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PASSEANDO S� DE VESTIDO PRETO - PARTE 2

Esta � a segunda parte do conto, espero que gostem, minha namorada adorou a experiencia e o conto tamb�m.





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Chegamos na pra�a e logo encontrei um vaga, parando de frente para a pra�a, estava bem cheio de carros, pois nos arredores haviam alguns bares e lanchonetes, por isto muita gente parava ali a noite, haviam dois carros ao lado do nosso e na pra�a em frente mas distante apenas um frentista sentado de costas para agente e um casal ao longe do lado direito, ou seja t�nhamos privacidade onde est�vamos parados.



Retomamos nossos papos, continuamos bebendo as duas �ltimas latinhas de cerveja que compramos no posto, enquanto convers�vamos, nos beij�vamos e j� no segundo beijo j� havia desabotoado os dois bot�es de cima, o que permitiu abrir a parte de cima deixando um dos seus lindos seios parcialmente expostos o suficiente para eu poder apreci�-los enquanto convers�vamos, quem visse da pra�a notaria apenas o decote, continuamos bebendo quando apareceu o motorista do carro ao lado com a fam�lia, assim que eles sa�ram novamente ficou vazio ao nosso redor e eu resolvi atac�-la, com beijos e car�cias, mas desta vez fui desabotoando bot�o por bot�o, at� o �ltimo, quando ela maliciosamente disse que eu queria deix�-la nua dentro do carro, disse que era quase isto, olhei em volta para me certificar que n�o havia ningu�m por perto, e abri o vestido dela por completo expondo seus seios, calcinha, cinta liga, seu belo corpo e sua bela lingerie, esta sensa��o de perigo me deixava muito excitado, o risco de aparecer algu�m a qualquer momento e ver ela toda sexy assim apimentava ainda mais os meus desejos, B.Ferrari parecia bem a vontade, ent�o comecei a beijar a boca dela e em seguida os seios tamb�m, beijamos por alguns segundos at� ela resolver se cobrir um pouco, dizendo que estava ficando muito arriscado, sugerindo de sairmos dali, concordei com ela minha inten��o n�o era transar na rua assim, mas apenas criar um clima de provoca��o gostoso entre n�s dois.







Saindo da pra�a combinamos de voltarmos para casa, ela permanecia com apenas alguns bot�es do vestido abotoados o suficiente para se sentir vestida, segui por um caminho que tamb�m � em dire��o a estrada ou seja passar�amos por poucos sinais, ao parar no �ltimo sinal mais movimentado, comecei a desabotoar os dois �ltimo bot�es restantes enquanto a beijava, ela foi deixando mesmo tendo carros ao lado, quando o carro entrou em movimento, fui abrindo o vestido dela at� deix�-la novamente nua dentro do carro, seus lindos seios estavam amostra e sua linda lingerie tamb�m, fui acariciando-a e ela com um rostinho de quem estava come�ando a ficar excitada foi permitindo, pegamos uma avenida que dava acesso a estrada e n�o mais passar�amos por tantos sinais, ela deixou que eu a tocasse e at� masturb�-la, ao virarmos na segunda curva, passamos por um posto lotado de jovens motos e carros, parecia um encontro de motos, passamos com B.Ferrari semi-nua assim, mas acho que ningu�m no posto percebeu, fomos seguindo eu sempre acariciando, excitando e masturbando ela, eu sentia o maior tes�o por v�-la semi nua no carro, mas ela ainda estava um pouco travada, tentei a todo custo faze-la entrar no clima, mas n�o estava conseguindo, ela me confessou que estava com vontade de fazer xixi de novo, acho que isto n�o permitiu a ela relaxar mais, quando passamos a nos aproximarmos de casa ela foi se recompondo.







