Eu tinha vinte e dois anos e no meu bairro um gay assumido mais ou menos tr�s anos mais velho que eu. Eu estava sozinho em casa e h� muito tempo n�o transava com um homem. Voltei do trabalho e passei em um bar perto de minha casa para tomar uma cerveja e conversar com meus amigos. Depois, j� na rua a turma foi se despedindo e esse gay disse que ia subir comigo. N�o precisava falar mais nada. Entramos na minha casa e fomos direto para o quarto. Depois de nus nos deitamos e come�amos a nos abra�ar e dar uns beijos. Ele disse que queria vir por cima e come�ou me lamber o peito e correr as m�os pelo meu corpo me deixando com um tes�o irresist�vel. Ele foi l� para dar e aconteceu o contr�rio. Comecei a levantar as pernas e ficar de frango assado sentindo seu pinto pequeno e meio grosso passando em minha bunda. Ele colocava a cabe�a na entrada mas n�o penetrava. Ele dizia que meu corpo era lindo e ficamos assim alguns minutos. Eu tinha um pouco de vergonha mas o tes�o foi maior e pedi que penetrasse. Fiquei de bru�os e senti ele passando a m�o cheia de saliva em meu �nus. Deitou-se sobre mim e penetrou. A dor foi horr�vel. Ele tirou um pouco e foi estocando devagar me fazendo sentir um pouco de dor e muito tes�o. Suas m�os estavam sobre meus ombros e ele entrava e saia gostoso e de vez em quando dava uma estocada mais funda e segurava dentro. Em uma dessas ele gozou me enchendo de esperma. Nos arrumamos e ele saiu. Fiquei ali sentindo sua porra escorrer pelas minhas pernas. Durante o banho me masturbei e gozei bastante pensando nele. Uns dias depois minha fam�lia foi viajar e no s�bado à tarde ele foi em casa com a desculpa de pegar um livro. Quando falei que estava sozinho e o convidei para entrar ele perguntou se eu tinha gostado de transar com ele. Disse que sim, mas que tinha que ser mantido em segredo. A outra coisa era que eu n�o estava acostumado, havia sido passivo poucas vezes na adolesc�ncia e do�a muito. Ele falou que sabia e tinha levado um lubrificante para eu sentir mais tes�o. Quando falei tamb�m que estava muito gostoso mas que gozou muito depressa ele falou que depois de gozar duas vezes demoraria bastante e ia me fazer gozar junto. Eu saia com mulheres e demorava para gozar. Achei meio imposs�vel mas esperei. Ele foi passando as m�os pelo meu corpo e dizendo coisas que me excitavam. Lubrificou meu �nus e seu dedo e come�ou a massagear, dizendo que aquilo descontra�a o m�sculo e me dava tes�o. Eu ia querer todinho (n�o era grande mas para mim era) e seria sempre sua f�mea. Quando eu estava tremendo e me mexendo todo pensando que ele fosse penetrar ele falou firme: n�o, n�o � assim que se come�a uma transa. Da primeira vez eu sabia que era inexperiente mas agora tem que aprender. S� ouvi e logo ele disse: chupa bem gostoso para deixar lisinho, vai fazendo e vou te ensinando. Est�vamos sentados na cama e abaixei. "N�o assim, ajoelhe-se no ch�o". Fiz e comecei a chupar como na adolesc�ncia. Ele gozou e me segurou a cabe�a dando uma ordem: engole tudo como eu fa�o com meus homens. N�o queria mas n�o tive outro jeito. Engoli tudo. Deitamos e ele disse que era s� esperar um pouco que logo faria o que eu queria. Uns minutos depois estava bem durinho e ele mandou eu virar. Preparou n�s dois com lubrificante e veio por cima. Mandou eu pegar e colocar no lugar certo que ele acabava de entrar. Foi com cuidado, alisando meu corpo e lambendo meu pesco�o. N�o aguentei e me virei, pedindo um beijo. Atendeu e come�ou com umas estocadas leves, depois foi aumentando e me segurou forte entrando com for�a e segurando l� dentro. Logo senti seu esperma esguichando dentro do meu corpo. Foi sensacional, mais demorado e menos dolorido. Perguntou se eu tinha gozado tamb�m. Falei que n�o mas ele disse que no come�o demorava mesmo, at� eu me acostumar, mas depois que conseguisse uma vez n�o ia mais querer para de dar. Sempre sorrindo e me dominando com sua experi�ncia. Perguntei se ele n�o era gay. Falou: eu sou e gosto de ser passivo, mas quando encontro algu�m querendo dar sou ativo e gozo gostoso. Quando quero homens eu sei onde encontrar. Falou que seria sempre meu homem e que nunca ningu�m saberia, pois saia com v�rios homens casados do bairro e ningu�m ficava sabendo. A terceira demorou uns quinze minutos de entrada e saida gostosas e suas m�os esfregando minhas coxas, a barriga e os peitos. Sua l�ngua ficava dura para lamber minhas orelhas. Quando sentiu que eu estava rebolando e me mexendo muito levou a m�o na frente e come�ou me masturbar e logo gozei e ele lanc�ou seu jato gostoso em seguida. O esperma meu que ficou na sua m�o passou na minha barriga e o seu esfregou em minha bunda. Afastou-se e falou seguro: quem te comeu quando voc� come�ou n�o soube te fazer direito, voc� ainda estava meio virgem mas agora n�o � mais, te arrombei todinha, seu cuzinho � uma del�cia... fez uma por��o de elogios, me deu um beijo e uma passada de m�os e saiu sorridente, dizendo que seria meu homem. � noite fui com minha namorada em um grupo de amigos e amigas e alguns casais em um barzinho no centro. Sempre faz�amos isso. Ele passou com dois rapazes simp�ticos e nem olhou para mim. Eu tamb�m fiz que n�o vi e tudo se passou normal, como se nada houvesse acontecido entre n�s. Assim, durante a semana a gente se encontrava e transava gostoso, e comecei a gozar sem me masturbar, s� de sentir suas estocadas. Eu n�o gostava muito de algumas pessoas da turma e por isso come�amos a nos desentender e terminamos o namoro. Na noite em que terminamos encontrei ele eram mais ou menos uma hora da manh�, indo embora sozinho. Ele entrou no meu carro e fomos para um motel em uma cidade pr�xima e transamos a noite toda. Ele n�o tinha encontrado seu amigo e seu tes�o era enorme, e eu tive que o satisfazer. Foi a primeira vez que fiz ativo e ele gostou, mas eu queria era ser passivo e foi assim que convivemos durante muito tempo. Foi ele que me ensinou a sentir os prazeres do sexo com outro homem e come�amos a sair com seus amigos, onde n�s dois �ramos s� passivos. O segredo foi mantido at� quando isso aconteceu, mas depois a cidade toda ficou sabendo de mim, inclusive minha ex namorada, que falou comigo mas continuei vivendo daquele jeito mesmo. Hoje diminui minhas saidas mas mesmo assim quando sinto desejos tenho alguns contatos e vou atr�s, mas foi tudo esse amigo que me ensinou, invertendo os pap�is na primeira vez.