A cada 2 ou 3 meses eu vinha ao Brasil a trabalho. Isto prosseguiu at� 8 meses atr�s quando voltei definitivamente para o Brasil.
Estas viagens me serviam n�o somente para minhas atividades profissionais, mas tamb�m para rever meus amigos e parentes. Nesta fase eu j� tinha me casado de novo e minha mulher vinha comigo somente quando pass�vamos f�rias de Natal e Ano Novo. Normalmente eu vinha sozinho.
Era sempre uma festa muito grande os encontros com a Paola. Seu marido se d� muito bem comigo e pass�vamos momentos muito agrad�veis. � claro que sempre arrum�vamos algum jeito de ficarmos juntos, s� n�s dois, e a�, d�vamos vaz�o ao nosso relacionamento particular.
Certa vez, antes de vir para o Brasil, recebi um e-mail de Paola onde ela disse que queria realizar um sonho e se eu estava disposto a ajud�-la. Como sempre eu me dispus a compartilhar com ela suas fantasias. Ele me disse ent�o, que tinha tentado convencer seu marido a passar um fim de semana em um campo de nudismo, mas ele, como sempre n�o gostou da id�ia. Ela ent�o tinha pensado que seria �timo se eu fosse com ela. Ele me disse ainda que n�o era aquela cl�ssica praia de naturalismo, mas que seria em um parque, uma esp�cie de condom�nio fechado de naturalismo. Achei uma id�ia muito sugestiva e programai a viagem de maneira a ter um fim de semana dispon�vel para ficar com ela.
Vim para o Brasil e na sexta feira à tarde que precedia o fim de semana, fomos no carro de Paola para este condom�nio. Chegamos l� nos registramos como marido e mulher. Somente com aquele c�rculo de casais muito �ntimos e de muita confian�a � que nossa rela��o tinha sido compartilhada. Com outras pessoas, mesmo as que t�m mente abertas, n�o compartilhamos esta nossa rela��o. Ela � muito bonita para ser compreendida por quem n�o convive conosco e, al�m disto, hoje somos casados com pessoas que n�o entenderiam isto caso viessem saber.
N�s nos alojamos em um pequeno chal� pr�ximo a v�rios outros ligados por uma estradinha de terra circundada de pequenos canteiros de flores. Pr�ximo a estes chal�s existia um pequeno aglomerado de “lojinhas” onde se podia encontrar de tudo. Tinha farm�cia, doceria, bar, um pequeno supermercado, loja de artesanato e at� um pequeno restaurante com cinco mesas. O conjunto possu�a tamb�m uma pequena �rea de esportes, com uma piscina, uma quadra de v�lei e at� uma quadra de t�nis. Obviamente tudo e todos se apresentavam sempre como vieram ao mundo.
Como chegamos ao fim da tarde, demos uma volta no condom�nio para conhecermos o local e decidimos que jantar�amos naquele restaurantezinho. Afinal das contas seria a primeira vez em nossa vida que jantar�amos num restaurante naturalista e n�o t�nhamos uma id�ia clara de como seria, a n�o ser que poder�amos ficar nus, como costumavam ficar os que frequentavam o restaurante. A senhora que nos atendeu e fez a reserva, disse que muitos se cobriam at� chegar l� porque algumas pessoas s�o friorentas, mas que l� dentro mantinham a temperatura num n�vel muito agrad�vel, e que o importante seria que nos sent�ssemos bem.
Voltamos ao chal�, pusemos nossas hist�rias em dia, contem de muitos encontros que tinham acontecido com Valeria e Gianni, falei de novos amigos que conheci atrav�s deste casal, etc, etc.
- Rafael, � melhor irmos jantar logo, porque o teu “majestoso” j� est� dando sinais de vida e eu n�o quero chegar l� pingando perna abaixo... e deu um risadinha.
