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RENATA, EDILSON E VALQU[IRIA

Como o conto anterior (Experi�ncia consentida) este tamb�m deveria ser classificado como orgina, mas coloco na sequ�ncia da hist�ria da nossa fam�lia como incesto.



Um pouco depois de ter se consolidado nossa amizade com a Valqu�ria e o Ed�lson, nossos parceiros de Swing, foi feita uma proposta e concordada por n�s quatro. Nossos encontros a quatro ou mesmo nossos encontros com mais casais do nosso grupo de amigos n�o eram uma coisa corriqueira e representavam momentos de disponibilidade e interesse de todos. Isto fazia com que certos per�odos estes encontros ocorressem com mais frequ�ncia, mas às vezes muito tempo transcorria at� que surgisse uma oportunidade. Mas eu a Renata, o Ed�lson e a Valqu�ria e depois a Paola, form�vamos uma fam�lia “alargada”. Cada uma das duas fam�lias mantinha a sua identidade, h�bitos, deveres e privacidade, mas no aspecto das experi�ncias sexuais n�s compartilh�vamos de tudo.

A proposta feita pela Renata a mim, à Paola, ao Ed�lson e à Valqu�ria foi se top�vamos que nos meses em que n�o acontecessem nossos encontros um dos membros de uma destas duas fam�lias passasse um fim de semana na casa do outro. Concordamos e assim aconteceram 4 fins de semana de experi�ncias inesquec�veis. Na primeira foi a Renata que passou o fim de semana na casa dele se depois o Edilson passou conosco. Seguiu-se um fim de semana da Paola com eles e finalmente um meu com eles. Por uma s�rie de fatores a visita da Valquiria em nossa casa acabou n�o acontecendo dentro desta sequ�ncia.

Combinamos que n�o seriam somente encontros de sexo, mas que dever�amos usar nossa criatividade para tornar cada um deles �nico nas nossas vidas. N�o era necess�rio combinar que depois cada um que tivesse ido à casa da outra fam�lia contaria tudo aos seus parceiros, e no nosso caso tamb�m à Paola, para dar a eles a oportunidade de curtir a experi�ncia vivida. Vamos ao primeiro caso, onde a Renata foi passar o fim de semana com o Ed�lson e a Valqu�ria. A descri��o � do Ed�lson com alguns ajustes que fiz sem alterar o conte�do do texto.



Fomos buscar a Renata no aeroporto na sexta feira à noite e a levamos para jantar, porque ela tinha sa�do do trabalho direto para o aeroporto. Jantamos, conversamos muito sobre nossas vidas pessoais, sobre nossas atividades profissionais, sobre nossas fam�lias e nem tocamos em sexo. De l� viemos para casa e fomos dormir porque, apesar da vontade de fazer tanta coisa, achamos melhor nos recuperarmos do cansa�o da semana de trabalho e curtir o s�bado e o domingo com muita energia.

Acordamos e fomos tomar caf� na varanda da piscina. Estava um dia ensolarado e Valqu�ria disse à Renata que ir�amos aproveitar para passar o dia na praia. Confesso que percebi no olhar da Renata certo ar de interroga��o, como se estivesse curiosa com o fato de ter ido ao Rio de Janeiro para curtir o sexo com aquele casal e receber uma proposta para ir à praia como qualquer casal convencional... Depois a Renata ame disse que foi isto mesmo, porque a proposta da Val pegou ela no momento em que ela se lembrava do nosso primeiro encontro naquela mesma piscina.... Ela estava se lembrando da primeira vez que a fizemos sexo no quarto enquanto o Rafael e a Val viam escondidos. Ela ainda me disse que depois o Rafael contou para ela que “ele ficou olhando para o caralho do Ed�lson voltando para a piscina, ainda vermelho de tanto me foder no c�..."

Entramos no carro e fui para a praia que era em outra dire��o. Fui para o Iate Clube do Rio, entramos numa pequena lancha e fomos para uma casa encravada na costa do litoral pertinho da cidade do Rio de Janeiro, mas com uma pequena praia particular. Era uma casa simples, que meu chefe comprara de um pescador e que ele reformou, mas mantendo-a muito simples. Ele estava na Europa e me disponibilizou a casa para usar se quisesse passar um fim de semana l�. Quando chegamos perguntei à Renata:

- Voc� preferia que fic�ssemos em casa ou prefere passar o s�bado e o domingo aqui?

