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AMIGUINHA PIRANHA

Como j� disse em outros contos, sou bissexual e, apesar de ter contado outros contos de outros g�neros c� estou pra contar uma das aventuras com a mulher mais sacana que conheci. O nome dela � Rebeca e nos conhecemos ainda da �poca de col�gio. �ramos da mesma sala no primeiro ano do ensino m�dio e naquela �poca ela n�o era l� t�o bonita e, acima de tudo era muito racatada e t�mida. Com seus 19 anos ela namorava um cara de 19 a tr�s anos porque a fam�lia o apoiava, enfim. Naquele ano ela n�o se enturmava com o pessoal por conta da timidez e por isso acabamos nos aproximando e aos poucos nos tormamos bons amigos. No in�cio de um determinado ano ela pegou ele no flagra no carro dele. Foi muito decepcionante pra ela e a fam�lia dela. No segundo ano ela que j� era t�mida e recatada ficou ainda mais. O �nico homem que ainda conversava com ela e tinha maior intimidade era eu. Num dia, ela me ligou chorando me chamando pra casa dela. N�o pensei duas vezes e ap�s alguns minutos tinha chegado na casa dela muito preocupado. Rapidamente ela me atendeu com um abra�o gostoso e apertado, ela pedia pra nunca sair de perto dela e pedia desculpas dizendo que apesar de sermos amigos ela queria que fosse algo mais na vida dela por ser t�o legal, carinhoso e compreensivo com ela. Ela me abra�ou de novo e pegando pela minha nuca me deu um beijo bem gostoso, ela beijava muito bem e logo o beijo dela esquentou e come�amos a nos pegar ali mesmo na porta da casa dela at� que o pai dela gritou ela l� dentro: "Rebeca??? Cad� voc� menina?" e antes que o pai dela pudesse nos ver n�s nos largamos e ela se despediu dizendo que os pais iriam viajar para uma cidade do Nordeste por conta do servi�o do pai. A decep��o foi imediata e fiquei at� com raiva na hora. Mas, tudo bem. N�o podia fazer nada mesmo. Depois de alguns anos, j� na faculdade, recebi a informa��o de um velho amigo que disse que a Rebeca tinha voltado pra cidade e estava muito gostosa. Fisicamente, na �poca da escola ela era magrinha. O rosto tinha algumas espinhas e ela usava �culos e quase n�o se arrumava a �nica coisa que chamava mais aten��o eram os olhos castanhos claros semi-esverdeados. Ao saber que a amiga que de um dia pra outro teria sumido tinha voltado busquei informa��es de onde ela estaria. Ela estava num setor e numa situa��o bem melhor. Havia alugado uma casa espa�osa e bonita al�m de aparecer sozinha. Quando cheguei na casa dela toquei a campainha e escutei a voz dela dizendo para esperar. A voz dela tinha mudado o tom e ficou muito mais melodiosa. Quando ela abriu a porta ela me viu e disse: "Amigooo! Que surpresa boa, eu j� ia te procurar e voc� aparece por aqui, entra ai!"

Ela estava de camiseta que deixa a barriga a mostra e um shortinho m�dio que vai at� perto dos joelhos. Ela estava realmente muito diferente havia dado um trato no cabelo que estava grande batendo perto da bunda. Os seios continuavam m�dios e a bunda havia crescido um pouco, tinha coxas bem grossas, pele lisa e, malhada. Na conversa que se prosseguiu perguntei a ela o que fez na antiga cidade e ela disse que tinha mudado a vida desde que saiu daqui da cidade. O pai dela tinha virado alc�olatra. Ela saiu de casa e depois de um tempo um velho muito rico havia se apaixonado por ela, noivaram e casaram. Ficaram juntos por 1 ano e meio e depois ele faleceu. Ela tirou a m�e dela do sofrimento, e se mudou pra BH. Por l� come�ou a investir em empresas de l�, SP e RS e estava bem de vida. Depois disso contei o que aconteceu comigo por aqui e ela ficava surpresa ap�s ouvir muitas coisas (j� havia me decidido ser bi na �poca). Conversamos at� altas horas e comecei a demonstrar que estava afim de algo gostoso. Queria saber se continuava t�mida e ao voltar da cozinha Rebeca come�ou a desabotoar o short dizendo que desde quando saiu da cidade ela sempre sonhou em terminar o que tinha come�ado no dia em que foram embora. Eu ia me mexer para me colocar numa posi��o melhor e ela disse: "Quero mostrar o que aprendi enquanto estive fora, ent�o fica paradinho ai amiguinho". Ela veio e de joelhos na minha frente come�ou a abocanhar meu pau ainda dentro da bermuda enquanto passava a m�o em meu peito e barriga. Depois ela tirou minha camiseta e me beijou muito mais gostoso que aquela vez. Depois, enquanto abaixava minha bermuda ela veio beijando meu pesco�o, meu peito, barriga e come�ou a lamber meu umbigo, ela ia em dire��o ao meu pau que j� estava duro de