Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CUNHADINHA - 01

E a� pessoal, tudo na santa paz ?

Vamos a mais um conto.



"Tudo come�ou em um s�bado em que eu iria passar na casa de minha namorada para pegar a minha cunhada mais nova, a Dad�. A Dad� � uma garota aparentemente muito recatada, simp�tica, muito bonita e extremamente gostosa, ainda mais com todo esse seu jeito de menina que os seus 19 anos n�o deixavam de evidenciar. Eu havia combinado de passar para pegar ela por volta de umas 19 hs, por que ir�amos pegar minha namorada no caminho e em seguida ir�amos curtir uma se��o de cinema. Decidi ent�o ir mais cedo, l� pelas 19 hs, por que eu estava perto da casa da minha namorada que morava na cidade vizinha e achei que pudesse passar antes por l�, tomar uma �gua e esperar at� minha cunhada chegar do servi�o, tomar banho e ent�o ir�amos.

Minha namorada mora com os pais e as irm�s em uma casa no fundo da casa da av� dela, e a entrada � feita por dentro da casa da av�, ou ent�o por um estreito corredor lateral. Normalmente eu entro por dentro da casa, mas nesse dia estava fechada a porta e ent�o eu entrei pela lateral. A porta de entrada da casa da minha sogra fica de frente com a porta da cozinha da casa da av�, e esta estava fechada, mas a da casa da minha namorada estava s� encostada. Na porta havia um bilhete escrito por minha sogra que dizia que ela havia sa�do com o meu sogro e com a av� e voltariam s� de noite, que era para n�s levarmos a chave da porta. Como eu havia chegado cedo e como imaginava que minha cunhada ainda n�o havia chegado, resolvi dar meia volta e esperar l� na �rea da frente, mas quando eu fui dar a meia volta, ouvi um barulho vindo de dentro da casa. Achei estranho e me concentrei para ouvir direito, me aproximando mais da porta. Apenas percebi que era a voz da minha cunhadinha dizendo alguma coisa que eu n�o consegui compreender pois ela falava baixo. Resolvi entrar na casa sorrateiramente, abri a porta com o maior cuidado e fui entrando, fui aos quartos e n�o achei nada, depois passeio pelo banheiro e nada, ent�o me restava apenas a sala, que tem uma porta de correr bem grande. Fui chegando e percebi que as falas estavam mais aud�veis ... me aproximei e vi o vulto de de 2 pessoas atrav�s dos vidros. A curiosidade bateu, ent�o resolvi me aproximar e encontrei uma posi��o que me permitia ver quem eram as pessoas e o que elas estavam fazendo, sem que elas me vissem. Fiquei pasmo ! - Era a minha cunhadinha que eu julgava ser t�o inocente, sentada no sof�, apenas de saia, com os peitos a mostra, chupando o pau de uma garoto que eu nunca havia visto. A cena me deixou assustado e perplexo, n�o me entrava na cabe�a essa id�ia, muito menos o que poderia acontecer se os meus sogros descobrissem isso ... eles eram muito rigorosos, eu que j� tinha mais de 4 anos de namoro passava apurado para ter alguma liberdadeprivacidade com minha namorada. percebia-se que ela fazia a fela��o no individuo com pouca experi�ncia, as vezes meio cadenciado, as vezes meio torto e assim ia, enquanto o garoto estava de p� a sua frente segurando firme os cabelos dela e coordenando os movimentos.

N�o demorou muito e ele se afastou dela e foi tirando a pr�pria camiseta, enquanto ela reclinou-se mais no sof�, ficando com a bunda bem na beirada do assento do sof� e foi rancando a saia. Assim que ela terminou de arrancar a saia ele afobadamente puxou para baixo aquela calcinha pequena, colocou uma camisinha, e levou a m�o esquerda a boca e a trouxe de volta, cheia de saliva, indo direto a buceta da minha cunhadinha que j� foi abrindo as pernas e acompanhando os r�pidos movimentos que ele fez para espalhar a saliva na entrada da bucetinha.