- Seu bobo! Isto est� se transformando em um sonho.

Levamos a Renata para dentro da casa, acomodamos as coisas, que n�o eram muitas, dispensei o caseiro depois que ele me mostrou que tinha deixado a geladeira com o que pedi. Depois disse:

- Renata, esta praia pequena, mas � particular e segura. N�o tem jeito de se chegar aqui sem ser pelo mar. Se voc� quiser use roupas ou deixe tudo guardado para usar em S�o Paulo e curto o mar carioca.

A partir daquele instante n�o se usou mais roupas at� que voltamos. Eu e a Val quer�amos dar à Renata e a n�s mesmos um fim de semana diferente, mas espont�neo. Nada foi mais planejado al�m de aproveitar o fim de semana na casa deste amigo em f�rias, e dissemos isto à Renata.

Fomos para a praia tomar um pouco de sol. Eu fiquei na espregui�adeira enquanto as duas andava e conversavam como amigas que eram.. Num determinado momento elas come�aram a rir e percebi que cochichavam alguma coisa. A praia era pequena e n�o precisei gritar para perguntar:

- O que est�o fofocando? Acho que devem estar falando de mim...

- Metido, voc� acho que � t�o importante assim? Respondeu a Val.

- Pela cara da Renata eu aposto que est�o falando de mim.

- Para ser sincera, disse Renata, � de voc� mesmo e fiquei lisonjeada com o que a val me disse.

- Posso saber?

As duas vieram at� mim, sentaram-se nas outras cadeiras e Renata falou.

- Come�amos conversando sobre a nossa rela��o, e como sou a primeira a ter esta oportunidade ela me falou que voc�s conversaram sobre o carinho e o amor do Rafael em me estimular a viver meus sonhos. Eu disse a ela que quero o mesmo para ele.

- Mas isto � motivo para rir? Perguntou Ed�lson.

- N�o. Mas a Val me contou uma confid�ncia que voc� fez a ela e prefiro que ela mesmo conte.

- Sua boba, disse Val, voc� mesmo pode contar. Eu acho at� que vai ficar mais bonito dito pela tua boca do que pela minha. Eu te dou minha autoriza��o para contar.

- Ela me falou de uma coisa que voc� disse para ela sobre nossa primeira rela��o na tua casa, quando eu e o Rafael fomos iniciados no swing por voc�s.

- E o que ela te disse?

- Certos momentos e certas frases ficaram na minha mem�ria e lembro como se estivesse ali naquele momento.

- Vai o que � que aconteceu?

- Eu me lembro que voc� estava me comendo de quatro na buceta e ent�o eu te disse disse “P�e tudo, quero sentir at� as bolas ro�ando no meu cuzinho meu macho, p�e, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. P�e filho da puta, p�e fode todo meu cuzinho fode”.

Nisso entrou a Val:

- Renata depois o Ed�lson me disse que nunca ficou t�o excitado com um pedido de uma mulher, nem quando ele comeu a minha bunda pela primeira vez. Pouco tempo atr�s eu perguntei se ainda ningu�m tinha excitando tanto a ele, depois de tantos encontros de grupo, com um pedido deste e ele me disse que n�o. N�o fiquei com ci�mes porque o Rafael tamb�m adora comer o meu cuzinho.... e foi a� que rimos.

Nisso meu pau estava duro e apontava para cima.

- Voc�s v�o me deixar assim? Perguntei.

- Vamos deixar voc� acumular tes�o para dar conta de n�s duas depois, disse Renata e depois saiu correndo para dar um mergulho no mar.

� sempre bonito ver o corpo de mulher nua correndo com naturalidade, e resolvi entrar no mar tamb�m. Dentro d’�gua continuamos a conversar quando Val me deu um abra�o por traz. Instintivamente Renata me abra�ou pela frente encaixando minha pica j� dura no v�o de suas coxas. Passamos a nos beijar e demos in�cio a car�cias e est�mulos com a participa��o indiscriminada d�s n�s tr�s. A excita��o crescia e Val perguntou a Renata:

- Voc� j� fez sexo na praia?

- N�o.

- Gostaria de fazer?

- Claro.

- Ent�o vamos sair da �gua.

