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ARROMBEI O RABINHO DO MEU ENTEADO

Bom, vamos come�ar do come�o: sou um cara de 44 anos, moreno de olhos verdes, olheiras profundas e narigudo, definitivamente, n�o sou um cara bonito, mas sei que tenho meu charme e meu sorriso sacana, alem disso, sempre fiz academia, ent�o tenho o corpo bacana. Apesar de ter comido alguns amiguinhos quando crian�aadolescente, n�o tenho interesse em homens, sou h�tero mesmo, meu neg�cio � buceta. No entanto, venho relatar algo acontecido h� algum tempo e que me marcou.

Pouco tempo depois de ter me divorciado, conheci Manuela, uma linda mulher loira com 36 anos que tamb�m havia se separado do marido e estava morando sozinha com o filho. Ela era uma mulher muito bem resolvida com seu bom emprego e, ent�o, resolvemos ir morar, mesmo a contragosto de Gustavo, seu filho. Apesar do pirralho de 19 anos n�o gostar da id�ia de eu morar com eles acabou aceitando, mas n�o t�nhamos muita conversa, afinal, ele era gay. Conviv�amos numa esp�cie de lei da boa vizinhan�a, n�o falamos mais que o necess�rio.

Em um dia quente de ver�o, acabei todas minhas tarefas na f�brica e acabei saindo mais cedo. Como ainda era cedo, n�o peguei transito, mas o calor estava insuport�vel e, durante toda viagem, vinha pensando em chegar em casa e tomar um banho gelado. Estacionei o carro no subsolo do pr�dio e tomei o rumo de casa. Ao abrir a porta do apartamento, ouvi uns gemidos estranhos e pensei “n�o acredito que aquele viadinho trouxe gente pra c�!”. Fui at� a porta do quarto de Gustavo, que estava entreaberta, e dei uma espiada pra dentro. Aquele garoto loirinho e mirrado trajava uma cmiaseta branca e uma cueca arriada na altura das coxas, enquanto assistia um filme porn� gay, masturbava aquele pauzinho pequeno e, o que mais me surpreendeu, lambia um consolo bem generoso. Acredito que se preparava para meter aquele tro�o no rabinho.

Com toda aquela surpresa, fiquei paralisado na porta, s� olhando que ele faria. De repente, estranhamente, meu pau come�ou a ficar duro e marcar na cal�a jeans que eu usava. Comecei a alisar meu pau ainda sob a cal�a e, cada vez mais, minha excita��o crescia, minha cal�a parecia que ia estourar com meu cacete (nada pequeno) inchada�o por ver aquele garotinho de tra�os delicados engolindo aquele cacete de borracha com maestria.

Nem sei dizer o que me deu, mas fui tomado pelo desejo. Empurrei de vez a porta, assustando Gustavo. Caminhei at� a TV e a desliguei. Andei em dire��o a cama, enquanto Gustavo me observava em sil�ncio com cara de assustado, quando perto da cama, abri minha cal�a, sem dizer absolutamente nada, sentei ao lado de Gustavo, tirei o consolo de sua m�o, segurei-o pelo pesco�o e puxei sua cabe�a em dire��o a minha jeba melada. Ele n�o fez cerim�nia, abriu a aquela boquinha vermelha e engoliu a cabe�a da minha vara, me fazendo ver estrelas.

Descansei minha m�o sobre suas costas, Gustavo intercalava chupadas profundas com tentativas frustradas de engolir minha rola (na verdade, n�o engolia nem a metade) e tamb�m ficava, por alguns segundos. lambendo s� minha glande, recolhendo todo l�quido que escorria pelo meu pau. Eu apenas dava suspiros e respiradas fortes. Levantei da cama e pedi para que ele ficasse de quatro sobre ela. Com uma m�o, segurei a cabe�a dele pela nuca, com a outra segurei meu pau e direcionei àquela boquinha vermelha que chupava um pau bem melhor que a m�e dele. Assim, fiquei fodendo a boca dele bem de leve, tomando cuidado pra n�o fazer o putinho se engasgar.

Gustavo ficava de quatro arrebitando a bundinha, ent�o, comecei a deslizar minhas m�os por suas costas at� chegar nela e come�ar a apertar e alisar. Meu enteado dava gemidinhos sem tirar a boca do meu pau. Usei uma das m�os para afastar as n�degas e passei a alisar aquele buraquinho rosadinho que logo me proporcionaria muito prazer, os gemidos do viadinho iam ficando cada vez mais alto. Percebi que n�o era dor e sim, prazer, pois o safado, mesmo com minha vara atolada na sua boca, estava com uma cara de felicidade, ele estava curtindo aquilo. Dei uma cuspida na m�o e passei naquele anelzinho e comecei a meter um dedo, o garoto parecia que ia ter algo, passou a gemer muito alto, mesmo com meu pau na boca.

