Alguns meses atr�s, conheci atrav�s de um site de relacionamentos uma garota, a qual expressava-se de uma forma muito liberal e expont�nea, mas sempre mencionava um pequeno segredo, que sempre insistia em n�o mencionar, alegando falta de intimidade em nosso relacionamento. Despertou-me uma profunda curiosidade sobre o tal decantado segredo, e ap�s muita insist�ncia ela contou-me, e pediu-me que lhe ajudasse a superar e compreender o que se passou. Assim disse-lhe que a melhor forma de compreender seria mostrar o que passou sem contudo expor-se. E a �nica forma que encontrei foi de transcrever aqui o seu relato e conforme esta descrito abaixo.
A hist�ria que passo a contar � ver�dica e aconteceu no final do ano de 1997, e at� hoje quando me lembro fico excitada. Sou uma mulher bonita, morena, com longos cabelos negros e lisos, casada, e muito bem casada, por sinal. Tenho 28 anos, 1,68m de altura, 60Kg, com um belo corpo, bem definido, com um par de seios, de tamanho m�dio, muito bem feitos, que s�o o meu orgulho. Tenho os quadris largos, as coxas grossas e uma bundinha bem torneada, do tipo das que fazem os homens quebrarem o pesco�o quando passo. Nunca tra� meu marido, e nem teria motivos para isso, uma vez que � um belo homem, com 30 anos de idade, 1,89m, e com um corpo atl�tico, moldado pela pr�tica do voleibol, al�m de nos darmos excepcionalmente bem na cama. Acho que a �nica queixa dele com rela��o a nossa vida sexual era pelo fato de que nunca quis fazer sexo anal, por puro medo, uma vez que ele � um tanto quanto bem dotado e porque eu nunca tinha feito sexo dessa forma. A hist�ria que passo a contar tem exatamente a ver com isso tamb�m.
Moramos numa bela casa, no Lago Norte, aqui em Bras�lia. O caso aconteceu num final de semana em que eu fiquei sozinha em casa, uma vez que n�o temos filhos e meu marido estava viajando a servi�o. Estava um belo dia de sol e resolvi dar um banho no nosso cachorro, um Dinamarqu�s enorme, de dois anos, que cuidamos como se fosse nosso filho. Pus um biqu�ni e levei-o para o quintal da nossa casa, no gramado. Estendi uma toalha no ch�o e sentei-me ao lado dele, para come�ar a lav�-lo. Comecei esfregando o pelo das suas costas e, quando passei a esfregar sua barriga com o xampu, notei que ele estava com seu p�nis para fora da capa protetora. Eu j� havia observado em outras vezes que ele tem um p�nis enorme de grande, tanto em extens�o como em di�metro, e de um rosado forte, quase chegando ao vermelho. Meu pr�prio marido, em tom de brincadeira, chegou a comentar uma vez que tinha pena da cadela que transasse com ele. N�o dei muita import�ncia a esse fato e continuei a esfreg�-lo. Acontece que o danado, sem mais nem menos, enquanto eu estava sentada ao seu lado no ch�o, pulou em cima de mim, agarrando meu pesco�o e meu ombro esquerdo com suas poderosas patas dianteiras, fazendo aqueles movimentos de c�pula. Tomei um susto, pois dei de cara com aquele enorme membro vermelho bem na altura do meu rosto. Minha primeira rea��o foi de indigna��o com o filho-da-m�e, e tentei afast�-lo, gritando com ele para parar com aquilo. O problema � que o Dick - esse � o nome dele - al�m de muito grande, possui uma for�a descomunal, e n�o consegui afast�-lo de imediato. Tentei me esquivar e levantar dali, apoiando as m�os no ch�o e virando de lado, mas, quando estava naquela posi��o, de quatro, quase me levantando, o danado se virou de repente e me agarrou pelos quadris, com seu abra�o canino, enla�ando-me fortemente pela cintura, me arranhando com suas unhas, continuando com aqueles movimentos p�lvicos. Definitivamente, eu n�o conseguia sair daquela posi��o, me sentindo a mais rid�cula das mulheres, por estar sendo subjugada, n�o conseguindo me desvencilhar daquele enorme c�o, que tentava me possuir.