Eu estava excitad�ssimo vendo aqueles dois corpos nus ali diante de mim no meio da natureza. Renata se agachou e passou a lamber meu saco e meu pau. Ela fazia isto maravilhosamente bem. Uma vez ela me disse que adorava ficar lambendo e beijando um belo cacete e um saco depilado por muito tempo. Ela me disse que n�o gostava quando o homem j� queria meter logo e n�o deixava ela ficar brincando com a boca na sua parte genital. Fiquei im�vel em p� com as pernas ligeiramente abertas tendo a Val em p� por traz de mim dizendo coisas gostosas no meu ouvido:

- Era isso que voc� tanto desejava n�o �?

Meu silencia concordava com a Val.

- Faz direitinho e me deixa ver tudo porque depois vai ser minha vez de fazer com o maridinho dela...

- Uhhhh que del�cia de boca.... Suspirei.

Entre a areia e a casa tinha um pequeno quiosque para churrascos e fomos para ali. Sentei-me à mesa e deixei que a Renata continuasse me chupando. Estava decidido a n�o a interromp�-la. Eu queria que ela curtisse a minha pica o tempo que quisesse e Val sabia deste prazer dela. Quando ela amea�ou parar eu a coloquei sobre a mesa e passei a retribuir o carinho.

Renata tinha a pele clara e cabelos castanhos. Ela tinha um belo corpo. Tinha raspado todos os pelos da buceta. Abrindo suas coxas admirei aquela buceta aberta que exalava o perfume caracter�stico do tes�o dela. Val me olhava e eu me aproximei daquele bot�o de rosas aberto, aspirei o perfume e passei a lamb�-lo com vontade.

Val se abaixou e passou a chupar meu cacete. Minha querida Val procurava me proporcionar o m�ximo de prazer naquela oportunidade e ela sabe que eu sempre reconhecia esta sua postura.

Fiz a Renata descer da mesa e em seguida se apoiar com as m�os sobre ela deixando sua bunda exposta para mim. Abri um pouco suas pernas e a Val por baixo direcionou minha pica para sua bucetinha. Ela estava encharcada e meu pau entrou com facilidade at� o fim.

- Que gostoso Ed�lson... Que tes�o que eu estou sentindo.... Exclamou Renata.

Val j� estava ao meu lado me dizendo coisas ao ouvido.

- Fode ela querido. Ela est� gostando.... Deixa-me ficar vendo teu pau entrar e sair da bucetinha dela.

Passei a dar estocadas ritmadas e ouvidas pelo barulho do meu saco batendo na bunda da Renata.

- Ai que tes�o, exclamei. Puta que pariu! Est� uma del�cia esta bucetinha.

Renata come�ou a gozar e gemia alto.

- Estou gozando.... Vai meu macho, fode a tua putinha.... Uhmmmmm.....

Renata gozou e se desmontou. Eu queria ter gozado, mas consegui segurar. Renata sentou-se no banco ao lado e eu tomei um copo d’�gua com meu pau apontado para cima. Val se aproximou, agachou cheirou meu pau fazendo uma express�o de prazer e o lambeu todo. Depois disse:

- Mete um pouco na tua mulherzinha que eu j� estou quase gozando de tanto tes�o.

Val se colocou na posi��o que antes estava Renata e passei a fod�-la com paix�o, mas mal dei algumas estocadas ela gozou me chamando de marido querido, de paix�o da vida dela. Eu estava ofegante e com o pau que at� do�a de duro. Renata ent�o veio at� mim e fez o mesmo da Val. Agachou-se, cheirou os l�quidos da amiga, lambeu meu pau para sentir o seu gosto e me disse ao ouvido:

- Voc� me faz um favor?

- claro

- Eu estou morrendo de tes�o. Aquele orgasmo me deixou louca. Come meu c� com esta picona?

Renata voltou para aquela posi��o, abriu as n�degas com as m�os e exp�s seu anelzinho rosado.

Talvez a Val n�o tenha percebido, mas o anelzinho da Renata � maravilhoso. Sua bunda de pele clara tem ao centro um anel rosado e enrugadinho quando fechado. N�o tem pelos e � tudo lisinho. Aproximei-me e comecei a lamb�-lo. Renata gemia. Passei a enfiar a l�ngua o mais fundo que podia. Depois passei a cuspir nele e enfiar um dedo, depois dois e at� tr�s. Renata gemia e me pedia para fod�-la. Val, minha querida mulher, passava os l�quidos que escorriam da sua vagina no meu pau para lubrific�-lo.

