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INSANA FRATERNIDADE ─ EPIS�DIO 02

─ T� quente mesmo, mano... ─ Por que isso?

─ Acho que � da idade,... ─ t� sentindo umas coisas... ─ As vezes s� passa depois de massagear ele. ─ E continuei:

─ Mas j� fiz e num t� conseguindo, mana,... ─ Faz nele pra mim...



Por alguns instantes, ela me olhou nos olhos como se dissesse “N�o...”, mas eu ainda fingindo dor, dizia “Sim, por favor...”. Ela, que dado à confian�a e amor por mim, somadas à possibilidade de ser algo realmente s�rio ou doloroso, ap�s essa breve din�mica do olhar, acabou por ceder:



─ T�... T-tudo bem... Eu fa�o em voc�... Como eu seguro nele?

─ Assim... ─ E a ensinei como segurar meu pau. Que del�cia; sua m�ozinha n�o se fechava em volta da minha pirocona. Isso me deixou t�o excitado, que dizia coisas:

─ Isso,... Assim,... Vai Lana,... Agora massageia ele,...



Aquilo simplesmente estava me levando à loucura... N�o gozei na hora, e estava resistindo, pois j� havia batido tr�s punhetas naquele dia; todas para ela. Seus olhos ainda fixos na minha tora, a tratava com muito carinho. Ent�o eu disse:



─ Faz com as duas m�os, Lana...



Ela, sem levantar a cabe�a, ajeitou-se e de forma submissa, com ambas as m�os, ─ uma acima da outra, continuou a 'massagem'. Meu pau sobrava muito nas duas m�ozinhas dela. E relaxando um pouco o semblante, ent�o disse:



─ Nossa...

─ Que foi?

─ Como voc� chama ele?

─ Ah... ─ De pau, ou piroca..., caralho,... ─ Mas por qu�?

─ Ui..., o seu � t�o grande, que at� com as duas m�os ainda sobrou, �... ─ Credo... ─ e ajeitando ele nas m�os, continuou: ─ grande e gross�o...

─ Hummm, Mano... C� sabe o tamanho dele?

─ Ele tem uns 23 cm...

─ Nusss..., � do tamanho do meu bra�o,... olha... ─ mostrando-me na verdade o seu ante-bra�o; e pegando meu pau pela cabe�ona inchada, o esticou comparando com o seu pr�prio bracinho. Ela estava certa: era mais ou menos do mesmo tamanho, e bem mais grosso que o pulso dela. E repetiu: ─ Credo...



─ Por que voc� diz “credo”? ─ Voc� j� viu algum?

─ Uma vez eu vi o v�deo que voc� esconde debaixo da cama... Aquele que o homi pega a mulh� a for�a no mato...



Pensei comigo: “Mas que putinha...” ─ “T�o novinha e j� interessada em fuder...” Mas antes que pensasse mais qualquer coisa, ela completou:



─ Mas o do homi num era assim n�o,... desse tamanh�o...



Fiquei mais excitado ainda: ela j� havia me comparado com o cara do v�deo porn� e constatara que eu era melhor; que meu pau era bem maior, e mais grosso. Nesse ponto, ela havia tornado-se bem falante, e continuou:



─ Mano, o seu parece com o do cavalo l� da ro�a, lembra...?

─ Lembro do que ele fez com aquela �guinha... C� viu?

─ Nossa, � mesmo,... Parecia que ia acabar com ela...



E ela fazendo um paralelo, emendou:



─ No filme a mulh� gritava,... ─ acho que era porque ele fazia rapid�o nela,... fazia at� barulho... ─ Mas o do homi era muito menor que o seu, e bem mais fino...



Era mesmo uma del�cia: ela toda pensativa a respeito e com aquele ar de tes�ozinho ─, mesmo sem saber (eu creio) direito o que estava sentindo ─. Mesmo porque, e tamb�m acredito nisso, sequer parou para pensar no que sentia; apenas sentia, e com certeza, estava adorando segurar o pauz�o do irm�o.



─ Hummm... Posso te perguntar uma coisa, Mano?

─ Ahn... Claro... Lana...

─ C� j� cumeu alguma minina?



A pergunta e a carinha dela (de menininha realmente querendo saber se eu j� tinha metido em algu�m) ─ estavam me levando à insanidade, completa e sem fronteiras, mas tinha de responder; e de fato, apenas a verdade:



─ Ainda n�o... Tipo... Ano passado, tinha uma mina que eu ficava... e, bem...

─ Que houve?

