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CORNO A MINHA HISTORIA

Est� � a hist�ria de um corno amigo meu: J� fazia mais de 8 meses que eu e minha esposa n�o transavamos, dormindo at� em quarto separados, mas por causa da familia, amigos ainda n�o tinhamos decidido a separa��o e s� alguns poucos amigos sabiam da situa��o. Eu me aguentava como podia em rela��o ao sexo e ela que sempre foi muito puritana, recatada, tamb�m estava na m�ngua. Certa vez S�lvia, uma amiga em comum, que sabia da nossa situa��o convidou-nos para passar o carnaval em sua chacara juntamente com v�rios outros amigos. Como era praxe sairmos juntos aceitamos e na sexta à noite j� estavamos la´. No sab�do ap�s o caf�, estavamos todos reunidos na piscina curtindo o calor, quando a S�lvia, que em termos de sexo era o oposto da Luiza minha esposa, sugeriu que todas as mulheres presentes fizessem top-less. Todos sabima que S�lvia em termos de sexo era liberada e j� tinha transado com v�rios homens, inclusive frequentando casas de menage, swing. Sabendo da secura da minha esposa Luiza, a S�lvia j� h� algum tempo vinha incentivando ela a ter um relacionamento sexual com outro homem, mas Luiza sempre se recusou e a S�lvia me contava tudo. Com a insist�ncia da Silvia a mulherada foi tirando a parte de cima do biquini deixando os belos seios à mostra; quando s� faltava a Luiza tirar, todas insistiram falando que n�o era justo s� ela n�o tirar. Meio sem gra�a ela respondeu que n�o era justo s� as mulheres se exibirem para os homens como se fossem um objeto; Silvia r�pida no gatilho falou em cima que ela estava certa e que se fizesse top less ela faria todos os homens tirar a sunga. A S�lva tinha contado que um doa amigos dela ali presentes era bem dotado, o maior que ela j� tinha visto e a mulherada ficou excitada com a possibilidade de ver o dote do moreno que j� transparecia sob a sunga s� de ver os seios da mulherada. Excitadas com a possibilidade todas em coro pediram para a Luiza desnudar os seios; meio sem jeito e sem gra�a ela tirou a pe�a de cima do biquini mostandro o belo e bem avantajado par de seios, que todos sem exce��o elogiaram. Nisso a Silvia coxichou no ouvido do Sandro (o moreno bem dotado) e falou bem alto para todo mundo ouvir:



- Agora � a vez dos homens, s� que o Sandro fica pra depois....



Um a um, todos foram tirando as sungas e n�o teve jeito, tirei a minha tamb�m, quando s� faltava o Sandro, a Silvia falou:



- Luiza, vc que deu a ideia deles tbem tirarem ent�o vai ter a honra de tirar a sunga dele.



Falando isso pegou a Luiza e a colocou na frente do Sandro, que a essa altura exibia um enorme volume sob a sunga, e todos gritaram:



- Tira, tira, tira, tira.....



MInha esposa Luiza sem tirar os olhos daquele volume enorme come�ou a baixar a sunga e quando liberando um caralho enorme, grande e grosso, com as veias saltando a olhos vistos, latejando bem na frente da minha esposa, Ela tirou a sunga dele e ficou ali sem saber o que fazer, so olhando para o caralho dele. A Silvia pegou a m�o dela e colocou sobre o caralho e falou pra ela ver que era de verdade, pra ela sentir pulsar, Luiza pegou o caralho na m�o e alizou, apalpou inteiro, nisso a Silvia falou:



- Olha o do seu marido, � o �nico que n�o est� duro com os seios da mulherada, ihh num sei n�o mas acho que � por isso que faz tempo que n�o trepam......



Todos olharam para o meu pau, que tem 13cms, e ainda estava mole e cairam na gargalhada, nisso a Luiza veio e pegou meu pau, olhou, voltou at� o Sandro, todos ficarm quietos na expectativa, minha esposa pegou o caralho enorme dele, se ajoelhou e come�ou a chupa-lo freneticamente, da forma que dava pois a cabe�a era bem grosso e mal cabia na boca dela... Todo mundo aplaudiu e come�ou a gritar incentivando-a. Eles olhavam para mim e riam, e incentivavam ela. Quando o pau dela esta bem molhado com a saliva da Luiza, a Silvia sacanamente come�ou a tirar a tanguinha de minha esposa, que esta com a xaninha bem depilada. Ao deixar ela nua a Silvia passou a m�o na xota dela e falou:



- Nossa t� encharcada de tes�o, � melhor vcs foderem logo......