Paola colocou uma minha blusa social, apenas para lhe cobrir o corpo at� o restaurante. L� ela tirou a camisa e nos sentamos em uma mesinha diante de uma janela. O ambiente era circular e todas as mesas ficavam encostadas nas paredes (circulares) de forma que a parte central possu�a uma grossa coluna que sustentava o telhado.
Logo chegaram outros clientes e as mesinhas ficaram todas ocupadas. D. Cl�udia, a dona do restaurante come�ou ent�o a trazer alguns aperitivos e tira-gostos. Eram casais, alguns com filhos, e em pouco tempo est�vamos jantando com em um normal�ssimo restaurante. Era at� engra�ado, mas a �nica diferen�a era que todos estavam nus, mas ningu�m se importava para isto. Percebi, no entanto, que um casal jovem na casa dos 35 anos muitas vezes trocavam olhares conosco como se quisessem nos conhecer. � interessante porque tudo isto se percebe num olhar.
Assinalei a Paola que tamb�m j� tinha percebido, e ela at� comentou.
- Interessante, porque eles nos olham e sorriem discretamente. Mas eu percebi que ele j� cruzou a perna v�rias vezes para esconder o pau que come�a a subir. E deu uma risadinha.
- Acho que eles perceberam o que disse, falei baixinho com a Paola, porque deram uma risadinha em seguida.
Foi assim o jantar inteiro e ach�vamos linda a espontaneidade que com que a mo�a levantava os seios com a m�o, colocando-os sobre a mesa para falar pr�ximo ao rosto do companheiro.
- Rafael, voc� tamb�m est� tendo que cruzar as pernas?
- T�....
Procurei me acalmar e fui ao banheiro fazer um xixi. Mas meu pinto calmo chama sempre um pouco a aten��o, primeiro porque � grande e segundo porque como raspo todo o saco, o pau realmente se destaca “majestoso” como diz a Paola. O rapaz que nos olhava tamb�m resolveu vir ao banheiro. No caminho reparei que a mo�a n�o tirou os olhos do meu pau e eu custei a me manter “distra�do”.
No banheiro nos apresentamos. Ele se chamava Luiz e sua esposa Carmem e estavam pela primeira vez num condom�nio naturalista. Apresentei-me rapidamente, afinal est�vamos mijando e combinamos de nos encontrar depois do jantar.
Parece que este pap�o foi um est�mulo a concluirmos o jantar, tomarmos o nosso cafezinho e sairmos.
Bastou que eu e Paola nos levant�ssemos e eles tamb�m decidiram ir embora. Encontramos-nos na sa�da do restaurante e come�amos a conversar pelo caminho que nos conduzia aos chal�s.
A conversa foi muito agrad�vel e em pouco tempo j� sab�amos muito uns dos outros. Acharam interessante que uma mo�a t�o jovem fosse casada com uma pessoa “um pouco mais velha”. Paola retrucou provocadora dizendo:
- Garrucha velha � que d� tiro mortal.... e rimos muito disto.
Com muito esfor�o nos disseram que estavam tentando se tornar um casal aberto, de ter outras experi�ncias, mas que ainda n�o acharam uma companhia ideal, etc, etc. Nossa postura de n�o julgamentos, de naturalidade e a confirma��o de que isto para n�s era uma coisa normal acabou incendiando aquele casalzinho. J� est�vamos na varanda do nosso chal� e Luiz tinha o pau dur�ssimo, mas ele estava muito sem gra�a p� se encontrar nesta situa��o. Paola como sempre, com a espontaneidade da sua juventude disse:
- Carmem, porque voc� n�o nos mostra como trata este pau do Luiz quando ele est� t�o carente de carinho?
- Mas aqui mesmo? Respondeu Carmem entre a excita��o e a inexperi�ncia de fazer sexo diante de outros.
- N�o podemos entrar se voc�s quiserem, eu respondi.
Um olhar c�mplice entre eles e entraram. Eu lhes falei assim:
- Antes de qualquer coisa, fa�am somente o que quiserem e que sentirem desejo e vontade de fazer. Podem tamb�m somente olhar, e enquanto eu falava a Paola j� tinha se agachado e enfiava meu pau na boca com gosto.