Encostei ent�o a cabe�a do meu pau naquele anelzinho. Forcei um pouco e vi que ele come�ou a abrir. Eu estava louco com aquela cena. De repente a cabe�a escorregou para dentro e o anel se fechou depois dela. Escutei um pequeno gemido da Renata. Parei e esperei ela se acostumar com o volume que lhe abria este canal de prazer. Lentamente e sentindo as rea��es da Renata eu fui introduzindo tudo. Quando encostei minhas bolas na sua bunda eu e ela su�vamos. Aguardei um pouco que ela se acostumasse e pedisse para continuar. Ouvi ent�o aquela frase de novo:

- “P�e tudo, quero sentir at� as bolas ro�ando no meu cuzinho meu macho, p�e, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. P�e filho da puta, p�e fode todo meu cuzinho fode”.

N�o aguentei e em poucos movimentos descarreguei toda minha porra dentro dela. Depois que tirei n�o consegui andar, minhas pernas tremiam e fui me apoiando at� um bando. Renata continuou apoiada na mesa. Val chegou por tr�s e olhou o cuzinho da Renata dizendo:

- Nossa! Voc� a arrombou...

- Mas adorei disse a Renata. Eu tamb�m adoro quando o Rafael me fode no c�. Eu me masturbo e gozo junto. Sei que para o homem � um sonho sempre presente.

Renata se levantou e foi caminhando com a Val para o mar. Fui atr�s e pude ver o filete de porra que escorria pela sua coxa.

Refrescamos-nos, voltamos para a casa, comemos e fomos dormir no mesmo quarto. Acordamos j� era quase noite e fomos tomar banho. Depois Renata come�ou a passar creme hidratante no seu corpo quando a Val pediu ela para passar no dela. Depois foi ela que come�ou a passar na Renata. Eu estava no banho, mas escutava a conversa delas. Acho at� que elas falavam de forma que eu pudesse ouvir, afinal nada entre n�s � segredo.

Renata disse que sentia que a Val estava sempre a preparando para o seu marido e para que ela tivesse o m�ximo de prazer poss�vel, comentou isto com ela.

- Renata querida. Eu adoro voc� o Rafael e, claro, o meu marido. Somo em duas mulheres para um homem... Neste fim de semana a prioridade � tua e o felizardo � o Ed�lson. Mas n�o se preocupe, eu estou adorando, eu gozei gostoso com voc�s e vou gozar ainda muito com o que pode acontecer entre n�s tr�s at� amanh�. N�o se preocupe com isto e procure realizar os seus sonhos, as suas fantasias. Eu vou embarcar sempre com voc�.

- Obrigado querida.

- Obrigado nada, disse dando uma risada, depois vai ser a minha vez de realizar fantasias com o Rafael....

Sa� do banho, e em sinal de agradecimento pelo que ouvi, dei um longo beijo na minha Val. Depois fomos para a sala e ficamos conversando e petiscando algumas coisas.

Comentei com a Renata que tinha uma impress�o sobre ela que gostaria que ela me confirmasse ou n�o e ela disse que podia perguntar.

- Quando te marido n�o est� por perto voc� fala muito mais sacanagens, acho que voc� fica mais “puta” quando ele n�o est� do teu lado. Se voc� n�o quiser n�o responda.

- Respondo sim. Uma das coisas maravilhosas da nossa amizade � que podemos ser n�s mesmos, sem termos vergonha ou inibi��o de qualquer coisa. A segunda coisa boa � que at� agora voc�s t�m sido mais que amigos. Voc�s s�o mais experientes e te nos dado sugest�es que nos ajudam. Mas n�o sei bem por onde come�ar...

- Por aquilo que vier primeiro na tua mente.

- Acho que � verdade a tua impress�o. Eu, o Rafael e a Paola n�o usamos palavr�es e palavras sacanas em nossas conversas normais. N�o � porque nos policiamos, mas porque n�o � nosso costume. O Rafael, voc�s sabem � uma pessoa bastante culta e n�o usa este tipo de vocabul�rio.

- Mas eu n�o estou me referindo ao fato de voc� dizer “me fode”, “come meu c�”, por exemplo, mas ao jeito que voc� fala. Quando ele est� por perto acho que voc� fica um pouquinho diferente.

