Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NINFETA SACANA

NINFETA SAFADArnDesde a puberdade minha libido era exacerbada. Os horm�nios trabalharam intensamente e meu corpo se modificou desde os 19 anos. Aos 16, os peitinhos se mostravam, atrevidos e pontudos, atrav�s das blusas decotadas.rnMinha irm�, mais velha 7 anos, me convidou para umas f�rias viajando de carro pelo interior de S�o Paulo. Sa�mos numa manh� de s�bado evitando o congestionamento das sextas feiras. Era ver�o e o calor j� se mostrava insuport�vel. Vestida com um short curt�ssimo, blusa justa e sapatilhas, sentei-me a seu lado. Vanessa usava roupas mais discretas.rnLogo no in�cio da viagem fomos paradas por um policial que pediu os documentos. Logo descobrimos que Vanessa esquecera sua carteira em casa e n�o os portava. O policial alertou que apreenderia o carro e nos levaria à delegacia o que estragaria as f�rias. Argumentamos com veem�ncia mas mostrou-se irredut�vel. rnFinalmente, houve um acordo e estabeleceu-se que Vanessa iria buscar os documentos enquanto eu permaneceria no carro. O policial estabeleceu que se em 2 horas, Vanessa n�o retornasse, agiria com o rigor da lei.rnVanessa concordou e deixou-me. Observei o policial em sua fun��o percebendo que era um homem bonito e desej�vel, e pensamento er�ticos povoaram minha mente. Coloquei a m�o entre as pernas, brincando comigo mesma. Os peitinhos se eri�aram, pressionando o tecido da blusa. O policial se aproximou oferecendo-me �gua e vi seu p�nis ereto ao perceber minha excita��o. Aquilo me deixou desvairada de tes�o. Aceitei sua oferta e come�amos a conversar. O homem me fitava gulosamente.rnVanessa demorava e convidei-o a sair do sol, entrando no carro. Conversamos por muito tempo e o assunto encaminhou-se para sexo. Meus mamilos cresceram ainda mais e comentei que estava com enorme tes�o. Perguntou como poderia diminuir minha tens�o e estiquei a m�o tocando-o. Seu p�nis dur�ssimo for�ava a cal�a e abri o z�per de sua calca. Libertei o p�nis e suspirei vendo sua grossura. ?Que beleza. Posso provar ? indaguei. Como n�o respondesse, baixei a cabe�a em seu colo, lambendo a glande �mida. Segurou minha cabe�a quando abocanhei-o. Em poucos minutos sua respira��o se acelerou. Soltei-o por instantes apenas para verbalizar minha satisfa��o. ?Continue chupando?. Obedeci e senti sua ferramenta crescer e latejar. Avisou que ia gozar e n�o deixei que sa�sse. Um jato molhou minhas mucosas, logo seguido de v�rios outros. Engoli t�o r�pido quanto pude mas uma parte escorreu pelas faces e decote. Com os dedos, recolhi e coloquei na boca. Limpei seu p�nis. O policial avisou que era sua vez. Tirou minha blusinha expondo os seios jovens ainda n�o formados e sua l�ngua experiente titilou os bicos. Gemi de prazer. ?J� foi chupada assim ?? ?N�o, voc� � o primeiro homem que me toca. S� gozei pela masturba��o?. Abriu meu shortinho e enfiou a m�o por dentro da calcinha. Seu dedo em meu clit�ris me fez arreganhar as pernas e mover-me contra sua m�o, oferecida. Provocou um orgasmo ruidoso. Eu gemia e gritava. O corpo estremecia incontrolavelmente. ?Voc� � uma ninfetinha gostosa?, comentou. ?Obrigada?, respondi. rnRecomp�s-se e olhou o rel�gio. Duas horas haviam se passado e Vanessa n�o aparecia.rn?Vou ter que levar voc� para uma delegacia, fich�-la e rebocar o carro?, avisou. ?Por favor espere um pouco mais. Fa�o o que voc� quiser para n�o me fichar?rnOlhou para meu corpo ainda desnudo e concordou desde que eu o acompanhasse para uns arbustos pr�ximos. Escondeu sua motocicleta e tirou toda minha roupa dizendo que ia me comer. Deitei num cobertor estendido no ch�o e abri as pernas convidativamente. Seu corpo deitou-se sobre o meu e chupou minhas tetinhas. Eu delirava com sua l�ngua �spera em minha pele macia. Ordenou que o chupasse novamente, lubrificando para a penetra��o. Quando se deu por satisfeito, entrou entre minhas pernas e sua glande penetrou minha xoxota. Gritei ao romper meu h�men. Mexeu dentro de mim at� ejacular. Seu esperma escorria da vagina misturado ao meu sangue. Beijou-me os l�bios e correspondi. Terminada nossa trepada, limpei-me como pude e retornamos à beira da estrada. Minutos depois, Vanessa apareceu trazendo seus documentos. O oficial conferiu, anotou nosso endere�o e permitiu que segu�ssemos viagem. Entretanto, avisou que dever�amos