Carmem perdeu a inibi��o e come�ou a chupar Luiz. � impressionante como as pessoas v�o se soltando neste momento.
Eu e Paola passamos a nos beijar, nos acariciar e, como sempre dei um trato longo com minha l�ngua na sua bocetinha, sempre rosada, carnuda e com uma lubrifica��o que lhe escorre pelas pernas.
Luiz era um homem bonito, com um corpo normal, mas m�sculo. Carmem era pequena, corpo de viol�o e com um par de seios que a colocaria nos primeiros lugares de qualquer concurso deste tipo. Est�vamos nos entregando uns aos outros quando ouvi de Paola.
- Vai, me fode gostoso.
- Fica de quatro querida que hoje vou te foder como voc� gosta.
Luiz e Carmem seguiam como se estivesse sincronizados, mas ainda em sil�ncio.
Luiz tinha um belo pau, reto e com uma cabe�a vermelha pontuda. Seus m�sculos estavam todos contra�dos quando enterrava sua vara na bucetinha da Carmem, que come�ou a se soltar.
- Que tes�o! Nunca senti tanto tes�o assim, me come, me fode toda.
- Vou te foder, n�o era isto que voc� queria? N�o queria ser fodida na frente dos outros? Vou te comer todinha.
- Vai me fode.
Nisto eu e Paola j� est�vamos naquele ponto em que Paola, com a sua m�ozinha, levava o meu pau para o seu cuzinho e eu n�o me fazia de rogado.
- Come meu c�, quero ficar alargada pelo seu pauz�o. Vai me fode gostoso.
Carmem e Luiz ficaram hipnotizados vendo a Paola se colocar de quatro e lentamente ir recebendo meu cacete na sua bunda. Ela ajudava com as m�os abrindo bem as n�degas e logo meu saco encostou-se ao seu corpo. Lentamente passei a penetra-la enquanto ela gemia baixinho. Nossa excita��o era imensa. Paola se masturbava com os dedos e logo gozou. Quando voc� est� enrabando uma mulher que come�a a gozar, voc� n�o consegue segurar. Logo que ela terminou de gozar eu tirei meu pau e aproximei do seu rosto. Paola segurou e passou a punhet�-lo. Na demorou nada e logo acabei gozando na boca de Paola que sorveu tudo n�o deixando perder uma s� gotinha.
Em seguida Carmem e Luiz gozaram envolvidos numa bela sequ�ncia de gemidos.
Como sempre na primeira vez, o sil�ncio domina, e para evitar o constrangimento deles, fiz sinal para a Paola levar Carmem para um belo banho, enquanto eu e o Luiz ficamos conversando. Depois que elas voltaram com uma anima��o que n�o entendi bem, eu e o Luiz fomos nos banhar.
Voltamos e come�amos a conversar.
- Nossa, disse Carmem, � a coisa mais linda que eu j� vivi na minha vida. Nunca pensei que me sentiria assim sem inibi��o para dar gostoso e para gemer na frente de outras pessoas.
- � assim minha cara, respondi com naturalidade. � a cultura do pecado que impede tudo isto, mas � uma coisa sadia, bonita e pode te dar mais prazeres do que imagina.
- Realmente eu vi uma coisa que morro de desejo de fazer mais ainda n�o tive coragem. J� tentei uma vez com o meu primeiro namorado mais desisti...
- E..., podemos saber?
- Sexo anal. N�o consigo imaginar como a Paola, delicada como � conseguiu receber todo este teu caralho, que � grande, diga-se de passagem, neste cuzinho delicado que ela tem.
- N�o � um problema de ser delicado ou n�o, respondeu Paola, � um problema de vontade de dar o c�, de tes�o na hora e de jeito do teu parceiro. O tamanho n�o � um problema, mas uma fonte de prazer, e deu a sua risadinha sacana, e prosseguiu: se voc� quiser cedo o meu parceiro para realizar este teu sonho e te ajudo. Claro que se o Luiz se ocupar de mim, e deu mais uma risadinha.
