Sabem quando uma garota � t�o linda que at� seus defeitos viram qualidades? Assim � minha prima Laura. Por exemplo: eu odeio mulheres sardentas, mas as sardas de Laurinha deixam seu sorriso ainda mais meigo. E que sorriso lindo! Eu gosto de mulheres delicadas, calmas, de fala mansa, mas Laurinha � super agitada, tanto que às vezes enche o saco com sua mania de falar pelos cotovelos. Mas, se tratando de Laura, eu adoro essa mania, pois sei que faz parte do seu jeito extrovertido de ser. Assim � a Laurinha: a alegria da fam�lia. Fisicamente n�o � uma deusa, mas seu jeitinho doce faz qualquer um se apaixonar. Ela � morena clara, baixinha (uns 1,55m), cabelos ondulados - quase cacheados - e “carnudinha”, mas sua carne se distribui muito bem na sua bundinha empinada e redondinha e em suas pernas lisinhas (ela quase n�o tinha p�los). Ela tamb�m tem peitos desenvolvidos pra sua idade e um rostinho lindo e angelical.
Quanto a mim, me chamo Alan. N�o sou oq poderiam chamar de “gostos�o”, sou magrinho, mas dividido e bonito de rosto e nunca tive problemas com mulheres, pois elas sempre gostaram da boa educa��o com a qual eu as trato. Laurinha e eu sempre fomos bons amigos. Nossa amizade come�ou a ficar ainda mais calorosa quando passei a dar-lhe aulas de matem�tica, pois ela queria fazer um teste pra estudar numa conceituada escola de nossa cidade. Quando come�amos essas aulas, eu ainda n�o era apaixonado por ela como hoje. Ela vinha 2 ou 3 vezes por semana a minha casa ter seu refor�o escolar comigo.
Pra entender essa hist�ria � preciso saber nossa rotina. Moro sozinho com minha m�e que � separada do meu pai. Ela sai pra trabalhar por volta de 4:30 da tarde e larga a 1 da madrugada. Moramos num apartamento pequeno, num bairro um pouco afastado do centro. O acesso � por uma estrada que fica muito deserta a noite. Minha m�e tem receio de voltar de madrugada de carro pra casa. Ela ent�o dorme na casa da minha tia, m�e de Laurinha, que mora perto de seu trabalho. Nos dias em que marcamos as aulas, Laurinha vem com minha m�e e sempre chegam em minha casa por volta das 8 da manh�, a essa altura j� estou acordado. Laurinha e eu ent�o come�amos nossa aula e minha m�e vai tirar mais umas horinhas de sono. N�s dois estudamos a tarde, pr�ximos um do outro, sendo assim Laurinha vai comigo à escola de �nibus.
Essa rotina faz de mim um privilegiado. Tenho total liberdade à noite pra ficar pelado e fazer e ver o que bem entendo na net ou na tv. Como minha m�e � muito pontual, n�o tenho receio de dormir pelad�o, pois sempre acordo entre 6 e 7 da manh�, antes delas chegarem. Esse meu costume quase me ferrou, mas, pra minha sorte, mudou a rela��o entre eu e Laura.
Um belo dia, eu acordo mais cedo que o normal incomodado porque havia um len�ol me cobrindo – n�o gosto de dormir de cobertor. Estranhei aquilo e pelo barulho vindo de fora do meu quarto, percebi que as duas j� haviam chegado. Levantei e me vesti r�pido. Sa� do quarto meio assustado e encontro as duas tomando caf� da manh�. Ent�o eu falo ainda sonolento:
- Chegaram cedo hoje?
Minha m�e explicou que esqueceu de levar o n�mero do telefone de algu�m pra sua colega no trabalho e que chegou mais cedo porque teria que encontr�-lo aqui em casa e passar pra sua colega antes que ela viajasse.
Eu tentava descobrir pelo olhar qual das duas tinha entrado no meu quarto, porem elas se comportavam naturalmente. Minha m�e finalmente foi tirar seu cochilo, ficamos a s�s Laurinha e eu. Eu continuava envergonhado, porem Laura parecia agir normal, brincando e sorrindo. Eu come�ava a achar que foi minha m�e. Vai ver que por eu ser seu filho, ela n�o viu nenhum mal. Derrepente Laurinha fala:
- Vamo come�ar a aula, Ad�o?
Eu dei um sorriso t�mido e disse sem a olhar nos olhos:
- Foi tu que entrasse no meu quarto, foi?