comparecer à delegacia dali a uma semana.rnVanessa lhe disse que est�vamos saindo de f�rias e n�o voltar�amos antes de 25 dias. ?Se n�o comparecerem, ser�o consideradas foragidas e podem ser presas?.rnN�o adiantou implorar e minha irm� perguntou se nada podia fazer para evitar o retorno antecipado. ?Pode fazer como sua irm�zinha e ceder seu corpo?. Vanessa me olhou e baixei meu olhar confirmando. Resignada, Vanessa concordou. rnRetornamos aos arbustos ap�s abrir o cap� do carro, fingindo que havia engui�ado. Ordenou que Vanessa se despisse e abra�asse uma �rvore. Minha irm� obedeceu e amarrou suas m�os, imobilizando-a. Em seguida, fez com que eu o preparasse novamente. Suguei aquele maravilhoso mastro em frente a minha irm� que chorava ao ver a atitude da irm�zinha. Quando se deu por satisfeito, ordenou que guiasse sua vara para o rabo de Vanessa. Vanessa rebelou-se afirmando que nunca dera o rabo. ?Ent�o ser�o 2 cabacinhos numa mesma tarde?, respondeu. Sem piedade, for�ou a entrada. Minha irm� gritava com a dor da penetra��o e a press�o de seus peitos espetados pela �rvore. Foi violada sem clem�ncia. O policial gozou em suas entranhas. Ao tirar seu pau, esperma pingava de Vanessa. Ordenou que vestisse a calcinha sem se limpar e prossegu�ssemos. Vanessa gemia de dor e parou no primeiro posto de gasolina para usar o toalete e limpar-se. rnNo restante da viagem at� nosso destino, conversamos sobre a aventura que viv�ramos. Contei-lhe os detalhes e as sensa��es de cada momento que passara com o guarda revelando meu prazer.rn?Voc� � uma ninfeta sacana, Beatriz?. ?Obrigada. S� pe�o que n�o me exponha a meus amigos e colegas?.rnViajamos aqueles dias sem maiores incidentes.rnNa volta, ao nos aproximarmos do local em que f�ramos violadas, percebi o nervosismo de Vanessa. Indaguei o motivo e respondeu que temia novo encontro com o policial pois n�o sabia o que podia acontecer. Mal acabara de mencionar, vimos a motocicleta parada no acostamento e ele ordenando a parada do carro. rn?Ora vejam s�, s�o as putinhas retornando. Querem um novo tratamento ? Est�o com saudades ??, perguntou enquanto Vanessa ruborizava. ?Por favor nos deixe em paz. J� sofremos demais em suas m�os?.rn?Cale a boca, vagabunda. Tenho novas experi�ncias para as duas. Sigam-me sem restri��es pois sei seu endere�o e castigarei ambas se n�o me obedecerem?.rnVanessa reconheceu que nada pod�amos fazer e seguiu-o at� uma casa num local ermo. Sa�mos do carro direto para um quarto em que s� havia uma cama grande. Vanessa chorava quando foi algemada aos p�s da cama. Pressentia o que seria de n�s.rnO policial ordenou que me desnudasse. Deitou-me na cama e ofereceu-me sua pica. Sem hesita��o abocanhei-a, engolindo-a. Minutos depois senti-o latejar e despejar o esperma em minha boca. Ordenara que n�o engolisse e assim o fiz. ?Beije sua irm� e deixe que ela sorva o leite?. Vanessa rejeitou o beijo e beliscou seus peitos. Gritou e despejei o esperma em sua garganta. L�grimas saiam de seu olhos, mas submeteu-se,rn?Agora deite-se e abra as pernas. Quero esta xoxotinha?. Eu me abri e recebi aquele pau maravilhoso que me descaba�ara. ?Goze em mim, macho gostoso?, pedi. ?Vou gozar, mas em seu rabinho, putinha?. Virou-me de quatro, lubrificou meu cuzinho e rasgou-me impiedosamente. Gritei e gemi, mas permiti que abusasse de mim at� atingir meu primeiro gozo anal. Meu rabo estava em fogo quando se retirou, mas a dor foi anestesiada pelo seu s�men.rnChegara a vez de Vanessa. Tirou suas algemas e deitou-a de bru�os num banquinho imobilizando-a outra vez. Lubrificou seu rabo com um l�quido e chamou um cachorro. O c�o, sentindo o odor de uma cadela no cio, lambeu o cu de minha irm� e subiu sobre ela. Vanessa gritava como uma desesperada e pedia ajuda mas eu estava ocupada em chupar meu macho e deixei que o c�o a penetrasse. Seus r�pidos movimentos incharam o n� na base do cacete que for�ou sua entrada. Minha irm� uivava de dor. Aquela bola de t�nis abriu seu caminho, rasgando tudo que resistisse. Vanessa desfaleceu recobrando a consci�ncia a tempo de sentir o c�o girando sobre ela. Bunda com bunda, emprenhou sua cadela ficando travado mais de ½ hora enquanto jorrava seu s�men.rnSaiu e meu macho conduziu at� sua frente ordenando que limp�ssemos o c�o. Sugamos o esperma canino que n�o era desagrad�vel.rnFicamos naquela casa por 2 dias satisfazendo o macho e o c�o de todos os modos poss�veis.rnVoltamos para casa arrombadas, humilhadas e doloridas, por�m saciadas. rnNo fim de semana seguinte, a campainha tocou e Vanessa foi atender. Soltou um grito ao ver o policial que entrou sem ser convidado. Vanessa se rebelou at� que mostrou-lhe algumas fotos do que pass�ramos. A partir da�, obedeceu d�cilmente pois amea�ou enviar a seus amigos e conhecidos. Abusou de n�s sem rea��o.rnDa� em diante, visita-nos com frequ�ncia e somos suas amantes.rnBeatriz Lobo rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