Ele foi se deitando em cima dela e guiando o pau com a m�o direita at� a entrada da bucetinha dela ... minha respira��o ficou ofegante e parecia que eu estava com falta de ar, tamanha era a adrenalina que corria pelo meu corpo. O pau foi entrando, e apesar de pequeno, n�o devia estar sendo muito agrad�vel, pois ela fazia algumas caretas e dava alguns gemidos de dor. Ent�o o individuo mal acabou de penetrar, apoio-se melhor no sof� e come�ou a bombar ... e bombava com vontade, pouco se importando com as sensa��es que a minha cunhadinha estava sentindo. Em seguida ele levantou as pernas dela bem para o alto e eu pude ver o pau dele enfiado at� o talo na bucetinha dela ... e ele voltou a bombar, dessa vez bem mais r�pido, e ela n�o parecia estar gostando, devia estar fazendo aquilo por uma mera obriga��o. E essa foi a palavra chave que me veio a mente: obriga��o. Achei que era injusto um muleque daqueles usufruir tal mal de uma coisinha gostosa daquelas, e tive uma id�ia. Sai de onde estava e planejei um flagrante total no dois. Levantei falando alto, dizendo que pouca vergonha era aquela, e eles rapidamente se desengataram, ele tentou puxar as cal�as para cima mas eu o empurrei de encontro ao ch�o e ela, coitada, apenas disse meu nome, espantada com minha presen�a. Ela ficou im�vel e o rapaz quiz se levantar rapidamente e sair correndo, mas eu n�o deixei, o segurei pela camisa e disse: "Seu frangote ... se eu o ver de novo a menos de 1 KM de distante desta casa, eu te arrebento e o que sobrar eu mando para a cadeia para os manos acabar com voc�." - Mais do que depressa o garoto disse "Sim Sr." e come�ou a gagejar, e antes que eu tivesse que ver o muleque chorando, eu o pus para correr. Quando voltei minha aten��o para minha cunhadinha ela estava im�vel, apenas uma mofada tentava tampar os seus seios. Vagarosamente eu me sentei no sof� ao lado e fiquei olhando para ela, que ap�s alguns segundos de sil�ncio, perguntou o que eu iria fazer. Pensei um pouco, fiz uma cara de mal e disse que isso era errado e que eu teria que contar tudo para os pais dela. Um sonoro n�o foi tudo o que ela conseguiu dizer antes de cair em prantos ... e em meios a solu��es ela tentou argumentar dizendo que ela tinha vontade de saber como era se relacionar com um homem e que esta era apenas a 3 vez que ela se encontrava com aquele frangote. Novamente fiquei pensativo, fazendo cara de desentendido, como se os argumentos dela fossem em v�o, e ela entrou em p�nico. Vendo o seu estado, eu resolvi dar o golpe fatal, virei e disse: "S� tem uma coisa que voc� pode fazer para que eu n�o conte nada a seus pais!" - Imediatamente ela perguntou o que era. Novamente com cara de santo e de desentendido, eu disse que eu s� livraria a barra dela se ela aceitasse que eu lhe mostrasse o que era um homem de verdade.

Nisso ela levantou os olhos em minha dire��o e perguntou: "Como assim ?" - Eu respondi de forma simples, dizendo que em vez de ela aprender com esses muleques inexperientes e aproveitadores, que eu iria mostrar para ela tudo o que � um homem. Ela ficou um pouco pensativa, novamente de cabe�a baixa e mandou mais uma pergunta: "Mas e minha irm� ?" - Novamente eu disse de forma tranquila que ela n�o precisaria ficar sabendo, e que ela contasse, eu negaria tudo e certamente os pais dela iriam acreditar em quem ?- Ela novamente olhou nos meus olhos, ficou pensativa e depois de um longo sil�ncio, ela disse um discreto "t� bom", e eu me fiz de surdo e disse "o que ?" e ela complementou dizendo "eu aceito".

Ah, aquilo era tudo o que eu precisava ouvir ... me levantei e caminhei at� a porta da cozinha e a encostei, voltei para a sala e me sentei ao lado dela, que j� estava colocando de volta a calcinha e a blusa. Eu disse que ela n�o deveria fazer aquilo, e que a primeira li��o j� viria agora. Expliquei para ela que eu acompanhei toda a cena dela com o frangote e que agora eu estava excitado, e que um homem para ficar feliz n�o deve ficar com tes�o contido, tem que gozar. Falei para ela ficar de p� na minha frente e ficar de costas para mim. Nisso ela estava apenas de calcinha, mais nada ... e eu passei de leve a m�o pela sua bunda e senti o quanto era firminha e macia ... um verdadeiro tes�o. ordenei a ela que arrebitasse bem a bunda e fosse lentamente retirando a calcinha para eu ver ... e ela meio sem jeito foi obecedendo minha ordem at� que a calcinha caiu no ch�o e ela levantou os p�s para se livrar dela. Ent�o eu pedi para ela virar de frente para mim e ent�o eu vi aqueles peitos maravilhosos e fui toc�-los, mas ela se esquivou, me proibindo de toc�-los e eu logo disse que se era assim que ela queria, ent�o assim seria feito. Ameacei levantar do sof� e ela rapidamente me impediu dizendo que "n�o", pedindo desculpas e dizendo que ela iria deixar eu tocar onde quizesse. Como prova da palavra dela, pedi que ela viesse sentar no me colo, de frente para mim, com as pernas abertas, e ela se sentindo meio desconfort�vel pela submiss�o foi sentando no meu colo e logo sentiu o meu pau latejando, bem maior que o do muleque que a pouco estava ali. Ent�o eu levei minhas m�os para aqueles peitinhos maravilhosos, durinhos, e de um tamanho bem consider�vel. Fiquei apalpando por um tempo, mas depois n�o resisti mais, coloquei o biquinho de um deles entre os l�bios e fui sugando, mordendo, labendo e ia alternando entre um e outro, e percebi que ela estava gostando pois gemia baixinho, um gemido bem gostoso, t�pico de quem esta gostando.

