Eu me chamo Gabriel, tenho 21 anos e moro em Fortaleza-CE. Sou discreto, moreninho bem claro, olhos pretos, cabelos pretos e curtos, corpo malhado, bra�os e pernas bem definidos, peito um pouco peludo. Esta hist�ria aconteceu h� dois meses, quando um afilhado dos meus pais veio tentar uma transfer�ncia da escola da rede municipal onde ele estuda numa cidade do interior, chamada Limoeiro do Norte, para uma escola do munic�pio aqui de Fortaleza.
Eu n�o conhecia o rapaz. Sabia que meus pais tinham esse afilhado l�, mas eu nunca fui a Limoeiro do Norte e ele nunca havia estado em minha casa. Ele se chama Andr�, tem 19 anos, e quando soube que ele iria passar uns dias l� em casa, fiquei logo animado. Claro que meus pais iriam coloc�-lo para dormir em meu quarto, pois na minha casa s� temos dois quartos: os de meus pais e o meu. Minha m�e jamais colocaria ningu�m que considerasse da fam�lia para dormir na sala.
Meu tinha ido à rodovi�ria para busc�-lo quando eu estava de sa�da para a faculdade. Fui j� sabendo que quando voltasse ele estaria l�. Torci para que fosse um cara interessante, n�o tinha expectativa de que fosse rolar nada, mas a possibilidade de ter um cara macho e bonito, dividindo meu quarto j� me deixava de pau duro. Quando cheguei todos estavam na cozinha. Fui at� l� e meus pais me apresentaram a ele. Era branquinho, corpo bonito (n�o � malhado, mas � um magro bonito), cabelo liso repartido ao meio, usa aparelho nos dentes e tem umas pernas muito grossinhas, lindas. Foi o que pude perceber de imediato. Aos poucos fui notando que era muito t�mido, talvez porque fosse a primeira vez na nossa casa, n�o sei, mas ele falava pouco e n�o nos olhava nos olhos. Mas sorria o tempo todo mostrando os dentes e o aparelho. Fizemos um lanche jogando conversa fora, logo depois eu fui para o meu quarto (que agora era nosso, isso me deixava louco de tes�o), e quando entrei, vi a mochilona dele em cima de uma cadeira no canto do quarto. Sentei na cama, comecei a tirar os sapatos e minha m�e entrou para dizer que o Andr� iria ficar uns dias em nossa casa e perguntou se haveria algum problema em ele ficar dormindo numa rede no meu quarto. Respondi que n�o havia problema algum. Ela saiu e eu continuei a me trocar, tirei toda a roupa bem devagar, torcendo para que ele entrasse no quarto e me visse nu ou quase sem roupa, mas o cara n�o entrou. Foi para a sala e ficou na frente da televis�o com meu pai. Depois de ter trocado de roupa, fui para a sala tamb�m, quando minha m�e anunciou que iria à igreja e perguntou a Jorge se ele gostaria de ir. Notei que ele disse que iria com ela pouco à vontade para dizer que n�o. Mam�e pediu imediatamente para eu tirar uma toalha limpa do arm�rio para entregar ao Jorge. Chamei ele para o quarto e enquanto procurava a toalha, aproveitei para ir quebrando o gelo:
-Cara, vc n�o devia ter dito que queria ir. Mam�e � muito religiosa e vai querer rezar um ter�o com vc toda noite antes de dormir. (Falei com um sorriso).
-Eu n�o sei rezar ter�o, n�o. Espero que seja mentira sua. Vou dormir � cedo se isso acontecer, viu, cara? (Ele falou meio que entrando na brincadeira).