Todos come�aram a gritar em coro: - Fode, fode, fode....



Minha esposa Luiza j� sem pudor parou de chupar foi at� uma cadeira de piscina, levando o Sandro puxando pelo caralho, se ajeitou nela de quatro e me falou: - Vem c� corninho, vem ver esse pauz�o foder a tua esposa, vem ver ele me arrombar, me fazer de puta, vem ver...



E o coro: - Vai l� corninho ver de pertinho, vai....



Sem gra�a, morrendo de vergonha, vermelho e com o pau ainda mole, fui ao lado da minha esposa, ai ela se ajeitou na cadeira, separando bem as penas e falou para o Sandro: - Vem me fode, ensina esse corno a foder uma mulher....



E o coro: - Corno, corno, corno...



O Sandro se ajeitou atr�s dela, colocou a cabe�ona encostada na buceta encharcada da minha esposa, segurou bem firme o quadril dela e com uma violenta estocada enterrou de uma s� vez o caralho inteiro na buceta da Luiza; ela deu um urro lancinante, berrou de dor com a enterrada violenta daquele caralho, l�grimas escorreram pelo seu rosto, a bucetinha de minha esposa tinha acabado de ser arrombada ali com uma plat�ia de uns vinte amigos e amigas; aquela buceta que tinha casado virgem e s� tinha engolido at� ent�o os 13cms do meu cacete, levou de uma �nica estocada 23cms por oito de grossura. Ele enterrou tudo de uma vez e manteve o caralho l� dentro por um tempo, ela chorava, gemia, urrava de dor; ele come�ou o vai e vem lentamente e foi aos poucos aumentando o ritmo, ela chorava, gemia, berrava, e ele socando sem se importar com os gritos dela, com a plat�ia, comigo ali do lado, com o corno sendo humilhado na frente do seus amigos.



Ele socou aquele caralho enorme na minha esposa longamente, ela gozava v�rias vezes berrando; emitia grunhidos mistos de choro, gemidos, dor, tes�o, ela estava desvairada de tes�o, revirava os olhos, gritava pedia mais, pra enfiar tudo e me falava gritando:



- Olha corno ele fodendo a sua esposinha puta, olha ele arrombando a tua vadia, Aiiiiiiiiiiii esse caralho t� me rasgando no meio, tes�o de caralho, fode tudo arrega�a a minha xoxota.....



Ele continuou socando por um bom tempo, at� que ela demonstrou cansa�o com a posi��o e os joelhos na cadeira. Ele a pegou levantando-a da cadeira e em p� continuou a socar o caralho nela, ela gemia urrava, gritava e virando o rosto para tr�s come�ou a beija-lo. Eles foderam nessa posi��o por um bom tempo at� ele a colocar na cadeira desta vez deitada de costas, puxar suas pernas pra cima do ombro e voltar a socar o caralho na buceta dela. Eu n�o permitia nada, vendo bem de perto a minha esposa sendo sodomizada, arrebentada por aquele cavalo, gozando intensamente e v�rias vezes no caralho dele. Ele fodeu ela por um bom tempo at� ela come�ar a implorar para ele gozar que ela n�o aguentava mais, que j� tinha gozado muito, que as pernas estavam bambas, que ele ia matar ela de tanto foder. Ai ele aumento os movimentos socando violentamente com um ritmo fren�tico at� explodir em um gozo intenso e abundante encharcando de porra a buceta da minha esposinha. Ele gozou gemendo e urrando enquanto inundava a xoxota dela com os jatos de porra. Quando ele tirou o caralho deu pra ver o estrago na buceta dela; estava um buraco enorme cheio de porra que escorria pelas coxas. Ela ficou suspirando e gemendo por um tempo e o coro:



- Luiza, Luiza, Luiza....



Quando ela se recompos um pouco ela me olhou e falou:



- Viu corno como se fode uma mulher, vem ve minha buceta arrombada...



