a pr�tica da invers�o de pap�is, fazemos acontecer na maioria de nossas transas que chegam a durar a madrugada enquanto fodiamos, ela me dizia que eu deveria experimentar um pau de verdade, quente latejante no c�.
Eu sempre manifestei vontade, por�m, por n�o ter atra��o e tes�o por homens, ela sempre respeitou e n�o insistiu, no entanto numa de nossas fodas, enquanto ela me comia o c�, cogitou que poderiamos foder um travesti, que era uma “mulher” com um pau e serviria aos dois, a id�ia me encantou e passamos a fantasiar a possibilidade.
Apesar da fantasia, nunca tinhamos fodido com uma terceira pessoa, e ainda nos assustava a possibilidade de contrairmos doen�as, mas tomamos decis�o que iriamos foder com um travesti e ponto final.
No in�cio de setembro, durante o decorrer da semana, ficamos trocando e-mails com muita putaria e disse a ela que queria servi-l�, como bem entendesse, que faria tudo que ela determinasse. Quando chegou na sexta feira, ela de forma direta escreveu, determinando que queria me ver sendo fodido e ela tamb�m ser fodida por um travesti. Meu cora��o foi a mil e n�o via a hora do s�bado chegar.
O t�o esperado s�bado chegou, dispensamos as crian�as, e ficamos com a casa s� para n�s, compramos vinhos, incenso e petiscos e na cama bebendo, enquanto trocavamos car�cias, falavamos a respeito do travesti.
Ap�s algumas ta�as de vinho, ela colocou um vestidinho de malha fina, sem nada por baixo, pegamos o carro e nos dirigimos at� a avenida Indian�polis, aqui em S�o Paulo, em busca de nossa boneca perfeita, no caminho discutiamos como “ela” deveria ser, eu sugeri que deveria ter um pau grande, pois como o meu � de m�dio a pequeno, 19 cm, gostaria de v�-la sendo fodida por uma rola grande, ela indagou se eu aguentaria e eu respondi que sim, pois ela j� haviamme fodido com consolos grandes.
E nossa sele��o come�ou, rodamos por mais de 1 hora, at� avistarmos uma boneca de 1,60, uns 55 kg, cabelos negros, rosto delicado e muito feminina, enfim, uma princesinha.
Encostamos o carro e ela sentada do lado direito, chamou e boneca e perguntou o nome e se fazia programa com casal, e ela delicadamente respondeu que sim e que adorava trepar com casais, debru�ada no vidro enquanto conversavamos, a boneca, colocou a m�o dentro do carro e por baixo do vestido de minha mulher e disse, nossa que bucetinha depilada macia e molhada, e ela delirando de tes�o, perguntou ao travesti sobre seu dote, o travesti por sua vez, levantou a saia afastou a calcinha e mostrou sua rola, era um pau maravilhoso, cons uns 19 cm, por�m grosso e com uma cabe�a grande o rosada que mais parecia uma ma��, fomos ao del�rio e pedimos que entrasse no carro, nos dirigimos at� nossa casa.
T�o logo chegamos, fomos para a cama como c�es no cio, abrimos um vinho e come�amos as car�cias, minha esposa passou a beijar Melissa e aos poucos a despiu, libertando aquele pau maravilhoso, ela tb ficou toda nua e pediu que eu me despisse, em seguida ela tomou aquele caralho na m�o, meus olhos brilhavam vendo aquela cena, e passou a chup�-lo, ficou rijo como Madeira.
Na squ�ncia ela me disse, amor segura esse pau e sente como � gostoso, e peguei pela primeira vez num pinto que n�o era o meu e muito maior, aquilo foi maravilhoso, como era quente, cheio de veias, ai ela mandou que eu chupasse e eu sem pestanejar, cai de boca, mamando naquele pau como se fosse o �ltimo do mundo, que tes�o que foi, em seguida ela passou a chup�-lo tamb�m, disputando-o comigo com sua boquinha.
Com o travesti ainda deitado, ela colocou uma camisinha no pau dele e sentou em cima, a vis�o daquela cabe�orra arrobando sua buceta foi um del�rio, equanto ela cavalgava no travesti, eu lambia o saco dele que era grande e balan�ava muito, depois e trocou de posi��o e pediu para eu foder o c� dela enquanto a boneca fodia sua buceta, ela delirou com dupla penetra��o e eu sentindo o pau do travesti junto com o meu, na parede do reto dela.
Em seguida ela mandou que eu ficasse de quatro, posicionou o travesti atr�s de mim e pegando na pica dele, come�ou a pincelar meu c�, passou lubricante e aos poucos foi me enterrando aquela cabe�orra, doia, mas o prazer era maior, indescrit�vel, depois que o pau entrou todo, ela passou a me beijar na boca sussurando, vai minha putinha rebolha pro seu macho, o tes�o dela era t�o grande que sua secre��o vaginal, escorria pela perna.
Depois de muito me foder, senti que o pau da boneca come�ou a inchar e latejar, quando senti os espasmos e a camisinha enchendo de porra, minha mulher ao me ver gozar j� com um consolo grande enterrado na buceta, tamb�m chegou a climax, gozando como nunca, eu gozei com aquee cacete enterrado no meu c�. Foi uma madrugada maravilhosa e amamos aquela boneca cujo nome era Melissa.
Este conto � real e n�o uma cria��o, esperamos que tenham gostado, agora estamos buscando uma mulher, uma amiga de verdade uma “namoradinha” para n�s, para compartilhar todas a fantasias acima relatadas e outras que juntos venhamos a descobrir, ela � bi iniciante, mas decidida, caso alguma leitora de S�o Paulo e regi�o, ou que esteja de passagem pela cidade e tenha interesse, nos escreva, temos fotos do corpo e seremos francos e objetivos, nosso e-mail: [email protected]