- Mas ser� que eu aguento?
- Carmem, n�o pense assim. Pense que se voc� tiver vontade pode experimentar e far� somente aquilo e at� o ponto em que estiver dando prazer a voc�.
Nisto Paola j� estava passando a m�o nas pernas de Luiz que apontava a sua vara para o teto. Passei tamb�m a acariciar Carmem. Logo Luiz se desligou de Carmem e mergulhou a boca entre as pernas da Paola.
Eu estava encantado com os seios de Carmem. Eram belos, perfeitos mesmos. Eram grandes, mas n�o ca�dos. Tinham bicos pontudos que eu adoro, nascendo de das aur�olas rosadas. Ao toque estes biquinhos se enrijeciam ficando dur�ssimos. Suas aur�olas se arrepiavam expressando o tes�o que se avolumava.
Meus dedos entravam em sua vagina molhada e meus l�bios e l�ngua n�o se destacavam daqueles seios que ela havia colocado sobre a mesa do restaurante como o melhor dos pratos a serem provados. Suas m�os acariciavam meu pau como quem pegava um trof�u desejado h� muito tempo, e logo sua boca engoliu a cabe�a do meu pau.
Luiz j� fodia fogosamente Paola que gemia e pedia para ser fodida por aquele garanh�o. Vi quando sua m�ozinha abra�ou o seu pau e o direcionou ao seu anelzinho. Ela adorava uma sodomia, s� que Paola n�o havia dito que tanto ela como a Renata tinham n�o s� pr�tica no sexo anal, mas um grande e natural dilata��o anal.. Luiz na tinha muita pr�tica, mas a experi�ncia de Paola o conduziu de maneira que ela tamb�m tivesse prazer. Carmem olhava fixamente esta cena enquanto eu comia a sua boceta quente e lubrificada. Carmem come�ou a gemer e a dar sinais de um segundo orgasmo. Reduzi o ritmo porque n�o queria que ela gozasse agora.
- Vai Luiz, come meu c�, eu estou adorando o teu pau, me fode gostoso, mostra para a Carmem como � gostoso comer um cu. Aiiiiiiii,vou gozar, vai, n�o paraaaaaaaa.. ....Ahhhhhh!!!!!
- Eu tamb�m vou gozar sua putinha gostosa......Uhggggggg.... E esporrou por sobre a bunda branca de Paola.
Carmem estava est�tica quando me olhou nos olhos e disse.
- Se esta menina aguenta este teu caralho, eu tamb�m vou aguentar. Vai, me come, come meu c� como o Luiz comeu c� da Paola. Eu quero dar o c� para voc�, vai, me come.
Coloquei Carmem deitada de lado e voltei a comer a sua buceta.
- N�o Rafael, eu quero agora � dar o c�.
Paola e Luiz se aproximaram de Carmem. Paola passou a lhe estimular ao ouvido com frases que aumentavam seu desejo. Eu passei a lubrificar bem o seu c� com os l�quidos da sua buceta encharcada. Introduzi um dedo, depois dois e at� tr�s. Todos n�s a estimul�vamos. Quando senti que a resist�ncia do seu esf�ncter tinha sido reduzida coloquei meu pau encostado no seu anelzinho escuro. Ouvi Paola dizer ao seu ouvido: “faz for�a como se fosse fazer coc�, isto ajuda”.
Eu sentia este piscar do seu anelzinho na ponta do me pau. Lentamente fui introduzindo minha pica. Quando sentia resist�ncia retornava um pouco, porque n�o queria que ela associasse este tipo de sexo à dor. Finalmente venci a barreira inicial e lentamente deixei que o seu c� fosse engolindo meu pau at� que ela mesma sentisse as bolas lhe encostarem na bunda. Carmem suava quando passou a gemer e a comandar o seu defloramento anal.