tes�o, quando pensei que ela iria chup�-lo ela foi para uma das minhas coxas e come�ou a acariciar meu saco. Ela levantou a cabe�a e ao descer fingindo que ia chupar, foi para a outra coxa. Estava com muito tes�o e ela pediu para mim chupar os dedos dela enquanto brincava comigo ela queria que os lubrificasse pra ela colocar os dedos dela na boceta dela. Na quarta vez, quando pensei que ela ia para a coxa de novo ela colocou meu pau na garganta de uma vez o que me surpreendeu e depois segurou ele um pouco passando a lingua por baixo e babando bastante. Minha amiguinha estava se saindo bem. Engasgando um pouco ela come�ou a tirar e a colocar meu pau todo na boca dela sem fechar a boca. Comecei a pensar no que ela fez enquanto esteve fora, tinha virado uma putinha daquelas. Depois que chupei seus dedos ela parou de me chupar e j� s� de calcinha tirou uma parte da frente com uma das m�os e com a m�o que tinha lambido os dedos ela colocou lentamente na xaninha soltando um gemido bem gostoso e antes que eu disssesse algo ela disse: "Vem chupar a xaninha da sua amiguinha, vem" E em p� eu peguei ela pela bunda dela e a fiz se aproximar da minha boca. Estava com tanto tes�o que atolei a buceta dela na minha boca. Ela estava t�o tarada que a boceta dela tava inchada e muito molhada. Uma del�cia, depois ela come�ou a esfregar a xana na boca. enquanto isso comecei a passar uma m�o na bunda dela e outra nos seios. Ela come�ou a pegar a minha cabe�a com for�a e a urrar dizendo pra continuar e n�o parar. Estava dando um banho de l�ngua na xana da minha amiguinha. Ela come�ou a se contorcer mais e mais e come�ou a inundar minha cara com sua porra que parecia mel de t�o gostosa. Depois ela come�ou a respirar fundo e com os olhos arregalados come�ou a tremer um pouco. "Deixa provar minha xaninha na sua boca" dizia ela se abaixando para me beijar ainda sentado. Ainda com o top ela abaixou entre a cintura e os seios e pediu pra chupar seus seios. Comecei a chupar ela e a meter meus dedos na xana dela, metia e levava pra ela chupar enquanto chupava seus seios. Com a outra m�o segurava firme aquela bundinha deliciosa e lisa. Quando comecei a demonstar minhas inten��es mais sacanas com aquele buraquinho ela se arrepiou e disse que nunca tinha feito por l� e que n�o estava pensando em fazer aquilo naquele momento. Pra n�o esfriar a situa��o voltei a meter meus dedos na xana dela sem maiores cerim�nias quando ela come�ou a se mexer feito uma louca e me descolou dela me empurrando pra ficar encostado no sof�. "Agora fica ai que eu vou te surpreender amiguinho". Em p� ela se abaixou pra chupar meu pau de novo, dessa vez ela metia tudo na boca r�pido e chupava com for�a retirando o pau da boca fazendo aqueles estalos, uma del�cia. Depois de me deixar com o pau duro como nunca ela se ajeitou por cima de mim abrindo bem as pernas e mirando meu pau na sua buceta subiu de uma vez. A buceta dela tava t�o molhada que n�s dois soltamos um gemido e ela ficou com ele enterrado por um instante enquanto veio me beijar a boca e o pesco�o. Lentamente ela come�ou a subir e descer em movimentos pequenos, depois, ainda devagar tirava quase todo meu pau e voltava. Foi acelerando lentamente e gemendo feito atriz porn�. "T� gostando da bucetinha da sua amiga, t�" ela falava gemendo e me matando de tes�o. Correspondia gemendo e ela ficava mais louca "Que gemido gostoso vc tem". Quer ver minha bundinha enquanto fode minha xana?" Dizia ela, e eu repondi pra ela. "Deixa ver bundinha da minha amiguinha piranha deixa". Ela gemendo mais alto ainda se virou de costas sem tirar meu pau da xana e segurando nos meus joelhos empinou a bunda e continuou a meter ele na xana dela cada vez mais r�pido e pra melhorar come�ou a olhar e gemer olhando pra mim. Eu estava morrendo de tes�o e queria segurar o gozo. Ela me dominava e fazia tudo que uma putinha faria. De repente as estocadas que ela fazia naquela posi��o come�aram a fazer um barulho forte e r�pido e ela dizia que iria gozar e pediu pra gozar junto com ela. Eu n�o queria, mas era imposs�vel, a xaninha dela come�ou a apertar meu pau anunciando seu gozo e a sua carinha era muito sedutora. Sem tirar o pau gozei no fundo da xaninha da minha amiga. Ela tirou a xaninha e virou pra mim me chupando. "agora tenho que limpar o pau do meu amiguinho n�". Ela come�ou a "limpar" meu pau de um jeito que n�o sei explicar, mas fiquei em ponto de bala em poucos segundos. Queria meter mais naquela amiguinha sacana. Percebendo isso pedi pra ela continuar na