Michelle – Casal amigo
Vou narrar um fato que aconteceu entre uma amiga e seu filho. S�o meus conhecidos do clube de nudismo. Eles s�o estrangeiros, mas est�o no Brasil a muitos anos Ela, Laura esta separada a dez anos, tem hoje 55. Possui um filho – Felipe - com 35 e outro- Rubens - com vinte e sete. J� com 3 anos de separada, ela chega em casa depois de um dia de trabalho, foi ao quarto se despiu e entrou no chuveiro. Ap�s o banho saiu enrolada numa toalha. Passou pelo quarto do filho, resolveu abrir a porta, mesmo com cuidado, apesar do sil�ncio. Havia claridade suficiente ainda aram 17:hs, a janela metade aberta. Para seu espanto o filho mais novo Rubens dormindo usando uma toalha meio enrolada ao corpo. Mas pelos movimentos j� feito, estava com o pau amostra. A Laura ficou impressionada pelo tamanho do pau dele, que era grosso, e grande bem diferente dos homens de sua ra�a. Eles s�o origin�rio do Jap�o.Onde a lenda que os homens tem pau pequeno – s� lenda. Ela com o objetivo de cobro-li com o len�ol, chegou bem perto e em vez de cobri-lo, ficou olhando aquele pau grande e grosso. J� com mais de tr�s anos sem uma boa trepada foi ficando com tes�o, sentia arrepios de desejo, e sem pensar pegou nele, adorou aquela massa gostosa. Foi ficando com a boceta molhada, Acariciou, deu um cheiro, sentindo um arrepio subir pela coluna, da bunda at� a nuca. Sem pensar, investida pelo tes�o sentou na cama, abaixou e colocou ele na boca, come�ando a chupar e a mamar. Tentava colocar ele todo, n�o conseguindo devido o tamanho. O filho continuava a dormir – talvez pela bebida – ou fingia que estava – n�o se sabe ao certo. O fato � que a Laura estava delirando de prazer com aquele pau dentro da boca. Parecia que aumentava o tamanho, a medida que chupava mais forte. Sem pensar direito, jogou a toalha no ch�o, e peladinha subiu em cima da cama, segurando o pau gostoso na m�o come�ou a agachar at� que colocou na entrada da boceta. Chegava a suar frio, n�o se sabe de medo ou tes�o, Talvez os dois por estarem a flor da pele. Em um movimento repentino do filho, ela deu uma escorregada e sentou de vez, naquele m�sculo do prazer. Entrou todinho, fazendo ela gemer de prazer. Nesse momento, Felipe acordou. Rubens tentou se levantar ainda sonolento sem entender o que estava acontecendo. N�o conseguiu porque Laura estava engatada nele. Quando ele disse: mam�e o que a senhora esta fazendo. Ela abra�ada a ele, com a boceta totalmente tomada pelo pau dele, s� respondeu: Mete meu filho, n�o aguento mais, me come bem gostoso, serei sua puta, sua mulher, serei tudo, me fode. Rubens, sentindo aquele corpo belo e gostoso,colado ao seu n�o se fez de rogado, come�ou um vai e vem em sua boceta, fazendo com que ela gemese gostosamente.Ele tirava quase tudo, e tornava enfiar de uma vez s�, e dizia: puta gostosa, sempre quis lhe comer, e beijava sua boca, seu rosto, suas orelhas,. N�o sei se pelo tempo sem fuder, mas ela estava a mil, gemia, falava coisa com coisa, apertava ele, parecendo que queria uma pica maior, pois puxava ele de encontro ao seu corpo. Ele deitado de barriga pra cima, com ele enterrada em seu pau era uma geme��o s�. Em dado momento, Laura come�ou a gozar tran�ou as pernas nele, gritando e gemendo. Ele por sua vez n�o ficou atr�s socando mais forte urrou de tes�o e come�ou a gozar, colocando tantos ml de porra em sua boceta, que apertava o pau fazendo ele gemer muito. Cansados ficaram deitados abra�ados. A Laura deitada em cima dele n�o conseguia esconder sua alegria e felicidade, pois at� que enfim conseguira um pau gostoso para meter nela dali pra frente. Rubens abra�ado a ela, passava as m�os em suas costas, acariciava sua cabe�a, com as m�os em seu cabelo. Pensava seria sorte demais ou loucura, mas que era muito bom isso era. Claro que das costa desceu at� a bunda dela, n�o muito grande – t�pico das mulheres japonesas – mas redondinha e bem apetitosa. Levou o dedo ao reginho, e come�ou uma caricia no cuzinho, enfiando e tirando um dedo, fazendo