Voltei para a sala e ele seguiu pro banheiro. Eu estava com o cora��o na m�o, batendo muito forte, s� da expectativa de eu entrar no quarto quando ele estivesse se trocando. O banho deve ter durado uns 19 minutos, mas para mim pareceu uma hora. Durante essa espera, eu fiquei criando umas desculpas para poder entrar l� nessa hora. Era o meu quarto, mas tinha um cara trocando de roupa l�. O que eu iria fazer l� dentro depois que entrasse? Tinha que ter uma boa desculpa para entrar l� logo nesse momento. Pronto! Descobri a desculpa das desculpas! Eu precisava ir trocar de roupa, porque eu tamb�m ia pra Igreja com eles! Era isso. Esperei mais um monte de tempo, cada vez mais aflito, at� que ele saiu do banheiro e inundou a casa com o cheiro do sabonete. E de cabelo molhadinho ele ficava ainda mais lindo. Nossa! Que tes�o danado! Ele entrou no quarto e fechou a porta. Esperei s� 30 segundos e fui atr�s. Abri a porta devagar, anunciando que era eu e fechei a porta atr�s de mim. Ele ainda estava enrolado na toalha no meio do quarto, muito sem jeito. Eu fui logo dizendo que tamb�m ia com eles e que precisava trocar de roupa. O cara rumou para a mochilona e ficou revirando camisas, cal�as, cuecas, meias, tudo! Mas n�o se decidia por nenhuma roupa. Claro que eu sabia que ele estava querendo ganhar tempo para que eu me arrumasse primeiro do que ele e sa�sse do quarto, para que se sentisse mais à vontade, e fia exatamente o jogo dele. Como eu estava t�o nervoso ou at� mais do que ele, n�o tinha perigo de eu ficar de pau duro naquela hora. Separei a roupa que eu usaria e comecei a tirar a que estava usando. Comecei pela camisa. Depois tirei o cal��o. Nessa hora percebi que ele deu uma olhadinha na minha dire��o. Eu estava s� de cueca. Para quebrar o sil�ncio, eu disse que ele tinha que se apressar, se n�o �amos chegar atrasados. Ele finalmente resolveu vestir uma camisa e eu, nem precisava, mas como n�o queria perder a oportunidade, tirei a cueca! Notei outra olhadinha dele. E foi �timo, porque o cara resolveu tamb�m tirar a toalha dele, mas n�o teve coragem de ficar de frente pra mim. Ficou meio de lado, quase de costas, e rapidamente vestiu uma cueca e em seguida a cal�a. Foi nessa hora que vi que beleza de pernas ele tinha. Vesti-me correndo, com medo do atraso e de ficar de pau duro na frente do cara. J� estava bom por enquanto. Eu ainda tinha mais alguns dias pela frente.
Fomos e voltamos. Tudo normal, a n�o ser por meus pensamentos. Fiquei imaginando a nossa volta para casa, a troca de roupa de novo, o banho e a noite inteira juntos no mesmo quarto.
Finalmente a missa acabou e fomos embora.
Quando fomos tomar banho para dormir eu pensei rapidamente que se eu fosse primeiro, ele n�o entraria no quarto at� que tivesse certeza de j� ter me dado tempo suficiente de me vestir. Ent�o eu o deixei tomar banho primeiro e entrar no quarto, depois eu fui tomar o meu banho e, quando voltei, ele j� estava vestido com uma bermuda e sentado na cama (estava esperando eu entregar uma rede para ele). Fiz o mesmo jogo de antes. Tirei toda a minha roupa na frente dele, vesti s� a cueca, para depois entregar a rede. Eu percebia que ele ficava muito constrangido, mas sempre dava uma olhadinha. Todo homem d�! Quando ele j� estava se preparando para se deitar, eu falei para ele:
-Cara, tu n�o vai conseguir dormir bem com esse cal��o a�, n�o. � muito grosso, desconfort�vel. Tu n�o trouxe nenhum mais frouxo, menorzinho n�o?
Ele disse que n�o tinha trazido outro e que aquele estava bom. Mas eu n�o me dei por vencido.
-Eu tenho uns aqui pra ter emprestar. Deixa de besteira e veste logo esse aqui, �. E entreguei para ele um samba-can��o. Ele pegou, tirou a bermuda dele bem r�pido (ele n�o estava de cueca, ia dormir s� com a bermudona, ent�o eu pude ver e rola dele, grossa e cabeluda) e vestiu o samba-can��o t�o r�pido que colocou a parte de tr�s para a frente. Ent�o ele ficou olhando, se ajeitando e parecia n�o perceber que algo estava errado. Ent�o ele disse:
-Esse aqui n�o ajusta direito, n�, mas � bom assim mesmo. � mais frouxo do que a minha bermuda. A� eu falei:
-Tu vestiu errado, cara. T� ao contr�rio.
Ele olhou, olhou e disse que n�o, n�o estava pelo avesso.
-Eu levantei, fui at� l� e coloquei o dedo bem embaixo do umbigo dele e falei:
-Ent�o cad� a etiquetazinha que esse cal��o tem bem aqui, �?
Assim ele percebeu que estava com a frente para tr�s e tirou de novo para vestir certo. Mas desta vez ele j� estava mais relaxado e fez mais devagar, sem correr. Ent�o ele me flagrou olhando pro pau dele. A� ele falou:
-J� sei. Tu ta olhando porque eu estou cabelud�o demais, n�, cara? Eu vi que tu apara bem direitinho, mas eu n�o gosto de tirar tudo porque co�a, e com tesoura eu n�o tenho muita paci�ncia.
Depois desse coment�rio eu n�o podia perder a oportunidade, ent�o eu arrisquei:
-N�o cara, eu t� olhando porque ela � grossa. A minha n�o � grossa desse jeito!
