Bod�o, meu novo macho - parte 1.
Todos j� me conhecem e, portanto, sem novas apresenta��es. Como no conto anterior este tamb�m ser� dividido em partes, em raz�o dos detalhes, j� que todos os meus contos s�o relatos reais. Anos e anos tenho um caso com meu primo Nenei, mas nunca tive a coragem de relatar, mas lendo Contos Er�ticos, tomei coragem e finalmente relatei o que me acontecia (Contos er�ticos - NENEI, MEU PRIMO E MEU MACHO I, II e III – parte heterossexuais) e para minha surpresa, recebi muitos e-mails de mulheres querendo saber mais detalhes (respondi todos) e de homens querendo me conhecerem, claro que o que queriam eram me comer tamb�m. N�o respondi a nenhum deles, porque antes de mais nada, o que uma mulher quer � ser cantada e, numa situa��o como essa (em Contos Er�ticos), saber o que fariam com ela na cama. N�o venham com esse papo de “li seu conto e gostei, quero te conhecer pessoalmente”, isso n�o cola mais, principalmente com mulheres j� descoladas como eu e outras, o que faz e d� tes�o, � a objetividade, porque mulheres como eu e outras que tomaram coragem de compartilhar seus casos, escrevendo-os em Contos Er�ticos, gosta de franqueza e de pica, e pica grande, porque esse neg�cio de que “tamanho n�o faz diferen�a” � conversa fiada, tamanho faz diferen�a sim... e como faz!!! Sou casada, decidida, n�o sou perua e nem sou puta, sou observadora, super discreta, tranquila e muito na minha, n�o suporto esc�ndalos, papo furado e projeto de pica... me poupem, � como uma planta de engenharia, fica no papel e em escala reduzida. Mas vamos l�... vou contar tudo detalhadamente. H� uns dois meses e meio, num dos poucos finas de semana que tivemos com sol, peguei minha moto, j� que meu marido estava de servi�o na plataforma, deixei as crian�as com meus pais, telefonei para meu primo e comedor Nenei, e disse-lhe que daria um rol� em outra cidade, haveria um encontro motocicl�stico por l�, coisa que n�o vou h� algum tempo. Telefonei para outros amigos motociclistas e marcamos nos encontrar na Casa do Alem�o, na Rodovia Washington Luiz (Rio-Petr�polis). L� chegando, vi alguns amigos e amigas que h� muito n�o os via. Batemos um papo durante alguns minutos, enquanto os outros n�o chegavam. Paula, outra amiga, me apresentou um amigo seu, cujo apelido � Bod�o (no meio motocicl�stico quase todos usam apelido), um senhor que aparentava ter uns 46 a 48 anos, que depois fiquei sabendo ter ele na verdade, 58 anos. Ficamos de papo, eu e o Bod�o, durante o resto da espera. Ele � um cara alto, magro, cabelos castanhos claro tendendo para o loiro, barba branca, muito bem aparentado, brincalh�o e tem um papo muito agrad�vel, � um cara culto, pois conversa sobre todos os assuntos, alem de ser um cavalheiro, um verdadeiro gentleman. Logo que fui apresentada a ele, deu-me um respeitoso beijo na m�o (coisa incomum), para depois beijar-me carinhosamente a face. Pelo visto � bastante conhecido, pois todos que o viam, vinham a ele para falar e abra��-lo. (continua no 2)