─ Hum, tipo... A gente meio que ia, sabe?

─ E?

─ Na hora, ela..., hum..., num quis naum...



Minha express�o, mesmo ainda de cacete duro, era de desanimo, imagino. Era a verdade. Estava tudo certo: eu ia comer mesmo a menina; ela era mais velha e bem safadinha na cidade... Mas na hora que ela abaixou minha bermuda, j� de joelhos pra mamar, ela levou a m�o na boca e levantou de olho arregalado, mas tapando um sorrisinho... Nada disse; apenas saiu e me deixou de pau na m�o.

Na �poca, nada entendi, a n�o ser que ela rira de mim... Do meu pau, mais exatamente. E isso me deixou mal pra caramba, diminu�do. Como era mais novo, sequer saquei que a cachorrinha tinha era medrado do tamanho, por isso saiu fora de entrar embaixo de mim.

S� de pensar no que ela devia estar imaginando com todo esse processo, meu pau latejava. E ela sentindo toda a pot�ncia do meu cacete, disse alarmada, mas mais como uma express�o solta:



─ Inda bem que c� num pego nenhuma minina... Tah doido...

─ Acho que nem mulh� mais velha te guenta nela...

─ Porque c� tah falando isso?

─ Tava pensando no filme... Na mulh�...

─ Se voc� faz igual ele, acho que o seu matava ela...



Quase gozei com isso: ela falava essas coisas enquanto me punhetava, deliciosamente, bem devagar e com as duas m�ozinhas. Decidi falar mais para me distrair, e aproveitar mais.



─ Essas mulh� s�o tudo puta, Lana... ─ Elas guentam...

─ Poxa mano,... Mas a dela parecia com a minha,...

─ Num era grandona, n�o... ─ E tamb�m era meio lisinha...



Respirei fundo nessa hora: ela acabara de me descrever, quase que precisamente, a bucetinha deliciosa que ela tinha no meio das pernas. E disse num racioc�nio:



─ Num sei n�o, mas... acho que eu inda num guentava com o cara do filme n�o...



E finalizou enfaticamente:



─ Quem dir� com o seu,... � o tamanh�o disso!



Disse isso voltando o olhar para ele, e socando com uma das m�os at� o talo, sobrando mais de uma de suas m�os para socar, como se quisesse me mostrar algo que eu ainda n�o tinha visto. Com isso, agora eu o sabia: ela realmente havia se colocado na 'posi��o' de uma mulher, e melhor, ─ imaginara o que eu faria com ela se a comesse. Ela estava analisando, e bem, a situa��o:



─ A tia Nana disse pra m�e uma vez que a perereca dela cabe mais ou menos uns 19 cm...



E, matematicamente, disse:



─ Se o seu mede 25... Nela, c� j� ia machuc� muito...

─ Imagina isso tudo... na minha pererequinha... Uiii...



E tirando uma das m�os do meu pir� inchado, pressionou a barriguinha pr�ximo a chaninha, como se fosse sentir muita dor. E completou:



─ Nusss... Num ia nem a metade dele nela!



Senti que ia gozar naquela hora! Mas respirei fundo e me controlei como nunca antes tinha conseguido. Queria que aquilo durasse por toda a eternidade, e ao mesmo tempo queria gozar como um louco. Ent�o, para que pudesse conciliar ambos os desejos, decidi que seguraria o m�ximo, para ent�o, explodir como um vulc�o. E ela emendou:



─ E a grossura...? N���..., num ia entr� nem a ponta dele nela...

─ Hummm, � mesmo... E cum� que c� chama essa pontona dele?



Eu, tentando bravamente me conter, apenas murmurei: “Chama: cabe�a do pau...”



─ Puxa, a sua � inchadassa... Credo... Num cabe na minha m�o naum, �...



E rapidamente, por uns tr�s segundos, segurou com a palma da m�ozinha a cabe�ona de jegue; e soltando disse balan�ando a cabe�a:



─ Vai nela naum... Tah doido..., me arrega�ava todinha...

─ Ela � muito fechadinha... Uma vez tentei... Num passa nem o dedo...



Ela continuava a me descrever a pr�pria rosinha de menininha. Isso tava me acabando... Mas era delicioso. E quando ela continuava, sentia a cada instante que j� estava por derrubar ela na cama e com�-la violentamente, como um animal feroz. Mas precisava me conter. Me conter muito. E ela seguia... Novamente com ambas as m�os agarradas no meu pau, deu uma leve apertada. Num risinho disse:



─ E esse tro��o ent�o... Neim... Rs...

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