- � verdade. Voc�s t�m mais pr�tica que n�s e j� se soltaram mais. Quem n�o vive estas coisas, n�o sabe que existem muitas barreiras para serem superadas e gra�as a Deus meu Rafael e voc�s me ajudam muito. Uma vez eu a Paola e o Rafael conversamos sobre isto e combinamos de nos ajudarmos a desfazermos qualquer barreira a sermos n�s mesmos, a dizer e fazer aquilo que t�nhamos vontade para podermos sentir plenamente as sensa��es do momento. Claro que uma coisa � o momento do sexo e outra � uma conversa sobre coisas do dia-a-dia. Existem modos e modos de se expressar.

- Renata, eu entendi isto e concordo com voc�, isto vai sendo conquistado com o tempo. O que eu... e Renata me interrompeu.

- Eu sei. O que voc� diz sobre ser mais puta quando estou sozinha � verdade tamb�m. Quando eu e o Rafael come�amos a fazer sexo com voc�s e depois grupal eu sentia estas sensa��es explosivas de me soltar para curtir ao m�ximo o momento, mas tinha medo de assustar o Rafael que sempre foi e ainda � mais rom�ntico do que eu. Mas foi ele mesmo que percebeu isto e me estimula a me soltar completamente. Mas eu ainda tenho que superar alguma coisinha...

- Por exemplo?

- Se o Rafael estivesse ao nosso lado hoje no quiosque eu n�o sei se ia te pedir quase aos gritos “P�e tudo, quero sentir at� as bolas ro�ando no meu cuzinho meu macho, p�e, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. P�e filho da puta, p�e fode todo meu cuzinho fode” Eu ia fazer voc� me foder deste jeito mas acho que ainda teria um pouco de inibi��o se ele estivesse junto. N�o de fazer, mas de pedir, quase implorar para voc� me foder o cu.

Ficou em sil�ncio e um pouco circunspeta e acrescentou:

- E tem outra coisa. O que mais me inibe � a presen�a da Paola. Ningu�m melhor do que voc�s para saberem que entre eu, o Renato e a Paola existe total naturalidade e espontaneidade inclusive no sexo. Mas n�o se esque�am que eu tamb�m tenho que representar a figura quase de m�e. Se n�s estamos juntos, num momento de sexo, eu e ela somos mulheres, mas n�o tenho como deixar de representar este papel – de substituta da m�e - que me foi delegado pela m�e dela. Isto, eu acho, vai ser sempre um aspecto presente e que n�o quero destruir. A Paola � como o Rafael durante o sexo, eles gostam de sacanagem, mas o “estilo” deles � muito mais para o rom�ntico. Uma coisa � a Paola me ver como uma mulher sensual e outra � achar que � me ver como uma puta... Voc�s entendem o meu problema?

- Nossa... Nunca t�nhamos pensado nisto e acho que n�o conseguiremos sentir a complexidade que � para voc� e mesmo para o Rafael. Voc� se tornou ainda mais querida por n�s e eu te agradecemos a confian�a de nos falar isto. Acho que o importante � que voc� e o Rafael est�o trabalhando isto.

O sil�ncio voltou a dominar o ambiente, e foi a Val quem o quebrou.

- Renata querida. Estes fins de semana que acontecer�o entre nossas duas fam�lias s�o para realizarmos fantasias, desejos e para sermos n�s mesmos explorando nossos limites. Tenho certeza que voc�s far�o o mesmo por mim e pelo Ed�lson. Por isto, e se for teu desejo, eu gostaria que voc� se sentisse nestes momentos que ainda teremos aqui sem estes limites. Se voc� quiser ser a mulher mais puta do mundo n�s ficaremos felizes de ficarmos com esta “puta”.

Renata sorriu, abra�ou Val e a mim.

A partir daquele momento percebi que o clima mudou dentro da casa. A Val passou a tratar a Renata como uma verdadeira puta e eu comecei a entrar no jogo para proporcionar prazer à amiga e, obviamente desfrutarmos dele tamb�m. Ela tinha compartilhado conosco uma intimidade muito privada dela e, como nossa querida amiga iniciamos um jogo. Eu j� come�ava a imaginar o que eu j� fantasiava quando fosse passar o fim de semana na casa deles.