Enquanto ele estava atracado em mim, pude sentir suas estocadas, com a ponta de seu enorme membro batendo de encontro à regi�o pr�xima à minha vagina e �nus, o que, confesso, me deixou assustada, mas confortada ao mesmo tempo por estar protegida pela parte de baixo do biqu�ni. Mesmo assim, fiquei receosa de que ele rasgasse meu biqu�ni, com aquelas estocadas fort�ssimas. Eu me contra�a toda cada vez que sentia a ponta de seu p�nis bater na porta da minha vagina e no meu �nus, com medo dele conseguir furar o tecido do biqu�ni. Acontece que ele n�o me largava de jeito algum, e por me sentir protegida pelo biquini deixei que ele ficasse ali. Para falar a verdade, eu estava at� achando gostoso aquele ro�ar do seu membro por cima do biquini. Fiquei num misto de excita��o e indigna��o comigo mesma por constatar que estava gostando daquela situa��o. N�o sei se o fiz instintivamente, mas levei minha m�o para tr�s, apalpando aquele p�nis enorme, que formava um n� na base. Depois � que fiquei sabendo porque o p�nis dos c�es possuem aquela bola no final. O danado continuava atracado em mim, segurando-me pelos quadris, e eu segurando seu p�nis com a m�o direita, sentindo ele copular na minha m�o numa velocidade absurda e com uma for�a espantosa. Eu mal conseguia fechar minha m�o completamente, de t�o grosso que � o seu membro. Ele continuava a estocar contra a regi�o pr�xima à vagina e o �nus, por cima do biqu�ni, comigo segurando seu p�nis. Depois de um determinado momento, ele me largou, e percebi que ele havia despejado jatos e mais jatos de seu esperma por sobre mim, melando minhas pernas e manchando completamente meu biqu�ni. Ap�s largar-me, ele ficou sentado, com aquele cara de pid�o que os cachorros fazem quando est�o com fome, com a l�ngua de fora. Imaginei que ele havia se saciado e, como o muro da nossa casa � bem alto, n�o dando vis�o para nenhuma das casas vizinhas, tirei a parte de baixo do meu biqu�ni ali mesmo para lav�-lo. Fui, ent�o, at� onde tinha largado a ponta da mangueira, achando que estava tudo bem, que o Dick j� estava tranquilo e saciado.
Enquanto eu estava ali, nua, em p�, lavando o biqu�ni, ele se levantou e veio novamente em minha dire��o, diretamente de encontro à minha vagina, cheirando-a. Eu estava toda melada de seu esperma. O danado, mesmo diante de meus protestos, come�ou a lamber minha vulva com aquela l�ngua quente. Ele praticamente se enfiou no meio de minhas pernas, n�o me dando chance de fazer nada. Sua l�ngua passava freneticamente pela minha vulva, o que me causava arrepios. Fiquei ali sentindo aquela l�ngua �spera, dura e quente tentando se enfiar em minha vagina. Num determinado momento cheguei a fechar os olhos, quase em �xtase. Estava eu com os olhos fechados, com as pernas entreabertas, j� meio bambas de tes�o, com a cabe�a a mil, num verdadeiro dilema entre meus pudores e no��es de higiene e as loucas sensa��es que aquele c�o estava me fazendo sentir, quando Dick pulou em cima de mim, derrubando-me para tr�s. Ca� sentada na grama e ele veio por cima de mim, tentando agarrar-me pela cabe�a e ombros, j� com aqueles movimentos p�lvicos, encostando seu membro, que j� estava enorme de novo, no meu rosto. Fiquei com nojo e muito receio, pois seu p�nis, com aqueles movimentos fren�ticos que ele fazia, chegou a encostar em minha boca, motivo pelo qual me virei rapidamente de costas para ele, tentando me proteger, quando o danado, novamente veio com seu abra�o canino, agarrando-me por tr�s, me arranhando toda, tentando enfiar aquela coisa enorme dentro de mim. Juro que tentei me desvencilhar dele, mas n�o tive for�a nem voz de comando suficiente.