posi��o que a fez gozar. Ela se virou novamente e come�ou a meter a xaninha gozada, suada, molhada e tesuda bem devagar. Ia l� em cima e voltava bem devagar quando de repente a surpreendi pegando ela pela cintura e mandando ela colocar as m�os no ch�o. "Quero te pegar de 4". Ela adorou a situa��o e logo ficou de 4. Comecei a fuder aquela xaninha como nunca. Logo come�ou a espumar de tanta porra e tes�o que tinha naquele buraquinho. Ela come�ou a se contorcer e ficava cada vez mais louca quando fui pelas costas dela e a abracei pra colocar ela de ladinho noch�o da sala com uma das pernas levantadas. "Assim, vc vai me fazer gozar de novo amiguinho". Peguei por baixo do joelho dela e comecei a meter bem devagar na bocetinha dela enquanto que com a outra m�o tocava o cl�toris dela com maestria e a beijava. N�o demorou muito e ela come�ou a gemer de novo e a se mexer empurrando a xana pra cima do meu pau e a dizer, fode, fode amigo" e depois de um belo gemido l� estava ela gozando de novo. Dessa vez ela ficou mole e parecia sem for�as. Tirei meu pau coloquei ela de 4 de novo e me aproveitei da situa��o. Comecei a chupar a xaninha dela que estava cheia de espuma e comecei a chupar o cuzinho dela. "Quer meu cuzinho � amigo". Eu disse a ela "ele � virgem?" e ela "Aham, quer comer?" sem responder comecei a lamber e a babar no cuzinho dela. enquanto for�ava a entrada de um dedo continuei a chupar a xana dela. ELa se contorcia e dizia que estava doendo. Me concentrei apenas no cuzinho e cuspindo no cuzinho ia colocando meu dedo bem devagar. Enquanto isso o resto dos dedos da m�o tocavam uma para ela e a outra m�o ficava abrindo o rabinho dela. Com um dedo atolado no cu dela, foi a vez de colocar o outro. Sempre no mesmo procedimento, muito cuspe e paci�ncia. Depois coloquei e tirei algumas vezes sempre babando e cuspindo, meus dedos escorregavam tranquilamente e ela come�ava a gemer e a demonstar que estava gostando. Continuei a cuspir e a meter, agora 3 dedos bem juntinhos. Com o cuzinho um pouco aberto cuspi nele e cuspi no meu pau. Me ergui e antes de ir para o cuzinho peguei um pouco da lubrifica��o da xaninha gozada dela e comecei a colocar bem lentamente a cabe�a do meu pau. Ela come�ou a arrepiar e a respirar fundo. Depois ela disse que ia controlar a entrada e come�ou a empurar bem devagar aquele traseiro pra meu pau. Enquanto isso ia pedindo sempre pra cuspir. Ia cuspindo e ela ia metendo. Colocou s� a cabe�a e tirava, colocava e tirava at� que ela come�ou a empurrar tudo, quando faltava s� um pouquinho para enterrar meu pau todo cuspi mais uma vez peguei ela pela cintura e enterrei. Ela levantou a cabe�a que estava encostada no ch�o virada pra tr�s me olhando e gemeu alto. "Ai amigo, cuidado" com ele todo dentro por um instante pude notar que o cuzinho dela era muito apertadinho e estava todo cuspindo, fui tirando e repetindo o processo de lubrifica��o. Coloquei mais uma vez repetindo e na terceira vez coloquei e tirei, sempre devagar. Ela ganhou confian�a e come�ou a empurrar o cuzinho dela. "Fode meu cuzinho, atola sua pica amigo". Depois de ouvir isso parei com todo o cuidado e parti pra cima. Fui metendo e tocando uma pra ela. Cada vez mais bombando e quando estava pra gozar ela come�ou a gemer e a ficar tr�mula dizendo que ia gozar daquele jeito. Ela come�ou a tocar uma e eu aproveitei pra segurar com as duas m�os na cintura dela e a meter com mais for�a. Cada bombada arracanva um grito dela. Ela come�ou a se descontrolar e antes de gozar ela come�ou a gozar e a apertar o cuzinho dela. Depois de alguns segundos seria minha vez, quando ia come�ando a gozar ela empurrou o rabo todo na minha pica sentiu a primeira esporrada e aproveitando que tinha soltado a cintura dela ela se virou rapidamente e ainda pegou as �ltimas esporradas com a boca. Ela me chupou e n�s dois, com o corpo mole, rindo e cansados nos abra�amos e deitamos no ch�o frio. Passado um tempo tomamos banho juntos e ela disse que uma das melhores coisas da vida dela foi ter me encontrado e que muita gente queria foder o cuzinho dela, s� que ele s� podia perder o selinho com uma pessoa. Seu grande e "eterno" amiguinho.



Essa foi a primeira de muitas transas conosco e outras pessoas. Apesar de n�o assumirmos que �ramos praticamente namorados tinhamos um relacionamento aberto e ficamos nessa por longos e prazeirosos 4 anos. O que aconteceu nestes 4 anos conosco eu conto nos pr�ximos contos! Abra�os aos que acompanham.

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