Assim que entramos em casa, ela foi ao banheiro fazer xixi, estava na duvida se aquela brincadeira havia agradado e excitado ela tanto quanto eu, fiquei um pouco temeroso de n�o estar agradando, mas logo que saiu do banheiro ela foi logo se deitando no sof�, e pensei o como ela gosta de transar neste sof�. Deitou na posi��o preferida dela cabe�a apoiada no bra�o bem embaixo da janela o que a deixa com o corpo virado em dire��o ao restante da sala. Nunca perguntei a ela sobre esta preferencia. Mas desconfio que seja pelo fato de propiciar mais espa�o e liberdade para chupar a xaninha dela, desta vez tive certeza que ela estava com tes�o e com vontade de transar.



Me ajoelhei ao lado dela e recome�amos nossos beijos, fui em seguida desabotoando lentamente o vestido dela. Enquanto nos beij�vamos, olhava de rabo de olho e apreciava o como ela estava sexy e deliciosa com aquele vestido aberto revelando a calcinha e cinta liga por baixo. Realmente estava um tes�o de mulher, parecendo uma garota de programa, meu pau pulsava dentro da cal�a de t�o excitado eu estava s� de olhar para ela.



Me levantei para tirar minha roupa, percebi B.Ferrari me olhando principalmente em dire��o da minha cueca, com um olhar de quem estava cheia de tes�o, me lembrei o quanto o ver, olhar e apreciar a deixa excita, decidi ent�o fazer uma exibi��o prive para ela. Me afastei dela indo em dire��o a parede que ficava de frente para ela, me encostei na parede e comecei a acariciar meu pr�prio corpo, contraia pernas, abdome para real�ar as curvas e detalhes do meu corpo definido para ela, toquei minha boca umedecendo meus dedos e acariciei meus peitos com as pontas do dedo, deslizei minha m�o lentamente pelo meu corpo at� chegar dentro da cueca, B.ferrari estava com os olhos fixos em mim, neste momento ela de leve levou um dedo a boca, como ela sempre faz quando est� ficando excitada e com a outra m�o deslizou por dentro da calcinha e come�ou a se masturbar, ver que aquele show prive a estava deixando ainda mais excitada me empolgava ainda mais.



Estiquei meus bra�os pela parede segurei firme na quina da parede, contrai meu abdome, dobrei de leve as pernas real�ando ainda mas o meu corpo e comecei a fazer movimentos com os quadris como se estivesse transando com ela, B.Ferrari n�o parava de se masturbar olhando para mim, me sentia um verdadeiro Striper para ela, abaixei de leve minha cueca revelando minha marca de sol mas sem exibir meu membro bem duro, depois me virei de costas para ela baixando minha cueca o suficiente para exibir meu bumbum para ela e comecei a movimentar meus quadris, como estivesse comendo ela por tr�s encostada na parede, nesta hora ela falou quase gemendo "del�cia", me virei para ela e finalmente mostrei meu pau bem duro, e comecei a me masturbar olhando para ela que tamb�m se masturbava, n�o demorou muito e ela com a m�o me chamou para me deitar com ela, mas em tom de firmeza pedi que ela viesse ao meu encontro, ela prontamente atendeu e veio ao meu encontro.





Assim que ela se aproximou nos beijamos, nos acariciamos, quando abracei-a com nossos corpos colados pude sentir seus peitinhos duros de tes�o tocando meu corpo, que tes�o era abra��-la com aquele vestido aberto, sussurrei no ouvido dela que naquela noite eu seria o objeto de desejo dela, seria como um presente que ela poderia e deveria usar e abusar, um presente que estava ali na casa dela para comer ela bem gostos, um namorado para matar o desejo de sexo que a xaninha dela estava sentindo, que eu n�o tocaria nela (na teoria � claro), que naquela noite estava na casa dela para que ela especialmente tivesse um homem que ela poderia usar à vontade, enquanto falava estas sacanagens ao ouvido dela ela come�ou a dar pequenos gemidos de prazer e a acariciar meu corpo intensamente, continuei provocando ela disse que ela deveria mostrar como ela sabia provocar e seduzir um homem a ponto de deixar com muita vontade de come-la, (acho que nem precisava dizer isto, pois eu j� estava louco para fazer isto), ela gemeu baixinho novamente no meu ouvido enquanto beijava minha nuca e acariciava meus peitos, ela estava entrando no clima e sendo cada vez mais intensa e ousada nas car�cias, adoro quando ela curte as sacanagens e entra no clima das fantasias que falo no seu ouvido, continuei sussurrando no ouvido dela agora dizendo que os vizinhos n�o imaginavam que ela estava vestida como uma puta dentro de casa, seduzindo e provocando o namorado para come-la bem gostoso, ela gemeu baixinho novamente e pela primeira vez pegou no meu pau dentro da cueca, gosto de provoca-la dizendo que os vizinhos prestam aten��o nela, mas n�o fazem id�ia o quanto � gostosa na cama e o quanto ela j� aprontou no apartamento dela, sem tocar nela prossegui sussurrando no ouvido dela e refor�ando o que j� havia dito repetindo que eu s� come�aria a tocar nela quando ela me seduzisse e me excitasse mostrando o quanto ela sabe provocar um homem o quanto ela estava com vontade de ser comida aquela noite, a boca dela buscou a minha e nos beijamos intensamente.