-Que � isso, cara? Grossa o qu�? � n�o, mah, � normal. (Ele tinha acabado de se vestir e estava se sentando na rede). Ent�o eu continuei:
-A minha n�o fica grossa desse jeito nem quando ta dura! S�rio! Quer ver, �? Nesse momento eu baixei o meu cal��o e mostrei meu pau duro para ele. Ele virou a cara, todo sem jeito e falou:
-P�ra com isso, cara! Bota isso pra l�!
Ent�o eu falei:
-Mostra a� a tua pra ver como ela � mais grossa que a minha. Mostra!
-N�o, mah, vou mostrar, n�o. Tu j� viu.
-S� quero ver se ela � ou n�o mais grossa que a minha dura. A�, foi o m�ximo. Ele disse uma coisa que eu quase n�o acreditei. Fui à loucura quando ele falou sorrindo:
-Agora n�o d� mais porque a minha j� ficou dura tamb�m. E ficou colocando a m�o em cima dela, como que fazendo press�o. Ent�o eu falei.
-Quero ver assim mesmo. Agora ela deve estar grossa de verdade. (Eu ainda estava com a minha para fora, mostrando para ele). Ele olhou mais uma vez pro meu pau e mostrou o dele pra mim:
-Ta�, mah, �, ela ta durona tamb�m. Agora ela ta grossa.
-� mesmo, cara, ela � bem mais grossa que a minha. (Fui chegando mais perto para olhar melhor). Ele continuava mostrando, sentado na beira da rede. Quando cheguei bem perto, perguntei:
-Posso pegar nela?
Ele repondeu meio sem jeito, meio sem acreditar que eu queria fazer aquilo:
-Pode.
Eu me abaixei para alcan�ar e segurei o pau dele com a m�o direita. Apertei. Segurei mais embaixo e apertei de novo. Fiquei subindo e descendo a m�o bem devagar para ver o couro cobrir e descobrir a cabecinha. Para minha surpresa o cara se levantou e se sentou na ponta da cama, com as pernas abertas. Em sil�ncio. Fui at� a porta e tranquei. At� esse momento ela esteve aberta, mas meus pais j� tinham ido dormir. Voltei at� a cama e me ajoelhei no meio das pernas do cara, chupando o pau dele. Era realmente grosso e quase n�o entrava na minha boca direito. Eu praticamente chupava s� a cabe�a. Chupava e punhetava. Ele olhando para cima, de vez em quando olhava para mim. Pediu pra eu tentar chupar mais, engolir mais, mas eu n�o conseguia. Ficava com meus olhos cheios d’�gua. Pedi pra lamber o saco dele e ele deixou, dizendo que adorava.
Quando menos esperei, ele deu uma cuspida na ponta dos dedos e passou no meu cu. Enfiou um dedo de uma vez. Meu pau quase explode de tes�o. Deu outra cuspida e enfiou de novo. Eu tava com o pau dele na boca e ele com um dedo no meu cu. Pediu para me comer e eu disse que talvez n�o fosse dar certo por causa da grossura do pau dele, mas ele soube me convencer com jeitinho. Foi colocando sempre o dedo, depois colocou dois, pegou um pote de hidratante para melar os dedos e quando conseguiu meter tr�s, disse que agora j� dava pra eu levar rola. Me virou de costas e melou meu cu com o creme, foi se deitando em cima de mim bem devagar enquanto a cabe�ona da rola dele ia entrando devagar. Ele ia se deitando em cima de mim mais e mais e a rola entrando gradativamente. Quando terminei de sentir o peso do corpo daquele macho em cima das minhas costas, o pau dele j� estava todo enterrado no meu cu, que ardia. Eu gemia de dor e prazer. Jorge perguntou se eu estava gostando. Respondi que sim. Ent�o ele falou:
-Agora n�o vai gostar mais. E mordeu a minha orelha e come�ou a meter com toda for�a. Trinquei os dentes e me contorci todo, mas ele n�o parou, ficou bombando no meu cu (que agora se contra�a) mais um bom tempo at� gozar. Nem depois que gozou ele tirou o pau de dentro do meu cu. Permaneceu ainda deitado, descansando em cima das minhas costas e adormeceu em cima de mim com o pau dentro da minha bunda. Foi maravilhoso. Adorei aquela trepada. E ficar sentindo o corpo dele dormindo em cima de mim foi o m�ximo.
Esta foi s� a primeira vez que ele me comeu. Houve outras durante os dias que ele ficou em minha casa, mas nunca rolou nem um beijo na boca. Depois ele foi embora e ainda n�o voltou. Ele conseguiu uma vaga na escola, mas s� para 2009. Acho que vai ficar morando na minha casa enquanto termina os estudos. Estou ansioso, acho que ser� maravilhoso.