E o coro: - Arrombada, arrombada, arrombada....



Ela vendo que agora eu estava de pau duro falou:



- Voc� gostou de ver ne corninho, t� at� de pau duro, ent�o vem e chupa a porra na minha buceta, vem....



E o coro: - Chupa, chupa, chupa.....



A silvia me pegou e me for�ou a me posicionar de joelhos na frente da minha esposa que estava com as pernas abertas e empurrou minha cabe�a na xoxota dela; no inicio fiquei com nojo de lamber aquela buceta arrombada e esporrada mas o tes�o da situa��o falou mais alto e come�ei a chupar com gosto. A Silvia vendo que eu j� chupava sem ela ter que me for�ar entrou por baixo de mim e com�ou a chupar meu pau.Nisso um dos amigos que assistia a tudo, tirou a tanga dela e come�ou a chupa-la tamb�m e logo enfiou a vara nela que gemia no meu pau. Eu corno, chupando a porra de outro homem na buceta da minha esposa e sendo chupado pela S�lvia que era fodida pelo Marcos.



A turba enlouquecida gritava incentivos, aplausos, vivas e urras...



Chupei longamente a puta arrombada e engoli muita porra, at� tamb�m esporrar na boca da Silvia que era uma expert em chupeta, que me fez esporar muito na boca dela, que engoliu tudo deixando meu pau limpinho. O Marcos esporrou na buceta da Silvia e nos largamos ali mesmo no ch�o para nos recuperar. A turba ensandecida aplaudiu longamente o t�rmino de nossa foda.



Minha esposa Luiza, me beijou e falou:



- Voc� � um bom corninho engoliu todo o leitinho da minha xana.



E o pessoal em coro: - Corno, corno, corno.....



A arrega�ada que o Sandro deu na buceta da minha esposa foi o assunto para o resto do dia e comentarios sobre os meus galhos eram constantes e sem nenhum constrangimento feitos na frente de todos. A noite todos estavam inquietos tentando descobrir quem iria dormir com o Sandro, mas a S�lvia falou que ela ia ficar com ele e poupar as energias dele, que amanh� vamos ter umas surpresas.



No dia seguinte ap�s o caf� a Silvia prop�s a todos ficarmos nus, o que foi aceito geral, e em seguida ela contou que a Luiza era virgem no cuzinho porque eu nunca consegui comer o cu dela, o que em parte era verdade; as vezes que tentamos meu pau n�o conseguia vazar o anelzinho do cu da Luiza. Fiquei novamente com cara de ot�rio na frente de todo mundo. Ai a Silvia lembrou que a Luiza falou para o Sandro me ensinar como se fode uma mulher e propos que o Sandro tirasse a virgindade do cuzinho da minha esposa. Eu fiquei at�nito s� em pensar naquele caralh�o fodendo o cu da Luiza, mas lembrando das cenas do dia anterior fiquei com o maior tes�o em ver o Sandro arrombar o cu dela. A Luiza no in�cio reclamou que estava com medo, que j� tinha sido arrombada na buceta e estava toda esfolada e ardida, que n�o ia aguentar, mas n�o teve jeito todos quiseram ver ela sendo arrombada e quando ela via o pauz�o duro e latejando na frente dela caiu de boca nele pagando novo boquete. Enquanto ela chupava a Silvia me pediu:



- Voc� como bom corno vai preparar o cuzinho dela pra foda. Primeiro vc chupa o cuzinho dela deixando bem molhado de saliva e depois vai passando o gel e enfiando um dedo, dois.....



Como bom corno, comecei a lamber o cuzinho de minha esposa que piscava de tes�o; de pertinho vendo o anel rosado de minha de esposa que seria deflorado por outro homem comecei a me sentir in�til, incapaz, reparei naquela mulher que at� um ano atr�s era s� minha, reparei como ela era gostosa, que belas coxas, bela bunda e que xoxota, os peitos ent�o estavam deliciosos, isso reacendeu o amor por ela, reacendeu o tes�o por ela e eu me dei conta de que n�o sabia porque tudo entre nos estava daquele jeito; eu tinha uma mulher que era um tes�o, desejada por todos e h� mais de um ano n�o fodia



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