No in�cio da noite fomos at� a praia, demos uns mergulhos na �gua morna e, n�o sei se influenciado pela conversa anterior, achei que a Renata estava mais solta. Teve uma hora que ela sentou na cadeira de praia e colocou uma das pernas por sobre um dos bra�os da cadeira deixando a buceta completamente escancarada. Val n�o perdeu a chance:

- Ed�lson, a Renata � uma puta mesmo. Olha como ela est� oferecendo aquela buceta para o meu marido...

Renata n�o ficou em sil�ncio

- Oh Val, voc� n�o v� o que est� acontecendo ao teu lado. Olha a pica do teu marido que est� dura. � ele que fica me ati�ando com esta pica grossona e dura. E eu gosto de dar pra ele mesmo. Ele me fode gostoso na buceta e no c�.

- Meninas, disse às duas, vamos entrar que eu quero aproveitar desta putinha enquanto ela est� longe do marido. Vamos tomar um banho e depois eu vou fuder voc�s duas, mas quero arrombar a buceta dela.

O tes�o cresceu com aquele jogo. Ningu�m riu. Pegamos as coisas e entramos na casa para tomarmos banho. Val entrou com a Renata no chuveiro e se ensaboaram.

- Voc� vai ser nossa puta hoje, disse a Val.

- � mesmo?

- Vamos ver se voc� � uma puta boa mesmo.

Depois dela entrei para uma ducha com a pica j� dura enquanto elas foram para o quarto me esperar.

Controlei a luz, deixando s� a luz do abajur, e me acomodei entre aquelas duas mulheres.

Beijos, car�cias e logo est�vamos pegando fogo. Eu estava muito excitado pelo que a Renata tinha nos contado. Eu j� a achava uma mulher deliciosa e, aquela frase dela gritos “P�e tudo, quero sentir at� as bolas ro�ando no meu cuzinho meu macho, p�e, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. P�e filho da puta, p�e fode todo meu cuzinho fode” tinha sido um sinal do que ela poderia ser n�o tendo que se preocupar em “n�o ser isto ou aquilo”. N�o tanto pelo que ela falaria ou deixaria de falar, mas pela liberdade de ser o que tinha desejo de experimentar.

Eu e a Renata nos concentramos na Val. Renata abriu bem as pernas da Val e passou a chupar a sua buceta sem nenhum pudor. Val chupava mia pica.

- Isso Regina me chupa gostoso. Eu vou querer gozar na tua boca.

- Eu vou adorar.

Fui para o lugar da Renata, direcionei meu cacete na buceta da Val e passei a com�-la gostoso. Val gemia. Renata beijava seus seios e lhe dava beijos de l�ngua.

- Ai que del�cia. Que tes�o que eu estou sentindo, disse Val. Ed�lson, assim eu vou gozar logo, mas quero que voc� coma antes a minha bunda. Vem, vou ficar de lado e voc� come meu rabo com a Renata chupando minha buceta.

Val ficou de lado e a Renata passou a lamber o c� dela e minha pica. Passou KY e passei a introduzir meu cacete no cu da minha mulher. Eu mantinha uma perna da Val levantada para que a Renata pudesse ficar lambendo a sua buceta. Val gemia alto.

- Aqui voc� pode gritar Val. Se solta querida.

Val, goza r�pido quando quer. Ela come�ou a se contrair e teve um orgasmo estupendo seguido de um quase grito:

- Puta que pariu !!!!!!!!!! Que gozada!

- Voc� vai querer descansar ou aguenta me foder, perguntou Renata.

- Vou lavar minha pica e j� venho porque eu quero te foder toda.

Renata passou a lamber meu saco e meu pau com a habilidade e o tes�o de sempre.

- Adoro a tua pica.

- � mesmo?

- Gosto do cheiro do teu saco e de ficar vendo estas veias estufadas. Olha como a tua pica enche a minha boca toda.

E enfiou at� quase o saco.

- Vem me come. Vem me foder toda. Eu quero ser tua. Todinha tua.

Ela deitou-se de costas e direcionou com sua m�o minha pica para a sua boceta.

- Eu estou encharcada vai, me fode logo.

Passei a meter com gosto. Renata colocou as m�os no meu peito e a cada enfiada eu a sentia reagir apertando as m�os e gemendo.

- Ai que tes�o. Como voc� me fode gostoso. Ai Val que homem que voc� tem.