- Vai, mexe, quero sentir agora prazer que vi nos olhos de Paola.
Paola j� estava chupando Luiz que novamente estava de pau duro. Eu passei a comer a bundinha da Carmem. Coloquei-a de quatro e agora meu pau entrava e saia gostoso deixando um belo buraco sedento de pau at� que eu o enfiava de volta.
Carmem estava enlouquecida. Gemia e passou a xingar at� palavr�es. Ela queria ser arrombada:
- Me fode Rafael, mostra pro meu maridinho come se come um c�, deixa ele ver como eu estou gozando na tua pica, me fode. Voc� est� me fazendo gozar pelo c�. Aiiiiiii........ To gozaaaaaaaannnnndo! Ahhhh....
Fiz sinal para Luiz me substituir.
- Agora sou eu que vou te foder Carmem.... Eu sempre quis comeu este cuzinho.
- Me come Luiz, me d� a tua porra no meu c�.
- Eu vou te dar tuuudoooo...... e gozou enchendo-lhe o rabinho
Voltei para o cuzinho de Paola e tamb�m lhe enchi de porra.
Depois disto Carmem e Luiz foram para seu chal� e n�s dormimos tranquilamente na nossa cama de casal.
No s�bado eu e Paola procuramos curtir a vida naturista e passamos o dia caminhando, tomando sol na piscina e numa de nossas caminhadas pelas trilhas do condom�nio fizemos sexo nas margens de um riacho. Foi maravilhoso. Foi como se fiz�ssemos parte da natureza ali. Depois nos banhamos no riacho e tendo a sensa��o de um ritual m�gico de inicia��o.
Mas durante o dia o casalzinho at� que procurou, por diversas vezes, uma nova aproxima��o. Convidei-os ent�o para jantarmos juntos naquele restaurantezinho.
Nos sentamos à mesa pontualmente às 21:00 horas.
Carmem estava muito atraente. Seus seios bronzeados de sol eram duas perfei��es como nunca tinha visto. Paola tamb�m estava maravilhosa bronzeada de sol e sem nenhuma marquinha. Seu andar de menina-mulher mexia com qualquer um mesmo sem que ela tivesse qualquer inten��o de provocar algu�m. A mesa ficava envolvida por um banco com almofadas em forma de “U”, de tal forma que eu sentei, ao meu lado sentou-se Carmem, depois Paola e no outro extremo do “U” estava Luiz.
Desta vez Carmem estava falante.
- Rafael e Paola, nunca imaginamos ser poss�vel tanto prazer como o que tivemos ontem à noite. O tes�o perdurou por tanto tempo que ainda trepamos depois de voltar ao quarto. Se eu soubesse que seria t�o bom eu j� teria cedido aos est�mulos de Luiz que fala nisto desde que nos casamos.
- � isto a� Carmem, mas voc�s v�o precisar saber administrar esta coisa. Isto � maravilhoso se acontece naturalmente e com gente que tamb�m faz isto naturalmente. Situa��es for�adas, quando um quer e outro n�o quer, ou quando � gente sem compromisso com nada, pode trazer problemas muito s�rios. Afinal das contas voc�s est�o abrindo a intimidade de voc�s de uma maneira irrevers�vel a quem estiver com voc�s. � a �nica coisa que eu posso dar a voc�s como sugest�o. Todo o resto depender� do que escolherem e, às vezes, de um pouquinho de sorte...
Ela ainda quis saber como eu e Paola t�nhamos nos conhecido, e inventamos uma historinha, mas aproveitei para insistir que nestas situa��es procura-se n�o entrar muito na privacidade do outro. Com o tempo estas coisas v�o saindo espontaneamente...
- Me desculpe Rafael.
- N�o isto n�o � um problema para n�s, mas poderia ser um problema para um outro casal...
Paola interrompeu para mudar o rumo da conversa.
- E a� Carmem, satisfez teu desejo de sexo anal?
- Nossa, foi maravilhoso, inesquec�vel.