- Foi. Mas eu n�o disse nada pra sua m�e. Eu ia te acordar, mas quando te vi daquele jeito resolvi te cobrir antes que tua m�e te visse.
Eu n�o soube o que dizer. Notando minha vergonha ela disse:
- Relaxa menino. Eu j� tinha visto um daquele.
O jeito descontra�do dela me acalmou. Eu sabia que ela n�o ia levar nada a s�rio e que, por nossa amizade, ela nunca me queimaria. N�o tinha por que me preocupar. Ent�o falei em tom de brincadeira, j� mais descontra�do:
- Foi? O de quem?
- N�o sei quem era. Vi na internet.
- Ent�o comigo foi a primeira vez ao vivo?
- Foi. Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs!!!
A partir daquele dia ficamos muito mais �ntimos. Passamos de calorosos amigos para confidentes. Aquele dia de aula foi muito alegre. Por v�rias vezes mencionamos atrav�s de piadinhas o ocorrido daquela manh�. � noite nos encontramos no MSN e passamos a revelar segredos um para o outro. Ela me disse que morria de vontade de dormir nua tamb�m; me perguntou qual era a sensa��o. Nossa conversa foi praticamente s� em cima desse assunto, sempre num tom bem descontra�do. Eu percebi que ela realmente gostara da situa��o quando disse que viria para outra aula no dia seguinte. Laura nunca vinha dois dias seguidos, era muito pregui�osa. Quando est�vamos nos despedindo, ela me disse que eu era um gato e que era seu primo favorito. Eu disse que ela era minha princesinha.
Passaram-se algumas semanas e ficamos nisso: �ramos os melhores amigos um do outro. Praticamente n�o havia segredos ente n�s e muitas de nossas confiss�es eram relacionadas a nossa sexualidade. Sempre fal�vamos a respeito num tom de brincadeira, aquela t�pica inoc�ncia fingida. O dia de sua prova se aproximava. Intensificamos nossa carga hor�ria, agora ela estava quase todos os dias na minha casa.
O dia de Corpus-cristi � ponto facultativo em minha cidade. Tivemos ent�o a feliz coincid�ncia de n�o termos aula nesse dia enquanto nossas m�es tiveram um dia normal de trabalho. Combinamos de estudar o dia todo em minha casa e as 18:30 eu a levaria at� uma pra�a num ponto bem centralizado de nossa cidade, onde sua m�e passaria ao largar do trabalho e a levaria pra casa. Ter�amos ent�o um peda�o da tarde sozinhos em minha casa. Adorei esta id�ia.
O dia transcorreu normalmente. Quando minha m�e saiu pro trabalho notei Laurinha meio inquieta. Certamente ela estava querendo tomar alguma “iniciativa”. O meu receio por ser mais velho e por ela ser minha prima me impediu de dar em cima dela. Quando chegou a hora de irmos embora, eu fui tomar banho primeiro. Laurinha ent�o veio com uma brincadeira de bater na porta e abri-la de repente pra dar susto, depois ela saia correndo pra eu ter que sair pelado do Box pra fechar a porta. Ela fez isso duas vezes e eu s� a amea�ava dizendo “voc� vai ver heim”. Quando chegou a vez dela de tomar banho eu tamb�m fui brincar. Como sabia que ela demorava no banho, resolvi esperar um bom tempo pra aplicar uma boa pe�a. Esperei esse tempo e, ao inv�s de entrar fazendo barulho, abri a porta devagarzinho e a vi de costas com uma perna erguida apoiada na parede, com o tronco curvado para ver sua xaninha – o vidro transl�cido do Box s� me permitiu ver sua silhueta, mas percebi seus peitinhos bem ouri�ados. Ela estava muito entretida mexendo na sua xoxota quando ouviu minha risada. Ela ent�o gritou histericamente mandando eu fechar a porta. Com medo de que os vizinhos ouvissem, eu fechei.
Quando ela saiu do banheiro, notei que ela n�o tinha gostado nem um pouco da brincadeira. Eu disse:
- Hummmm, n�o disse que ia ter troco? HUAUHAUHAUAHUA!!!
Ela responde com toda grosseria do mundo:
- � mas eu n�o fiquei te espiando. Eu fiz com que voc� notasse mina presen�a.
- Oxe?! Estilou, foi?!
- Vai te catar, Alan!