Eu continuava metendo sem pressa e Renata me colocou deitado de costas e passou para cima. Sentou-se de uma vez fazendo minha pica desaparecer dentro dela.

- Agora sou eu que vou te foder meu macho. Eu adoro foder com um caralho duro e grosso assim.

Renata parecia tomada. O seu quadril me dava estocadas r�pidas, quase fren�ticas.

- Ta gostando Ed�lson? Ta gostando da minha buceta? Ai que tes�o.....

Eu suava e custava a me segurar para n�o gozar. Renata estava tomada pelo dem�nio. Parou, girou ficando de costas para mim e voltou a me foder. Mas agora eu via a sua bunda subindo e descendo enquanto minha pica desaparecia dentro dela.

- Olha minha bunda. Ta olhando?

- Gostosa. Estou olhando esta bunda linda.

- Que foder minha bunda?

- Quero.

- Voc� vai foder ela todinha?

- Vou te arrega�ar. � isto que voc� quer?

- � isso. Eu quero que voc� enterre tudo na sua puta do fim de semana. Quero sentir seu saco na minha bunda. E quero depois sair com tua porra escorrendo do meu c�.

Renata se colocou de quatro. Eu lubrifiquei bem seu cu e meu pau e me posicionei. Val j� estava deitada de barriga para cima com as pernas abertas e pedindo para a Renata chupar sua buceta. Encostei minha pica e fui enterrando at� que n�o sobrou mais nada de fora. Renata gemeu com a boca na boceta da Val. Passei a meter enfiando tudo e retirando at� sair do c� dela. Que lindo aquela bunda aberta com aquele buraco aberto pelo meu caralho.

Val sabia que n�o poderia exigir dedica��o da Renata e logo gozou de novo na boca dela. Renata l�bia a buceta molhada da Val e me pediu:

- Agora me fode. Vai, me fode como se voc� tivesse na zona fudendo uma puta que voc� pagou para foder.

- Renata que delici de puta que voc� �....

Renata rebolava. Eu nunca tinha visto tanto tes�o nela nos nossos encontros. Ela empurrava o quadril para traz e rebolava com meu pau enterrado nela. N�o sei como estava aquentando tanta pica dentro dela.

- Ai tes�o! Vai me arromba.. Me fode seu puto. Eu estou adorando esta pica gostosa no meu rabo.

- Toma gostosa.

- Isso fode.... gritou.

E rebolava.

- Continua que eu j� vou gozar.... Soca fundo. Vai mete, mete tudo, mete r�pido.

De repente ela deu um grito impressionante.

- Me Fode! Ummmmmmmm......... To gozando........

- Vou encher o tu cu de porra, gritei alto tamb�m.

Parec�amos dois loucos gozando e gritando para um foder o outro.

Desabamos os tr�s na cama, nos acomodamos e acabamos dormindo os tr�s juntos, ali mesmo curtindo nossos cheiros e as sensa��es que relaxaram nossos corpos.

Eu acordei primeiro decidi acordar as duas. Trocamos beijinhos, carinhos e decidimos levantar para tomarmos caf�. Renata estava desempenhando mesmo o papel de puta sem nenhuma vergonha de ”estar” assim. Ema me mandou ficar deitado de costas, vio por cima de mim. Ficou em p� e depois se abaixou sobre o meu peito com a bunda perto do meu rosto. Do seu c� desceu um filete de porra., da porra que esguichei dentro dela. Caiu sobre meu peito. Achei lindo e excitante a cena. e ela disse:

- Adorei sentir o calor desta porra quando voc� me esporrou. Agora sinta o calor que est� dentro de mim atrav�s dela.

Meu Deus que tes�o esta mulher que despertou dentro da Renata.

Tomamos caf�, demos um mergulho para aproveitar o mar e voltamos para o Rio porque Renata tinha que pegar o avi�o de volta para S�o Paulo.

Na volta conversamos sobre esta �ltima foda. Eu e a Val dissemos à Renata que est�vamos maravilhados com esta outra Renata que n�o conhec�amos, mas que gost�vamos igualmente das duas. Eram dois modos de se manifestar e dois modos lindos de fazer sexo.

Passando pela nossa casa ainda demos uma trepada gostosa de despedida e combinamos que combinar�amos por telefone quem iria agora passar um fim de semana em S�o Paulo.

[email protected]

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