um estranho dancou com minha esposa contospacto entre irmaos conto pornocomir minha prima Gravidacontos porno de corno compartilha esposinha branquinha na viagem de onibus com negros hiper dotadosContos eróticos gay meu amigo da bumda grande sempre deu o cupatroa rabuda contossexo no arpoador conto eroticodei massagem na madrinha casada contocontos erotico de puta tarada por rolacontos eróticos casadaloira gostosa Comigo por um cachorro gay contoscontos eroticos peitos sadomasoquismoconto sexo dominando o jovem casalcontos de cú por medoo safado chupou ate meu cuzinho e marido nem viu contosconto erotico fodendo o cu da esposa do amigo no seu carroconto eróticos dando o curso pra poder morarfui fodida em frente dos meus filhos contos eroticotia peruca gosta de chupar pau e a buceta sai muita gozapedi arrego na foda-contos eróticosMeu namorado virou corno contos teencontos eroticos mais exitantes mais fufidoscontos eróticos de virgindadecantos eróticos estrupada na frente da família econto comeu o cu da irma no onibus tremSou casada fodida contocontos eroticos pai com bebes de coloeu e minha namorada senpre transamos logo que acordamos contos eróticosContos eroticos tirando vingridade do cu no shoppingmarido de cinta na orgia de travecocomcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico vesti cinta liga pro meu filhofazer sexo anal com cachorro pequeno e possivel ficar engatadominha amiguinha me convenceu a fazer programa contos eu agora eu sou mulher do meu ex primo viuvo conto eroticocontos exoticos meu vizinho tarado me fode todo dia eu seduzi ele me faz deputa safada adorrocontos porno de casadas o velhoContos eróticos - eu mereço ser putacontos comeu meu cu adolecenciaContos eroticos borracheiro viadinho novinhocontos dei na piscinaMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldioVer vidios porno de exetos e contos eroticos somente de pai chupando a bucetinha propria filha, pequenininha da filinha caçula que e pequena de tudo que nem tem penugem na bucetinha ele chupa na mara:) Sou casada fodida contocontoseroticos meu filho me estupro meu curabinho impinadinho em fio dental da irmacontos recentes incestos encoxados segredos flagradoscasada dando o cu no bairro de na casa do ferantemamae me deu seu cuzinhocontos eroticos minha filha veio passar as ferias e trouxe seu.comedorcheguei bebado e cai de boca na buceta da namorada contos eroticosmorena assustada com pau grande do encanadorcontos eroticos sequestrosubmissão escravidão contosconto erotico casada gosta de se mostrarconto gay comi a namorada do traficante e fui estupradoconto erotico arrombada por usar fio dentalcontos eroticos sou casada marido viajou eu dei comida para o mendigo em casacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos esposa eo caseiroConto amigos evangelicosminha tia chegou bebada e eu vi ela pelada oq eu façovizinha trai marido com cunhadinho contosmulheres cavalas de quarenta de bucenta inxada e grelo inormebuceta velha contospormo comemo irmá da igreja momatocomi a gostosa olhos castanhos contosnamoro com transex me fez de eacravo contoa erpticoscontos eroticos, aprendi desde pequeno com o padreminha sobrinha me chupou enquanto eu dormiasequestrada e gravida de 3 negoes contos eroticoscontos deu o cu para não ser presaContos eróticos irmã peludapai enche a rachina da filha de leite videos pornoContos de ninfetas que levantam com vontade de da o raboContos erotico comeram meu cu ate eu desmaiarseduzida por uma lesbica contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casachefe e demissao conto eroticocontos eroticos peitos sadomasoquismoNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto zoofilia nerover treis mulle fazendo travesti cozaplenitude de cornoxxx