Aqui no sul tem uma casa noturna famosa, o Tia Carmen. � um lugar legal e bem frequentado.
Meu noivo e eu sempre tivemos um monte de fantasias e convers�vamos sobre elas durante as nossas transas. Nelas v�rias vezes eu falei em virar puta da Carmen, ele gostava, mas achava que era s� isto.
Em 2007 a grana fcou curta e eu cogitei a hip�tese de trabalhar, mas meu noivo orgulhoso disse que daria um jeito. Mesmo trabalhando em tr�s lugares, ainda n�o dava.
Decidi por meu plano em pr�tica. Falei para ele que tinha conseguido um emprego at� a meia-noite. Mesmo contrariado ele aceitou a id�ia.
Suava frio, mas n�o podeia vacilar, pois nossa vida finaceira dependia disto.
Vesti uma cal�a jeans e uma blusa decotada, por baixo uma calcinha de renda e um meia-ta�a. N�o sabia o que encontrar, mas ainda assim fui.
Chegando l�, fui apresentada à Dona da Casa, me pediram a identidade e fiz um cadastro. Me perguntaram se queria ganhar 150 para p�r minhas fotos no site. Aceitei.
Subi para uma das su�tes e fui apresentada ao fot�grafo. Estava morrendo de vergonha e pensei em fugir e ir para casa.
O fot�grafo come�ou a puxar papo, e pouco a pouco fui descontraindo. Primeiro bati umas fotos vestida, em poses normais e depois um pouco mais quentes. Eu era elogiada o tempo todo, e a mistura de medo e tes�o foi tomando conta de mim.
Tirei a blusa e fiquei s� de sutien. Bati mais umas fotos, depois tirei o sutien, cobrindo os seios com o bra�o. Mais elogios e ent�o deixei de cobrir os seios.
O fot�grafo disse para eu me soltar e maginar alguma fantasia. Aceitei e comecei a me tocar por dentro das cal�as, enquanto alisava os seios. Abri o z�per e baixei a cal�a at� os joelhos.
Fiquei de 4, e passei a massagear meu clit�ris por cima da calcinha. Estava vermelha e pegando fogo. Tirei a cal�a e a calcinha por completo, revezando posi��es enquanto me masturbava. Fui fotografada de todos os �ngulos naquela tarde.
Estava com muito tes�o e terminada a sess�o de fotos, decidi vestir uma mini saia sem calcinha e uma segunda pele sem sutien. Olhei para o fot�grafo e perguntei se estava bom. Ele riu e disse que estava maravilhosa.
Estava t�o pilhada de tes�o, que me aproximei e dei-lhe um beijo de l�ngua. Senti o tes�o dele no meio das pernas. Meio sem jeito me abaixei e tirei o p�nis dele para fora e lhe fiz um boquete bem devagar. Chupei at� ele gozar na minha boca.
Levantei, agradeci e fui para o saguao, onde j� havia alguns clientes. Sentei na mesa de um policial rodovi�rio e comecei a conversar. Logo ele me puxou para o colo dele, e me beijou. A pegada era t�o boa que acabei cega de tes�o.
Rebolei, deixei ele me acariciar o meio das pernas e os seios. Ele me convidou para subir para o quarto. Fui. Chegando l�, ele me encostou na parede, arredou minhas pernas e meteu ali mesmo. Na hora nem lembrei da camisinha. Depois de um tempo, ele pediu para eu ficar de costas. Atendi. Ele veio por tr�s e meteu at� gozar em mim.
Ele tomou um banho, depois eu e descemos. Naquele dia ganhei 150 das fotos e mais 100 da transa. Coloquei a cal�a e a blusa e voltei para casa. Meu noivo chegou e me encontrou pegando fogo. Transamos, e durante a transa contei o que tinha feito como se fosse uma fantasia (pobre corninho), e ele gozou muito dentro de mim.
No final da semana entreguei o dinheiro que havia conseguido com a "venda de lingerie" - desculpa que dei para andar sempre com montes de calcinhas, sutiens e roupas �ntimas novas, e ele ficou muito feliz.
O coitado nem imagina como e da onde tirava aquela grana. E foi assim que virei uma puta de verdade, que atendia pelo nome de Larissa.