Antes de sairmos eu pedi desculpas e disse que n�o sabia que ela ia ficar brava. Ela demorou, mas aceitou minhas desculpas, porem continuava emburrada. Durante o caminho, no �nibus, eu continuava a tentar quebrar nosso gelo, perguntava at� quando ela ia ficar assim comigo e ela sempre me respondia com indiferen�a. At� que eu disse tentando ser o mais doce poss�vel:
- Ei, n�o sei se tenho muita sorte de ser seu melhor amigo ou muito azar de ser apenas seu primo.
Ela entendeu minha cantada, abriu um belo sorriso e disse:
- Desculpa primo, n�o tenho porque ficar chateada. Eu sei que era s� uma brincadeira.
- Mas voc� tinha raz�o. Desculpa por ficar te espiando.
- Que nada. N�s dois invadimos a intimidade do outro. Mas � nenhuma, eu j� vi intimidades suas muito piores.
Rimos. Eu disse:
- Ent�o n�o est� mais chateada comigo.
- Claro que n�o! Voc� sabe que � meu primo preferido mais gato do mundo.
Da� ent�o tudo voltou ao normal. Minha cantada no �nibus deve t�-la deixado mais afoita, pois quando nos encontramos no MSN naquela mesma noite, nossa conversa ficou mais intima do que j� era. Quando eu pedi pra ela ligar sua webcam ela me pediu pra eu fazer o mesmo, mas eu disse que havia um problema:
- N�o d�. To pelado.
- J�, menino?!
- �, mas vou me vestir antes de dormir, pois tenho medo que vcs cheguem cedo no outro dia e minha m�e me veja nu.
- Relaxa, menino! Se agente chegar em casa e eu ver que vc ainda ta dormindo, eu entro no seu quarto logo e te cubro.
Na verdade minha m�e n�o costumava entrar no meu quarto quando eu ainda dormia, ela odiava incomodar. Eu disse a Laura que n�o dormiria nu pra ver qual seria sua rea��o, a qual, devo dizer, me surpreendeu. Eu esperava que ela dissesse que daria um toque pro meu celular pra me alertar quando estivesse vindo pra minha casa, no entanto ela disse que me cobriria. Ent�o al�m de confidentes est�vamos nos tornando c�mplices, alem de segredos est�vamos quebrando tabus. Ela n�o via mal algum em me ver pelado. Mas se era essa a verdade ent�o porque ela ficou t�o irritada com minha brincadeira no banheiro? Resolvi perguntar a ela.
- Ei, porque vc ficou chateada comigo? N�o quer que eu veja vc nua?
- N�o � isso. � que vc me pegou numa posi��o um tanto constrangedora.
- Ah! Rsrsrsrsrsrsrs!! O que vc estava fazendo?
- Prefiro n�o comentar! Rsrsrsrsrsrs!! E o que vc ta fazendo agora?!
Notei sua mal�cia, mas me fiz de desentendido:
- S� teclando com vc.
- Ent�o n�o tem problema nenhum, liga sua cam. Vc n�o vai apont�-la pra baixo, vai?!
Aceitei o convite e nossa conversa prosseguiu de forma picante. Eu a provocava diversas vezes. Eu levantava e fingia pegar alguma coisa no meu guarda-roupa, mas nunca ficava de frente. Ela elogiava em tom de brincadeira meu bum-bum. A janela do meu quarto fica atr�s do pc. Em dado momento levantei fingindo que estava fechando a janela e aproximei meu pau da webcam, no entanto n�o deixei aparecer nada mais que minha virilha e o come�o dos meus pelos. Ela s� brincou dizendo “cuidado com o close”.
No outro dia elas chegaram cedo de novo. Laurinha foi pro meu quarto, mas eu j� estava coberto. Ela me acordou s� pra dizer que j� haviam chegado. Eu disse:
- Ah! Posso dormir mais um pouquinho?
- Hamram. J� j� eu volto.
Eu disse isso s� pra ter a desculpa de ficar nu a s�s com Laurinha depois que minha m�e fosse dormir. Ouvi o di�logo das duas l� fora.
- Ele j� acordou?
- J�, mas disse que queria dormir mais um pouco.
- Se ele demorar acorde ele, ta?!
Pouco depois, Laurinha entra novamente no meu quarto.
- Ta acordado?
- Hunrum. Por que voc�s vieram cedo hj?
- Tua m�e quis vir cedo.