- Luiz, conte a verdade para n�s, a Carmem tem mais algum desejo secreto????
Luiz olhou para Carmem como pedindo autoriza��o, e tendo-a recebida com um olhar, disse:
- Sempre vimos nos filminhos a dupla penetra��o e ela sempre disse que talvez esta seja o m�ximo que uma mulher pode ter: ser preenchida completamente.
O clima estava ficando tenso. Pelo movimento do bra�o da Paola imaginei que ela estaria acariciando o Pau do Luiz, que manifestava inquieta��o no rosto. Carmem vendo a iniciativa de Paola tamb�m fez o mesmo j� que o que elas faziam a toalha da mesa encobria tudo.
- Porque n�o vamos hoje para o nosso chal�, j� que aqui est� ficando insuport�vel....disse Carmem.
Chegando l�, partimos logo para os finamente. Eu e Paola j� t�nhamos nos amado “com paix�o” (vide cap 8) l� no riacho e agora quer�amos mesmo era um belo momento de sexo grupal.
Hoje Luiz e Carmem estavam muito mais à vontade e n�o s� se curtiam como procuravam nos envolver nas suas fantasias. Em certo momento eu coloquei Carmem deitada de costas e a penetrava na boceta enquanto olhava fixo para aqueles peitos que balan�avam em fun��o das minhas estocadas. Eu sabia o que Carmem sonhava e para isto eu a excitava ao m�ximo. Ela precisava chegar aquele ponto em que desejasse desesperadamente dois paus cravados nela. Mas eu tamb�m estava adorando comer mulherzinha gostosa com peitos maravilhosos. Paola j� gozava a primeira vez naquele cacete duro e longo do Luiz. Logo em seguida chamei Luiz. Posicionei-me de costas e fiz Carmem sentar no meu cacete at� que s� sobraram as bolas. Carmem deu um gemido profundo. Puxei-a para mim expondo o seu cuzinho a Luiz que entendeu logo. Paola lhe falou baixinho:
- Vai devagar, deixa que ela v� se acostumando com estas duas toras dentro dela.
Luiz come�ou a sodomiz�-la lentamente e quando encostou as bolas na bunda Carmem suava e tremia toda. Lentamente come�amos a nos mover sempre evitando que nossos paus sa�ssem de dentro dela. Carmem ent�o enlouqueceu.
- Seus sacanas, me fodam, vou querer dar assim todos os dias. Ai que loucura meu Deus. Me fode. Caralho me fodam toda.
O clima era demasiadamente excitante e depois de um cinco minutos de mete��o da buceta e do c� da Carmem ela come�ou a gritar que estava gozando e nos levou a uma gozada espetacular no seu rosto.
Carmem estava fora de combate definitivamente, enquanto n�s, depois de uns minutos j� olh�vamos para a Paola que se masturbava lentamente sobre o sof� do quarto.
- Vem aqui Paola querida, eu lhe chamei. Agora vamos te dar o que voc� merece.
- Minha bunda � tua Rafael, insistiu Paola. Fode ela como eu gosto.
Encaixamos-nos e fodemos Paola como ela gosta, at� que sua buceta e se cuzinho j� est�o ficando esfolados de tanto dar. Gozamos tamb�m sobre ela, mas minha porra foi por ela sorvida como um presente de fim de orgasmo.
Fomos para nosso quarto e eu disse a Paola.
- Querida, eu adoro ver a tua bucetinha inchada de tanto dar, me deixa dar uns beijinhos nela?
Sempre adorei ver, sentir o cheiro e o gosto de uma buceta depois de uma grande e prolongada metida. A dela estava deliciosamente inchada e perfumada. Se n�o tiv�ssemos gozando tanto aquilo seria o estopim para mais um momento de amor.
No dia seguinte nos despedimos de nossos novos amigos e voltamos para o nosso quotidiano. Eles insistiram em trocar endere�os e telefones, mas eu dei o meu na It�lia para evitar qualquer problema para a minha Paola.
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