Em quest�o de segundos senti a ponta do seu enorme p�nis batendo na porta de minha vagina, no �nus, procurando algum lugar para se enfiar. Fiquei assustad�ssima, pois estava sem a parte de baixo do biqu�ni e completamente à merc� daquele c�o, que àquela altura, n�o me soltaria mais. Depois de umas tr�s ou quatro estocadas, senti a ponta daquela coisa enorme alojar-se bem na porta do meu orif�cio vaginal, o que me fez arrepiar de medo e contrair todos os m�sculos do corpo. Fiquei desesperada e tentei me desvencilhar dele de todas as formas. Ele continuava com suas patas dianteiras fortemente abra�adas à minha cintura, arranhando-me com suas unhas, me impedindo de fugir. Na estocada seguinte, senti seu membro enorme entrar de uma s� vez na minha vagina, o que me fez cair quase que de cara na grama. Entrei quase que em p�nico, pois j� tinha constatado com as m�os o tamanho e a grossura do seu p�nis e agora sentia aquilo tudo em minhas entranhas. Ele continuava metendo, num movimento de entra-e-sai, numa velocidade incr�vel... joguei uma das m�os para tr�s tentando segurar seu membro e tir�-lo de dentro de minha vagina, mas confesso que n�o consegui. A velocidade e a for�a de suas estocadas estavam me fazendo sentir dor, pois n�o estava nem um pouco acostumada com o tamanho de um membro daqueles, que chegava a ser maior e mais grosso que o do meu marido, que mede cerca de uns 20cm. Com uma das m�os segurei seu membro, enquanto ele continuava estocando. Pude sentir que seu p�nis estava inteiro dentro de mim, bem com aquela bola enorme que se formou na base. Mesmo j� estando com seu p�nis completamente enterrado em mim, ele continuava com os movimentos, tentando enfiar tamb�m aquela bola em minha vagina. Pude sentir seu esperma quente escorrendo pelas minhas pernas, lambuzando-me toda. Continuei segurando seu p�nis com uma das m�os, para evitar que ele introduzisse aquela bola na minha vagina. Ele n�o me largava e continuava naquele movimento de vai-e-vem, o que, confesso, foi me levando involuntariamente a um estado de excita��o tal que me fez fechar os olhos de novo, empinando mais a bunda e me fazendo soltar gemidos de prazer. O entra-e-sai daquele membro enorme me fez experimentar um gozo alucinante, o que me fez soltar a m�o de seu p�nis. Aproveitando esse momento de quase desfalecimento meu, Dick deu uma estocada fort�ssima, e, creio que por estar bem lubrificada, tanto pelos meus sucos, como pelo seu esperma, introduziu de uma s� vez em mim aquela bola que se formara na base de seu p�nis. Senti aquilo passar e a ponta do seu membro encostando em meu �tero. S� a� percebi o porqu� dos c�es ficarem engatados no final do coito. Ele ainda ficou naqueles movimentos, mesmo completamente enterrado em mim, o que ainda me causaram espasmos de prazer. Algum tempo depois, ele afrouxou seu abra�o e tentei me soltar dele. A� sim descobri o porqu� dos c�es ficarem agarrados na hora do sexo. Para minha sorte, ele n�o saiu de cima de mim. Depois de algum tempo, talvez por estar completamente melada, consegui me desvencilhar, com a ajuda das m�os, sentindo aquela bola sair de dentro de mim, n�o sem sentir um pouco de dor. Pude observar ainda que a bola na base de seu p�nis continuava praticamente do mesmo tamanho. Pensei que tinha terminado, mas, quando eu estava quase conseguindo sair dali, ele novamente subiu em cima de mim, com seu abra�o canino. Senti-o agarrando-me pela cintura e, de novo, as estocadas de seu membro. J� estava resignada em receb�-lo novamente na vagina. O problema � que na terceira estocada, senti a ponta do membro for�ar a entrada do meu �nus, que tanto neguei ao meu marido. Eu estava resignada em receb�-lo novamente na vagina, estando j� com a bunda empinada para cima, com os bra�os jogados para a frente, aguardando a penetra��o, e n�o pude fazer nada... senti aquela coisa enorme alargando meu esf�ncter e entrando no meu �nus, at� ent�o virgem. Contra� todos os m�sculos do corpo, mas, com apenas mais uma vigorosa estocada, ele enterrou inteiramente seu enorme p�nis em meu traseiro, arrancando-me um urro de dor. Pensei