Eu sabia que n�o era essa a verdade, Laurinha havia dado um pretexto. No almo�o minha m�e ratificou minha hip�tese dizendo que Laurinha queria vir cedo, pois queria mais tempo para estudar. Ela ficou t�mida nessa hora. Eu ent�o dei um sorriso pra ela pra mostrar minha cumplicidade. Voltando àquela manh�, no momento em que Laurinha estava no meu quarto; Laurinha me disse que minha m�e j� fora dormir. Eu me sento com o cobertor cobrindo apenas meu pau j� duro, bocejo, me espregui�o, co�o os olhos. Laurinha me diz com voz dengosa “que pregui�a” e come�a a massagear meus ombros e minhas costas. Depois me abra�a por traz, d�-me um beijo no pesco�o e diz que me adora. Eu retribuo o carinho e digo que preciso me vestir.
- Se veste – disse ela.
- D� pra tu se virar um pouquinho?
- Agora pronto! Ontem a noite no MSN tu n�o tivesse vergonha de nada. Agora s� porque � ao vivo...
- N�o � isso. � porque...Olha...
Num movimento r�pido, levantei e abaixei o cobertor mostrando meu pau super duro com a cabe�a vermelha e brilhosa pra fora. Ela tentou ser extrovertida como sempre, mas n�o conseguiu disfar�ar o espanto e o nervosismo. Seus olhos brilhavam. Ela devia estar muito excitada.
- Alaaaan! Eu s� te abracei por traz! – disse ela for�ando um sorriso, tentando ser brincalhona.
- N�o � isso. � que todo homem acorda de pau duro mesmo. Rsrsrsrsrs!!
- Ah ta, vou fingir que acredito. KKKKKK!!
Ap�s uns momentos de sorrisos para disfar�ar a tens�o e sem encontrar alguma outra coisa pra dizer, eu finalmente disse:
- Ent�o ta. Voc� n�o se importa de me ver assim?
- N-n�o. Rsrsrs!
Aquele “n�o” saiu derrepente da boca dela, como se ela n�o conseguisse segurar aquela palavra. Eu levantei calmamente livrando o cobertor de mim. Escolhi sem pressa minha roupa. Enquanto isso meu pau estava em seu ponto m�ximo latejando. Laurinha permanecia em sil�ncio olhando pro meu pau, mas tentando controlar seu transe. Quando percebia que eu estava olhando pra ela, ela sorria pra mim. Eu retribu�a o sorriso n�o de forma sacana, mas de forma que aliviasse sua tens�o.
O dia de aula n�o foi t�o descontra�do quanto os outros. Est�vamos meio tensos. Porem, nossas demonstra��es de carinho foram muito mais intensas e frequentes. Eu explicava o assunto de m�os dadas com ela, quando chegava por traz pra lhe explicar algo, ela puxava meus bra�os pra que eu a abrasasse, ela sentou e deitou em meu colo, eu deitei minha cabe�a e fiz carinhos em sua barriga, etc. Quando chegamos à escola, nosso beijo de despedida foi quase um selinho, ela me beijou no canto dos l�bios. Eu tinha certeza que ela sentia por mim o mesmo que eu sentia por ela e estava cada vez mais convicto que algo ia acontecer entre n�s. Certamente aconteceria naquela noite no MSN. Eu j� ensaiava o que dizer para fazermos um sexo virtual gostoso.
Porem, pro nosso azar, o PC dela quebrou naquela noite. Fiquei inconformado. O pior � que suas provas seriam naquela semana, ou seja, ela n�o viria mais em minha casa pra nossas aulas. Tentei fazer algo em nossas �ltimas dias de aula, mas a presen�a de minha m�e n�o me permitiu ser mais ousado.
Nosso ano letivo acabou, j� n�o nos v�amos com tanta frequ�ncia e sua m�e disse que s� ia comprar outro pc quando terminasse de pagar os gastos com o fim de ano. Ficamos nos comunicando por mensagens de celular e por telefone, vez em quando. At� que nossas m�es combinaram de ir a praia. Dormir�amos ent�o na casa de Laurinha pra irmos todos juntos. Nossos av�s tamb�m iriam conosco, de modo que a casa ficou super lotada. Isso parecia ser um empecilho pra me chegar em minha priminha, porem acabou me ajudando. Eu fiquei de dormir sozinho no quarto de hospedes, uma su�te pequena – s� cabia um guarda-roupa e a cama – que era da empregada.
Cheguei à tardinha em sua casa. � noite, todos j� estavam dormindo e eu e Laura na sala vendo tv. Ela estava com um vestidinho curto e uma calcinha branca pequena, de tecido fino por baixo. N�o demorou mt e ela pegou no sono deitada em meu colo. Seu vestido tinha subido, estava quase na cintura e ela estava c pernas abertas. Eu fiquei preocupado de algu�m aparecer, mas n�o pude deixar de contemplar sua xaninha. Dava pra ver a marca de sua raxinha na calcinha. J� passava das 23h quando a acordei.
