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O EMPREGADO DO MEU PAI

Vou me apresentar... Me chamo Victor, tenho 24 anos, e essa hist�ria aconteceu h� mais ou menos dois anos atr�s. Sou branco, tenho 1.70cm, 68 kg, malho, mas n�o sou malhado, sou um tipo normal, vaidoso e bem vestido.



Nessa �poca, minha �nica ocupa��o era a faculdade. Como eu n�o fazia nada, meu pai resolveu me colocar pra trabalhar na firma dele.



Era uma firma de transportes (ali�s, ainda �). Nessa firma, tinha muitos trabalhadores comuns, simpl�rios, sem muito estudo. Eu fui colocado num setor sem nada pra fazer, mas l� estava o Roger. O Roger devia ter uns 26 anos naquela �poca. Era um tipo bonit�o, mas mal arrumado. Tinha aquela barba por fazer, mas mal cuidada. Tinha 1.78cm, uns 80 kg, era branco, e n�o falava muito comigo. Ele n�o gostava de mim, me achava ocioso, e se irritava porque o trabalho pesado sobrava pra ele.



Eu j� sa�a com caras, mas sem ningu�m saber. Nossos universos eram bem diferentes. Acho que eu notava que ele n�o gostava nada de mim, e foi a� que ele come�ou a chamar a minha aten��o. Tamb�m acho que ele percebia que eu era gay, e por isso evitava muita conversa. Eram dois estranhos convivendo numa sala sem nada em comum.



Teve um dia, um s�bado, que tive que ir trabalhar. Eu tava muito irritado por ter que ir s�bado de manh�. Comecei a ligar pra uns amigos e amigas, fui mais pra cumprir tabela, e n�o fiz nada. Ficava no telefone reclamando de estar l�. Num dos finais de liga��o, ele exclamou do nada "D� para calar essa boca e parar de reclamar?". Eu fiquei gelado... E com medo, ele levantou o tom de voz... Achei que fosse me bater...Resolvi ficar calado o resto do dia e nem dizer nada ao meu pai. Tava com vergonha, com medo... E com tes�o. Tanto que n�o consegui parar de me masturbar depois.



Na segunda-feira, ele nem falou comigo, nem eu com ele. Foi como se nada tivesse ocorrido. Ainda naquela semana, meu pai nos mandou fazer uma entrega de documentos no interior de SP, at� esqueci a cidade, mas ficaria a umas quatro horas daqui. Fiquei cismado, tentei n�o ir, mas n�o teve jeito. Ele foi dirigindo.



Quatro horas de sil�ncio no carro. Servi�o realizado e demos volta. Nisso, parecia obra do destino, o carro quebra no meio da estrada. Ele saiu e come�ou a xingar... E eu tamb�m sa�, fingindo que iria ajudar em alguma coisa, quando nem fazia ideia de como. A gente tava numa parte meio deserta e ligamos pra uma oficina, eles rebocaram o carro. E ficamos esperando, faltava uma pe�a do carro e ter�amos que ficar no meio da estrada, porque meu pai n�o podia ir nos buscar.



De repente, fiquei feliz, seria uma oportunidade de estar perto dele de verdade. Pegamos um quartinho num hotel bem vagabundo com duas camas. Ele foi pro banho e fiz de tudo pra espi�-lo, mas n�o pude... Quando ele saiu, eu fui pro banho, deixei a porta entreaberta, e nada... Eu tava ansioso pra que acontecesse alguma coisa.



Acabei desencanando e fiquei vendo TV, ele tava vendo esporte e eu troquei de canal. "Voc� n�o t� vendo que eu t� assistindo aquilo, seu porra?", disse ele. "CAlma, eu j� coloco", falei eu, quase sem voz. Ele come�ou a dar uma risadinha ir�nica que me deixou sem ar.



"Que...que foi?", eu perguntei. Ele levantou, pegou o controle da minha m�o, jogou no ch�o e disse "Pega, pega esse controle e coloca onde tava... Aqui voce n�o vai ser filhinho de papai, vai ter que obedecer". A� eu me esquentei, ainda que com medo. "Voc� tem no��o do que t� fazendo?". Ele me deu um pux�o e me colocou contra a parede e falou, com a boca quase na minha... "Voc� acha que eu n�o sei qual � a sua?". Eu, respirei fundo, e traquei um beijo nele. Achei que ia tomar uma surra, mas ele correspondeu.



Eu pulei no colo dele e demos um beijo louco, intenso, molhado, aquele foi um rompante que eu sabia que jamais teria igual. Ele me jogou na cama e disse, ofegante. "Nem uma palavra, aqui eu que mando".



Ele avan�ou sobre mim e me beijou. Me beijou com for�a... A barba malfeita deixou meu queixo vermelho, e meu pesco�o tamb�m. Dava pra ver que ele nunca tinha feito aquilo com nenhum cara, tamanho o nervosismo e a for�a que ele colocava.



Ele come�ou a tirar a cal�a jeans com cheiro de suor (ele tinha tomado banho, mas a roupa era mesma)... Tudo naquele homem me atra�a, mesmo ele sendo t�o comum. Mas tinha uma pegada e uns bra�os de trabalhador... Ele tirou a cueca e pegou minha cabe�a, obrigando a chup�-lo. Que prazer... Fiquei com o pau mais duro ainda.



Chupei, chupei, chupei, e ele ali, firme, olhos fechados, express�o de talvez culpa, mas muito prazer. At� que parei, fiquei de joelhos na cama, frente a frente, o abracei e sussurrei "Agora eu quero ser seu..."



Ele pegou pelo meu pesco�o. Achei que quisesse parar, porque ficou me olhando fixo... Mas acabou me virando de costas, me empurrando contra o colch�o de bru�os e arrancou a minha roupa... Eu mal conseguia respirar, tamanho o tes�o. Eu fiquei de costas pra ele, imaginando que ele meteria com tudo... De repente, senti a textura da l�ngua dele no meu cu... Viajei... Parecia que tava chapado de tanto tes�o... Me senti leve...



Em seguida, sabia... Viria o pau, eu abri r�pido a minha carteira, onde sempre levava uma camisinha por seguran�a e dei pra ele, ele colocou rapidamente e enterrou, enterrou fundo... Eu senti muita dor, mas aguentei, porque junto tinha prazer... Ele disse "� bom estar por baixo?"... Eu nem respondi, n�o queria que ele me visse fraco e ele come�ou a meter... Alternava o ritmo, e o inesperado tornava aquilo mais afrodis�aco. Eu tava de pau duro, e gozei antes... Acho que ele viu o prazer que ele me proporcionava e gozou logo em seguida, dentro da camisinha mesmo.



Ele saiu de dentro de mim, e ao me ver sem f�lego... Disse "Agora voc� nunca mais vai se achar melhor que eu... n�o?"... Ele, de p�, em frente a cama, eu virado, levantei e olhei nos olhos dele... E o beijei... Parecia aquele beijo apaixonado de novela... Mas era tudo o que podia manifestar.



Depois disso, ele me surpreendeu: deitou-se comigo na cama, e me abra�ou. N�o falamos nada...



Mais tarde, o mec�nico ligou, nos vestimos e fomos pegar o carro... A partir dali, passei a v�-lo com olhos diferentes, n�o tocamos por um bom tempo no assunto, at� que um dia....



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