Enquanto eu ia me deliciando com os peitinhos, levei minha m�o at� a bundinha dela, que como j� disse era maravilhosa, e fui apertando, for�ando ela a rebolar em cima do meu pau, e ela come�ou a encarar o ritmo. Nisso eu j� n�o aguentava mais de tes�o e pedi para ela me chupar, e ela com medo de que eu novamente a chatageasse dizendo que iria contar ao seus pais, saiu de cima do meu colo e j� foi puxando minha bermuda e minha cueca para baixo, e quando ela viu o tamanho do meu pau ela se assustou, n�o por que era algo escomunal, n�o, era um pau normal, talvez um pouco mais grosso que o da maioria, mas se comparado ao do muleque que ela estava se acostumando, era muito maior. Mas eu fiz um gesto simples de ordena��o com a cabe�a e ela n�o demorou muito para segurar firme o meu pau e come�ar a passar a lingua. Nossa, que sensa��o maravilhosa ver a minha deliciosa cunhadinha me chupando com aquela linguinha macia, quase que aveludade, passeando por toda a extens�o do meu pau. Sem precisar pedir ela come�ou tamb�m a me punhetar ao meu tempo em que me chupava e ai eu fui ao delirio, era realmente maravilhoso. Joguei o corpo para traz, encostei a cabe�a no sof� e fiquei curtindo aquela sensa��o. Mas de relance eu olhei para o ch�o e vi um embalagem, e na hora estiquei meu bra�o para apanh�-la, e para minha sorte eram 2 camisinhas que o frangote havia deixado cair, muito provavelmente no momento em que eu o escurracei dali. N�o me fiz de arrogado, me levante, abri uma e j� fui vestindo meu pau, e minha cunhadinha sem entender o que eu estava fazendo, mas logo eu me virei e ela viu o meu pau com a camisinha e perguntou se por acaso eu iria tentar meter nela com aquele meu pau imenso, e mais do que rapidamente eu disse para ela se deitar no sof� e ficar quietinha que ela era a minha mulher e eu era o seu macho, e iria ensinar a ela de verdade o que era um homem. Nem precisei usar saliva por que ela j� estava toda molhadinha da cusparada do muleque e tamb�m de rebolar no meu pau, apenas deu meu pau mais um pouquinho para ela chupar e lubrificar por fora da camisinha.

Repetindo a cena, coloquei ela na berada do sof� e fui enfiando lentamente o pau naquela bocetinha que mais parecia uma torradeira de t�o quente e apertada que era, mas isso era bom demais, tive que me controlar para n�o gozar logo na penetra��o. Devagar fui alojando meu pau na bucetinha dela, mas n�o sem antes arrancar umas caretas feias da minha cunhadinha, que esta sendo boazinha comigo sem tentar me impedir de com�-la. N�o demorou muito e meu pau estava todo dentro dela, ent�o me apoiei com os bra�os no sof� e bem de leve comecei a bombar e gradativamente o pau foi deslizando melhor e mais r�pido. Levei meus l�bios ao pesco�o dela, fazendo com que todo o meu corpo se encostasse no dela e seu seios maravilhosos ficassem se esfregando em meu peito ... era demais a sensa��o, coloquei seus calcanhares em meus ombros e ela ficou totalmente aberta para mim, e bombei mais r�pido e forte. Segurei a sua bunda por baixo das pernas e apertava e metia, apertava e metia, e assim fui percebendo que j� estaria quase a ponto de gozar ... dei mais umas bombadas e me levantei, puxando-a para se sentar no sof�. Sem muita demora tirei a camisinha do meu pau e levei a boca dela ... e comecei a bater uma punhetinha, e o gozo foi chegando, chegando e n�o deu mais para segurar, joguei porra na boca dela at� quase ela engasgar ... e alguns jatos foram mesmo fora da boca a atingiram seu rosto e cabelo. Foi uma gozada digna de filme p�rno, maravilhosa !