- Ei, ta na hora de ir pra cama. Agente vai acordar cedo amanh�.
- Humm, me leva no colo.
Atendi seu pedido e a peguei no colo, mas n�o a levei para seu quarto, e sim para o meu. Deitei-a na cama e disse:
- Agora vc precisa ir pra teu quarto sozinha. Se eu entrar no quarto com vc no bra�o, vou acordar minha m�e.
- Humm, ent�o quero dormir aqui c vc – disse ela j� se ajeitando para dormir.
- Rsrsrs. Eu bem que queria, mas quando tua m�e acordar e ver agente dormindo abra�adinhos, o que ela vai pensar? – Dessa vez falei s�rio, pois era tido como o rapaz maduro e respons�vel da fam�lia e n�o queria perder meu cr�dito.
- Vai pensar nada, afinal somos primos.
- Somos primos, mas vc � muito gatinha e eu sou homem.
Ela me olhou de lado, com o canto dos olhos e me deu um sorriso, dessa vez notei um pouco de mal�cia. Eu ent�o a ataquei com c�cegas, brincando e perguntando:
- Vc se rende?
- Me rendo, me rendo. Rsrsrsrsrsrsrsrs!
Ent�o parei com as c�cegas. Parei com os cotovelos apoiados no colch�o, com meu tronco sobre o dela e nossos rostos bem pr�ximos. Ela me disse com um tom mais ing�nuo, porem mordendo os l�bios, me deixando louco de tes�o, pois adoro o jeito de menininha dela.
- Acho que eu tenho � muito azar de ser sua prima, pois se n�o fosse, j� teria pegado voc�.
Eu dei um sorriso que expressava mais ternura que mal�cia e abaixei meu rosto para beijar o dela no canto dos l�bios, como em nossa despedida perto da escola. Porem, o beijo foi mais demorado e intenso. Quando ergui minha face, falei:
- �, mas se agente n�o fosse primos, ser� que ser�amos os amigos que somos?
- Eu n�o quero nem pensar em n�o ser ao menos sua amiga.
Baixei novamente meu rosto para beij�-la no canto dos l�bios, por�m ela virou o rosto de modo que nossos l�bios se encontraram em cheio. O beijo foi t�o longo e intenso quanto o anterior. Quando levantei o rosto, tentei esbo�ar um sorriso, mas parei na express�o dela. Ela n�o sorriu pra expressar inoc�ncia, ela ficou s�ria, olhando no fundo dos meus olhos. Sua atitude revelava que ela n�o estava mais de brincadeira e que nosso beijo foi s�rio e proposital. Seu olhar penetrante me dizia o que ela queria.
Tornei ent�o a beij�-la, mas dessa vez notei que ela n�o havia fechado a boca. Entendi sua inten��o e deixei minha l�ngua invadir sua boca com ela retribuindo o gesto. Ela me abra�ou forte, entrela�ando seus bra�os no meu pesco�o enquanto eu segurava e acariciava seu rosto. Foi o beijo mais delicioso da minha vida. Nossas pernas ro�avam umas nas outras e em dado momento ela entrela�ou uma de minhas pernas entre as dela. Nessa hora, decidi aproveitar a ocasi�o e sentir sua raxinha na minha coxa, porem o que senti foi um volume maior. Ela estava com a m�o dentro da calcinha. Quando, depois de um longo tempo, ergui meu rosto, n�o pude evitar de olhar pra baixo e v�-la se tocando. Sorri timidamente e disse “O que vc ta fazendo?”. Meu cora��o batia forte e eu podia sentir a batida do cora��o dela. Ela revirava os olhos, mordia os l�bios com uma carinha safada de menina que estava acabando de descobrir sua sexualidade. Enquanto isso, ela ro�ava a coxa no meu pau pulsante. Entreguei-me completamente. Repousei minha m�o sobre a dela, s� que por cima da calcinha. Ela foi tirando a m�o e ent�o pude sentir sua raxinha quente, �mida e sua xoxotinha inchada. Ainda por cima da calcinha, comecei a apertar e esfregar meu dedo por entre seus l�bios, mas foi por um momento muito breve.