Ela estava pegando fogo e logo se agachou na minha frente, baixou minha cueca fazendo meu pau pular completamente duro para fora da cueca, ela foi baixando minha cueca a medida que ia chupando deliciosamente o meu pau, minha vis�o por cima, vendo B.Ferrari agachada com as suas bem torneadas pernas abertas, vestido completamente aberto na frente que me permitia ver seus peitinhos durinhos, todo este visual sexy e sedutor dela me deixava louco de tes�o, apreciava cada detalhe da boca daquela gostosa chupando meu pau em um vai e vem delicioso, pensava comigo mesmo como era feliz por ter aquela gata comigo, n�o conseguia ver as belas curvas do seu quadril e bumbum, pois estavam encobertos pelo vestido mas a minha f�rtil imagina��o conseguia imaginar e com a calcinha bem enfiada que deveria estar por baixo daquele vestido.





Tentava me controlar ao m�ximo para n�o tocar nela, olhava os peitinhos durinhos mas me continha, fiz no m�ximo car�cias no cabelo e atr�s da orelha dela, ela me chupava com vontade, sentia que ela estava gostando de me usar e me excitar, sem que eu a tocasse, talvez este jogo de sedu��o estivesse deixando-a realmente excitada, B.Ferrari n�o � do tipo de mulher ousada, atirada que parte para cima dos homens provocando situa��es picantes, mas desta vez ela estava tendo que tomar a iniciativa assumir o papel de uma mulher f�cil tomando a iniciativa do sexo, acho que a noite como um todo propiciou a ela gostar de assumir o papel de sedutora, neste papel para mim ela estava perfeita.



Ela tomou a iniciativa de se levantar e encaixou meu pau entre suas pernas, enquanto nos beij�vamos ela sentia meu pau pulsando entre as suas pernas, tentei resistir mas n�o consegui nesta hora passei a chupar os peitinhos dela, brincar com minhas m�os passeando por todo o corpo dela, quando deslizo minha m�o dentro da calcinha dela, sinto sua xaninha inchadinha de tes�o seu clit�ris estava durinho, nossa meu tes�o foi a mil, pois ela j� estava pronta para ser comida, acho que esta posi��o de ser atirada e abusada com um homem a estava deixando-a excitada, n�o sabia ainda se no fundo ela se sentia uma garota de programa. Quando est�vamos pegando fogo, ela se virou de costas para mim, pegou no meu pau e ajeitou sua calcinha de lado e come�ou a tentar penetrar meu pau no rabinho dela, nossa nesta hora fiquei louco, fazia tempo que eu desejava comer o rabinho dela e desta vez ela estava tomando a iniciativa, B.Ferrari havia me contado que s� havia dado o rabinho para um ex-namorado, mas sempre permitiu eu tentar comer o rabinho dela e que era quest�o de tempo, enquanto ela tentava for�ar meu pau penetrar o rabinho dela, minhas m�os ficavam acariciando os peitinhos durinhos de tes�o dela, ela apoiava uma m�o na perna e a outra as vezes segurava meu pau para direcionar bem no rabinho dela, sentia o corpo todo dela se contrair para tr�s, ela for�ava sem medo e pudores, ela estava realmente com o tes�o a mil e tamb�m determinada em dar o rabinho dela, era a primeira vez que ela tomava a iniciativa assim, nas outras vezes eu que tomara a iniciativa.