Puxei a minha bermuda para vesti-la e disse para ela ir tomar um banho, escovar os dentes e ir colocar um roupa pois j� estavamos em cima da hora de ir ao encontro de minha namorada, e enquanto ela foi tomar o seu banho eu fiquei na porta olhando aquele corpo ali na minha frente, perfeito, tudo durinho e cheio de tes�o, e com a certeza de que dali em diante aquele corpo seria meu quantas vezes eu quizesse."



Por enquanto � isso amigos ... continuo essa hist�ria em breve, e enquanto isso, por favor, me mandem os seus coment�rios.



Obrigado.



mpbnet

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



esposa viadinho hormonios conto eroticocontos de sexo menininha sedutoraMeu primo caralhudo fodeu os meus cabacinhoscontos eriticos de vendedorasvou ja ja no meu bucetao gostosocasada novinha e recatada contos eroticosFiquei parado olhando a bunda delaContos eroticos de mozcontos eu e meu sogro na praiafui chantagiada pelo meu amigo de trabalhoEstuprada conta tudo sexo oral anal vaginal contos veridicosconto erotico bebado estranho me comeu no becoDona Florinda mostrando a periquita para o professor Girafales ele lamberprimeira gozada na boca contosvai chacoalhar Shopping vai chacoalha a bunda hoje eu vou te chamar de p***desabafo sou casada trai meu marido com eletricistaDei pra outro do lado do meu maridocontos eroticos sou viuva tenho um sobrinho novinhocontos porno mulhe de vaqueirocontos eroticos sequestrocafajeste comendo a medica casada conto eroticoCONTO AMIGO GAY NO MEU COLOzoofilia com novinha enroscada dog alemaoboneca malhada me comeuconto flagrei minha irma dando e enrabeicontos eroticos me rasga por favorconto irmã peladinha dentro de casacontos eroticos sequestroconto porno gay cinemanovinhas iniciando na foda com o proprio paicontos eroticos a travesti segurou em minhas bolas e empurrou 23cm no meu cuPauzão moleque volume dormindo gemia contoxvidio novinha emgado com cachorro da rolonacontos eróticos com o genrocontos de sexo com novinhas trepando com advogadosFazendo uma suruba coma sogra e o sogro contoscasada lesbica com sobrinha contoContos eroticos cegoconto erotico "meu pau" "pintao gostoso"Conto erotico namorada do amigo bebada no acampamentoconto seduzindo meuengravidei mamae rabuda tetuda contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto erotico na escola com a mae de meu amigogarota onibos com coroa conto eroticosconto erótico cremeconto erotico dominando mãe e filhacontos eroticos da iniciacao gaycontos eroticos, sou mocambicanaconto de comi o cu de um novinho que chorou com a pica no cuvi meu pai com o pau duro contos eroticostravestiszoofiliafotos/conto_21788_a-quarta-feira-de-cinzas-foi-melhor-que-o-carnaval.htmlPau do negao passivo contosconto comi minha diretoravideo de menina treprndocontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos:curraram minha mãe contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuContos eroticos: Conversando com a maninha pelo msncontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos eroticos 'virei puta dos meus cólegas na adolecencia'dei o cu na matacontos eróticos comendo a mamãe aiiii uiiiiminha irmã no meu colo contiscontos eroticos minha prima esculturalcomi mulher do vizinho contoscontos irma mais velhame comeram contos teencontos ela gostou encoxadamenina matuta conto eroticicabecao esfolado conto gaycomtos de incesto com subrinha bebada depos da balada no carroContos eroticos das periferiasContos eroticos policiais estupram novinhaContos Eroticos de rabudas porno AngolanoEu roberto o cachorro conto erotico gayElas quizeram isso contoscontoseroticoscagandocontos coroa tetuda baixinha na feiracomtos erotico sou casada mas o marido ta preso to dan de mascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaacabei comendo meu amigovideornpossContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de amigas dormindo erelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhascontos eroticos nudismo meninasO amigo dele me comeu contosbelinha comendo cu de homenscoroa muito peituda tranzando com subrinhobucetas no bairrofazendinhapornodoido transando com mulher peituda e fim de noite espíritawww.xconto.com/encestoconto erotico gay meu avo ensinou ao filho e agora ensina ao neto