Ficamos nessa dele me chupando e eu fodendo aquele cuzinho com o dedo durante algum tempo, at� que Gustavo, parou de me chupar e deitou na cama, erguendo as pernas, deixando seu cuzinho rosa a mostra, suscet�vel ao meu desejo de fod�-lo at� enche-lo de meu s�men. Apoiei suas pernas sobre meus ombros, dei mais uma cuspida na m�o e lubrifiquei seu cuzinho, com a m�o, empurrei meu pau em dire��o ao seu rabinho. Dei uma primeira investida, Gustavo deu um suspiro, mas mesmo assim, meu pau n�o entrou naquele buraquinho coroado de pelos loirinhos. Contudo, quando eu dei uma relaxada, ele tamb�m relaxou e como m�gica, seu cuzinho relaxou e engoliu a cabe�orra de meu pau. Soltei um gemido alto com a sensa��o do meu pau entrando naquele lugar apertadinho e quente, Gustavo deu um sorriso sacana que me foi o sinal para continuar.

Forcei mais um pouco, meu pau entrou pouco mais. Apesar de Gustavo ser experiente na arte de dar o rabo, ele tinha um cuzinho apertado para receber uma rola do tamanho da minha. Segui dando socadinhas enquanto Gustavo gemia e se contorcia com meu pau fodendo seu cuzinho, sempre mantendo aquele sorriso sacana que me dava vontade de socar at� o talo naquele pirralho. Mesmo assim, por mais for�a que eu fizesse meu pau n�o ultrapassava as barreiras impostas pelo esf�ncter de Gustavo e s� metade de meu pau entrava nele.

Ele me pediu pra parar, imaginei que estivesse doendo. Mas pelo contrario, meu enteado virou-se e ficou de quatro para que eu seguisse fodendo-o. Usei as duas m�os para abrir sua bunda e pude ver que apesar de n�o ter metido todo pau, j� havia causado algum estrago naquele anel: Gustavo estava com o cu bem mais aberto que aquele que meti o dedo. Ainda com suas n�degas afastadas, dei uma cuspida bem no cuzinho dele e, novamente, direcionei meu pau na dire��o do meu objeto de prazer. Dessa vez, a cabe�a entrou f�cil, mas, de novo, s� entrou metade. Exigi, por meio da for�a, que aquele cuzinho se abrisse e recebesse toda minha rola dentro. Ele debru�ou a parte da frente do corpo e com as m�os, afastou suas n�degas como que para tentar abrir mais aquele cu.

Segurei-o pelos ombros e forcei mais. Tanta for�a que coloquei naquela socada que senti como se o esf�ncter de Gustavo tivesse rompido, ele soltou um gemido alto e meu pau come�ou a deslizar mais para dentro, para al�m da metade. Fui metendo devagar, enquanto ele gemia alto e tentava escapar, contudo, eu o segurava firme e impunha respeito aquele esf�ncter teimoso diante meu membro r�gido e sedento por mais daquele rabinho quente.

Pouco a pouco, meu pau foi abrindo caminho naquele cuzinho, arrega�ando todo, rompendo toda e qualquer prega que se opusesse. Gustavo seguia tentando fugir daquilo que havia roubado aquele sorriso debochado de seu rosto, trav�vamos uma in�til luta dele tentando escapar e eu segura-lo. Cansado, ele deitou de bru�os do colch�o e eu soltei meu corpo pesado sobre aquele mirrado, ele se contentou em apenas gemer e lacrimejar, enquanto eu o penetrava mais fundo, at� que senti meu quadril encostar na sua bunda.

Aproximei-me de seu ouvido e disse “viu, calma viadinho, agora j� ta com toda vara dentro do teu rabinho todo aberto”. Fiquei um tempo quieto, curtindo o calor naquele rabinho que apertava meu pau, at� que comecei a sentir o cuzinho de Gustavo come�ar a piscar na minha rola. Foi o sinal verde para eu seguir fodendo ele, comecei devagar, curtindo cada cent�metro que entrava e sa�a dele. Com o passar do tempo e das estocadas, Gustavo come�ava a arrebitar a bundinha, j� n�o do�a mais e ele gemia gostoso. Gradativamente, fui aumentando a for�a e a velocidade das estocadas na bunda de Gustavo que gemia alto e cravava seus dedos no colch�o.

Fiquei fodendo ele forte e profundamente at� que comecei a sentir que ia gozar e comecei a dizer coisas como “queria pau viadinho?? Ent�o toma! T� gostoso t�? To te deixando todo aberto! S� n�o viciar na minha vara!”. Gustavo gemia cada vez mais alto e isso me deixava louco, at� que n�o aguentei mais e dei uma estocada forte e funda, estourando num gozo sem antecendentes, gozei litros na bunda do meu enteado, a porra saia em jatos fortes e o s�men ficava depositado no reto de Gustavo. Cansado, cai em cima daquele loirinho, fiquei assim por um tempo, at� me recuperar. Dei um beijinho na bochecha dele, levantei, tirei meu pau da sua bunda e vi que estava sujo de fezes, porra e sangue. Olhei seu cuzinho todo aberto, escorrendo minha porra at� o saco, dei um beijinho na sua bunda. Peguei minhas roupas e fui tomar banho no meu banheiro, sem falar mais nada para Gustavo que seguia deitado na cama.

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