Sussurrava algumas sacanagens no ouvido tipo que o rabinho dela era apertadinho, que ela estava bem safadinha aquela noite, que os vizinhos n�o deviam imaginar que ela era safada assim na cama, etc …, ela gemia, continuava no vai e vem tentando penetrar, finalmente pedi para tirar o vestido por completo queria ver o rabinho dela empinado para mim, ela tirou o vestido e pude ver por completo seu quadril e bumbum, a cinta liga dava um charme a mais para o lindo corpo que ela tem, n�o tinha d�vidas ela parecia uma garota de programa, era um tes�o ver seu rabinho empinadinho para mim, for�ando cada vez mais contra o meu pau, nossa o tes�o estava intenso sentia que a qualquer momento iria definitivamente penetra-la, ent�o aproveitei e comecei a masturb�-la na tentativa de ajudar ela a relaxar o rabinho e assim finalmente enfiar de vez meu pau nela mas estava realmente dif�cil o rabinho dela era realmente muito apertado, talvez a posi��o n�o estivesse ajudando, ou quem sabe ela fosse virgem do rabinho, uma vez papeando no MSN ela confessou que j� havia dado o rabinho para um ex-namorado, ela disse at� que foi iniciativa dela, tamb�m pudera como ela fica excitada quando penetro meu dedo no rabinho dela chupo a xaninha dela, mas bem ela contou dois casos um no drive-in sentando em cima do namorado dentro do carro e uma outra vez durante uma viagem que fizeram, enquanto dormiam de conchinha na sala da casa embaixo das cobertas, ela disse que n�o consegue gozar mas sente uma sensa��o muito gostosa que aumenta o tes�o dela, bem pensei se o ex-namorado conseguiu come-la em situa��es bem mais arriscadas, por que ainda n�o conseguira come-la, ser� que era verdade, ou faltava mesmo uma determina��o da minha parte, bem acreditei que fosse a segunda e pensei que daquela noite n�o passaria.





Ela insistia for�ava, vi ela ficar na ponta dos p�s para facilitar a penetra��o ent�o eu apoiado na parede me abaixei um pouco mais para ajudar, ela novamente pegou no meu pau e posicionou no seu rabinho, ela ajeitava o quadril, gemia baixinho com as tentativas, eu enfiava meus dedos na boca dela e ela chupava eles enquanto tentava ao mesmo tempo encaixar seu rabinho no meu pau, acariciava os peitinhos e sentia o corpo inteiro dela transpirando tes�o, realmente estava dif�cil mas ela n�o desistia estava determinada, para facilitar ela pediu que fossemos para o sof�, ela foi logo ficando de quatro no sof� e arrebitando seu rabinho na minha dire��o virando o rosto levemente de lado para me olhar se aproximando dela, logo em seguida ela virou-se para frente e ficou esperando agora eu conduzir a penetra��o.





Apreciei ela de quatro no sof�, e nesta hora vestida apenas de meia cal�a, cinta liga e calcinha, tudo preta e vi aquele rabinho lindo para minha dire��o, nossa fiquei com meu tes�o a mil, sentia meu pau pulsando, fazia um ano que namor�vamos e fazia um ano que vinha tentando comer o rabinho dela e ela vez outra me permitia tentar, mas sempre a dor era um problema. B.Ferrari de quatro fica um tes�o pois ela � daquelas mulheres de cintura fina mas com um quadril mais destaco e muito bem torneados e com total sintonia e harmonia com sua belas pernas e bunda, fazendo o tipo falsa magra, me aproximei lentamente dela para que pudesse apreci�-la por mais alguns segundos naquela posi��o, imaginei que daria uma bela foto, com o rostinho virado dire��o a parede esperando eu me aproximar e penetrar o rabinho dela, sim daria uma linda foto. Me aproximei do rabinho dela puxei a calcinha dele para o lado revelando o rabinho dela, nesta hora pensei em aproveitar a posi��o para enfiar meu dedo no rabinho dela e assim deix�-la preparada para a penetra��o, mas assim que ela sentiu que eu parei de massagear seu rabinho e forcei penetrar meu dedo, na mesma hora ela virou para mim e disse que n�o queria o dedo, meu pau pulsou de tes�o, ela realmente queria dar o rabinho naquela noite, ela definitivamente estava realmente assumindo o papel de atirada na cama, que tes�o era ver ela assim.