em tudo naquele momento... pensei na dor que estava sentido, pensei em meu amado marido, a quem tanto neguei fazer sexo anal, pensei em higiene, pensei em meus pudores ... e ele continuava estocando, num entra-e-sai alucinante, com seu p�nis j� todo enterrado em meu �nus. Acho que, pelo fato de estar seu p�nis bem lubrificado, n�o obstante o tamanho de seu calibre, depois de um tempo, creio que um a dois minutos, a dor que eu sentia foi transformando-se... relaxei, ent�o, meus m�sculos e passei a sentir uma sensa��o gostosa de entupimento, e comecei a contrair meu esf�ncter involuntariamente, apertando seu enorme cacete, o que me causou espasmos maravilhosos, que jamais havia sentido. Aquelas sensa��es foram aumentando, aumentando, causando-me mais e mais espasmos, numa onda que invadiu meu corpo inteiro. Tive um gozo avassalador, daqueles que quase te fazem perder os sentidos. At� j� tinha me esquecido da famigerada bola que se formara na base de seu cacete... Dick, ent�o, numa estocada mais firme, e talvez facilitado pelo relaxamento natural do esf�ncter, introduziu-a de uma s� vez enquanto eu ainda estava curtindo o gozo. Eu nem me lembrei de segurar seu p�nis com a m�o para evitar a introdu��o da bola. Senti novamente uma dor infernal, mas foi s� durante a passagem daquele n�. Ele, mesmo j� com seu p�nis descomunal e o n� completamente enterrados em meu reto, continuou seus movimentos de vai-e-vem, o que me causou mais e mais espasmos de gozo. Nunca imaginei em sentir algo assim, muito menos ao ser possu�da por um cachorro... levei a m�o para tr�s, tentando segurar aquela coisa, onde percebi que nada mais havia para segurar, pois estava com tudo aquilo dentro de minha bunda... Ele n�o se cansava de me estocar, tentando enfiar mais n�o sei o qu� em mim. Aquilo deve ter durado cerca de uns cinco minutos. O vai-e-vem de seu membro enorme, as contra��es involunt�rias de meu esf�ncter e a sensa��o de estar sendo subjugada e possu�da por um c�o, faziam minha cabe�a ficar a mil naquele momento. Creio que isso tudo me fez gozar umas tr�s ou quatro vezes, em espasmos que me faziam literalmente ver estrelas. Quando finalmente ele parou de meter, eu estava ainda no meio de um �ltimo espasmo de gozo ... ao me recompor, tentei me desvencilhar dele. Senti um pavor enorme quando me dei conta que est�vamos fortemente atracados, uma vez que a bola havia passado pela porta do meu �nus, funcionando como uma trava. Tentei tirar seu membro dali com uma das m�os mas n�o conseguia. Fiquei, ent�o, igual a uma cadela, engatada com o Dick, segurando-o para mant�-lo naquela posi��o, rezando para que ele n�o fizesse for�a para se desvencilhar, com medo de causar-me dor. Creio que ficamos assim durante uns dez minutos, quando ele terminou de ejacular e a bola reduziu de tamanho. S� assim pude tirar seu p�nis de dentro do meu �nus.
Dick ficou l� na grama, deitado, lambendo seu p�nis, impregnado de nossos cheiros, e eu meio que atordoada, levantei-me, sem saber o que fazer. Passei a m�o pela minha vagina e �nus e senti seu esperma, que escorria abundantemente pelas minhas pernas. Sentia-me culpada, como se tivesse culpa por aquilo ter acontecido. Pensei novamente em meu marido e passei o dedo m�dio no meu rec�m-desvirginado �nus. Senti-o alargado, e completamente melado do esperma daquele c�o. A partir da�, fiquei num verdadeiro dilema, pois tinha provado o quanto � gostoso fazer sexo anal. Mas como � que iria explicar isso para meu marido ? Tive que continuar negando a ele meu �nus e passei a conviver com essa frustra��o. Fiquei ent�o, assim, vivendo esse verdadeiro dilema. Tenho at� medo de dar banho no Dick novamente e que ele novamente fa�a o que fez, me possuindo como uma cadela. Acho que o medo maior que sinto � pelo fato de que os gozos que senti revelam o quanto gostei daquilo. E assim vou vivendo, sem poder matar essa louca vontade que passei a sentir de ser possu�da no �nus.
Seria otimo que pessoas que tiveram a mesma experi�ncia pudesse expor o seu pensamento, assim aguardo suas mensagens as coerente ser�o encaminhadas devidamente