Mal eu tinha come�ado a toc�-la, ouvimos uma das portas do corredor se abrindo seguida de outra fechando. Era algu�m saindo do quarto e entrando no banheiro. Imediatamente nos levantamos e nos recompomos, ficando sentados na cama em silencio. Pensei: “Se quem saiu do quarto foi minha m�e, ent�o ferrou, porque ela ter� visto que Laura n�o est� na cama”. Ficamos parados, esperando, at� que ouvimos a porta do banheiro se abrindo de novo e a do quarto se fechando. Ap�s alguns segundos, levantei da cama e abri a porta do meu quarto sem fazer barulho para ver o que havia no corredor. Estava tudo normal, fora apenas um susto. Sentei na cama e voltei a Laurinha que logo foi me beijando novamente. Dessa vez, n�o permiti que o beijo fosse longo, pois, ainda assustado, queria lhe falar algo.
- � s�rio pow! Queria muito ficar mais tempo com voc�, mas agente n�o pode. Vai pegar mal. Se minha m�e se levantar, vai perceber que voc� n�o ta no quarto e pode vir te procurar aqui.
- �, eu sei – Disse fazendo carinha triste.
- Ei, n�o faz essa carinha – E a abracei dando um beijo no pesco�o.
Ela retribuiu me dando um abra�o apertado. Ent�o eu disse.
- Eu te prometo que mais cedo do que vc pensa, agente vai ter uma noite s� nossa.
- Promete mesmo?
Ela n�o deixou eu responder. Foi logo me beijando com aquele beijo de l�ngua de novo. Como � doce aquela boquinha!
- Boa noite, meu primo preferido, mais gato que eu amo!
- Boa noite, minha princesinha. Hoje eu vou dormir com os anjos e sonhar com vc, mas logo logo eu durmo com vc sonhando com os anjos.
Ela riu e logo que se levantou me pediu uma coisa.
- Quero fazer xixi. Posso usar seu banheiro?
- Ele � seu.
Ela fez carinha de safada, levantou o vestido e tirou completamente a calcinha na minha frente. Que coisa linda! Uma xaninha farta e inchada, com poucos pelos ralos que preenchiam apenas a redondeza da sua raxinha. A luz estava apagada, mas vinha certa luz do corredor do pr�dio, pois no quarto havia um combog�. Ela virou-se de costas e se dirigiu ao banheiro. Pude ent�o contemplar aquela bundinha redondinha e carnudinha com uma leve marquinha de um t�pico biqu�ni cavadinho, n�o fio dental. Peguei sua calcinha no ch�o e antes de me dirigir à porta do banheiro, cheirei aquele pequeno peda�o de pano, que tinha uma marca de umidade. Quase perco as for�ar ao sentir aquele aroma que me levou às alturas.
Fiquei parado na porta do banheiro por alguns segundos, contemplando aquela cena. Quando ela terminou o xixi, me pediu a calcinha. Eu fui at� ela e ao inv�s de entreg�-la, me ajoelhei no ch�o, entre suas pernas, abracei-a e beijei-a. Acho que situa��o mais excitante nunca terei na minha vida: aquela anjinha sentada na privada, me beijando e me abra�ando enquanto eu fico ajoelhado na sua frente. Depois do beijo, ela me pediu que pegasse um peda�o de papel higi�nico. Eu dei e ela abriu as pernas e enxugou calmamente aquela pequena pererequinha sem nenhuma vergonha por eu estar olhando. Depois, ela me pediu que a deixasse lavar as m�os para tocar em mim de novo. Eu me afastei e ela foi at� a pia, desfilando graciosamente, nua da cintura pra baixo. Ela encostou a barriga na pia para n�o deixar o vestido cair. Cheguei perto do seu ouvido e disse que ia por sua calcinha. Com um sorriso sacana ela fez que sim. Eu tornei a me abaixar, ficando com aquele bumbum a poucos cent�metros do meu rosto. Ela levantou o pesinho e eu fui vestindo cuidadosamente a calcinha nela, mas antes de terminar, dei um beijo e uma mordidinha em seu bumbum. Ela riu. Eu me levantei, ela se voltou pra mim e me abra�ou sussurrando m meu ouvido.
- Te adoro primo.
Trocamos mais algumas poucas palavras, car�cias e beijos at� ela ir para o quarto. Apesar de n�o ter conseguido dormir quase nada, aquela foi a melhor noite que j� tive. N�o me masturbei, preferi ficar com todos aqueles pensamentos na minha cabe�a, com o m�ximo do meu tes�o.
CONTINUA!!