ela rebolar e aconchegar mais a ele. De repente ela disse: filho gostoso de pau grande mas muito safadinho. Disse isso e virou de costas para ele, encostando sua bunda no pau dele, que j� dava sinais de levantar novamente. Ele abra�ou por tr�s, pegando em seus seio, brincando com eles, e esfregando o pau no reguinho do cu dela. Os biquinhos dos seios j� salientes e durinhos era convidativo a uns beijos, lambidas e chupadas. Mas Felipe, deitou ela de bru�os, come�ou uma se��o de beijos, lambidas e “mordidinhas” da nuca at� as coxas, dando aten��o especial na bundinha. Passava a l�ngua no reguinho do c�, cutucava a entrada dele com a ponta da l�ngua, como se fosse um pinto. Chupava aquele cuzinho – igual menino chupa picol� – Nossa como ele chupou e lambeu o cuzinho dela. Laura n�o aguentando as caricia e o tes�o, se contorcia toda, a boceta j� encharcada de porra ficava mais �mida e molhada, com aquela surra de caricias e carinhos. Ele de repente disse, mam�e, fique de quatro que quero comer seu cuzinho – ela movida pelo tes�o, n�o pensou no tamanho e grossura do pau de Rubens. Sem lembrar que o c� era virgem, simplesmente disse mete este pau todinho, sou sua puta e sua mulher, come gostoso, me fa�a gemer. Ele levou o pau na boca dela, ela mamou babou nele deixando bem lubrificado, enquanto ele enchia o cu dela de saliva. Chuoando e lambendo novamente o c� - Se colocou atr�s dela, e foi enfiando o pau – lentamente. Passou a cabe�a grandona, o que resultou num “ai” sem muita convic��o, pra logo come�ar a gemer e dizendo: Meu filho, “ai meu cu”, mete fode gostoso – “ai meu cu” – logo ele enfiou tudo de uma s� vez,Nessa hora seu grito foi sincero – esta doendo muito – mas nada adiantava j� estava todo dentro, ele ficou quieto um pouquinho, logo ela dava umas reboladas, ai ele come�ou a socar, aumentando o ritmo a cada instante. Tirava e colocava. Em dado momento ele foi tirando, ela pensou que tirar tudo e dizia – n�o se atreva a tirar esse pau de dentro do meu cu – mas n�o era isso, ele amea�ava de tirar e socava tudo de uma so vez . Fazendo ela ficar at� com lagrimas nos olhos, pela dor, mas o sorriso na boca e os gemidos eram mais fortes. Ela falava que maravilha, estou adorando dar o c�. Ele come�ou a dar palmadas em sua bunda, eram leves, ora de um lado, ora de outro, ela agora gemia, pelo pau sendo socado com for�a e tamb�m pelas palmadas que foram aumentando a for�a. O tes�o era tanto que ela come�ou a pedir, bate nessa bunda com for�a, quero sentir o Maximo que puder, e ele com mais for�a, continuou, at� que ela come�ou a gozar, e o gozo foi t�o intenso que come�ou a mijar, com ele batendo em sua bunda e socando o pau dentro do c�. Ela gozou muito e deitou toda na cama, ele sem gozar veio e deitou ao seu lado. Ela de bru�os dizia, nossa minha bunda esta em “fogo”, fora o vermelh�o com sinais da m�o dele mas adorei, foi maravilhoso. Virou para ele e come�ou a beij�-lo e ao pegar no pau que estava bem duro. Afinal ainda n�o tinha gozado. Laura virou para Rubens e disse – meu filho quer gozar como – ele respondeu em sua boca, quero ver voc� engolir tudo. Ela n�o pensou de novo, foi pra cima dele, enfiou o pau todinho na boca e come�ou a mamar, chupava ele todo, usava a l�ngua na cabe�a, tentando enfiar no buraco da uretra, ele ia as nuvens, com aquela boca maravilhosa. Estou a disposi��o para criticas, coment�rios elogios: [email protected] . A medida que foi chupando e mamando, ele foi chegando ao ponto do goza, come�ou a acariciar os seios dela. At� que numa explos�o, jogou na garganta da Laura a primeira golfada de porra. Ela engasgou mas conseguiu segurar e come�ou a engolir, nossa parecia que n�o tinha fim, ela usava a l�ngua para saborear aquele caldo duplamente gostoso – 1. Era de uma homem delicioso, 2 era de seu filho. N�o poderia existir nada melhor. Por fim ele disse a ela: mam�e n�o existe nesse mundo mulher mais gostosa. Voc� daqui pra frente ser� a minha puta exclusiva e minha �nica mulher. Foi divino.