Fui logo posicionando a cabe�a do meu pau bem no rabinho dela e comecei a for�ar, senti que faltava um pouco de lubrifica��o ,ent�o tratei de com minha saliva lubrificar um pouco o rabinho dela e a cabe�a do meu pau, desta vez nem pensei em colocar a camisinha, pois estava t�o excitado e o clima estava t�o quente que talvez a parada para colocar a camisinha quebraria um pouco o clima, assim que lubrifiquei a cabe�a do meu pau comecei a for�ar, bem devagarinho, senti ela ajeitando o quadril para facilitar ainda mais a penetra��o, for�ava meu pau ao mesmo tempo segurava firme o quadril dela para dar mais firmeza a penetra��o, nesta hora ela come�ou a gemer “hummmm”, quando sentia ela for�ando eu parava para deixar ela sob o controle da situa��o, pois ela for�ava seu corpo ao encontro do meu pau como desejasse tanto quanto eu ter seu rabinho penetrado, sabia que a penetra��o tinha que ser bem lenta para ela ir se acomodando e n�o sentir tanta dor, ent�o n�o adiantava me precipitar querendo for�ar a barra, senti a press�o aumentando cada vez mais quando ela soltou um gemido com um pouco de dor “aiiii” e ela fez uma pausa, senti que estava quase l�, mandei ela relaxar o rabinho dela, segurei firme na cintura dela e fui for�ando bem devagarinho, senti que agora n�o tinha volta, segurei firme na cintura dela e mandei com firmeza da voz para ela relaxar o rabinho para mim, continuei for�ando senti que estava cedendo, quando senti o rabinho dela come�ando a definitivamente ceder e a cabe�a do meu pau come�ar a penetrar bem devagarinho, ela solta um gemido intenso de dor salta para frente e rapidamente senta no sof� dizendo que doeu muito, eu pedi para ela ficar calma, ela respirava ofegante parecia exausta, pensei com meus bot�es como ela conseguira dar para um ex-namorado se sentia tanta dor assim, seria verdade que o ex j� comera o rabinho dela ?, ela respirava ofegante quando pediu que eu sentasse no sof�.



Sentei me pensando que ela queria relaxar, e nada, ela j� veio pra cima de mim, mas desta vez sentou no meu colo e come�ou a encaixar meu pau na xaninha dela, que por sinal estava bem ressecada, deixei ela tentando enquanto minhas m�o acariciavam os peitinhos dela, como � gostoso ver eles durinhos de tes�o, ela gemia tentando penetrar meu pau nela, fazia uma carinha que estava louca para ser comida, talvez tenha faltado eu chupar ela um pouco para melhorar a lubrifica��o, mas estava super gostoso assim ver ela fazendo de tudo para ter meu pau dentro da xaninha dela, mas prosseguia agora chupando tamb�m seus lindos peitos, que s�o super bem torneados, B.Ferrari � realmente uma mulher de lindos tra�os inclusive boca, olhos e etc, quando finalmente ela conseguiu penetrar, senti que apesar da pouca lubrifica��o na entrada ela j� estava toda exarcada por dentro, nossa ela estava com um fogo aquela noite, ela gemia sentada no meu pau, mandei ela gemer mais alto , eu disse que adoraria se algum vizinho perdesse o sono escutando os gemidos dela, ela gemeu mais ofegante e mais alto sem controles, acariciava o bumbum dela e ao mesmo tempo chupava os peitinhos dela, ela estava entrando em �xtase, gemendo ainda mais alto, ela sentava com vontade, mas cuidava de abrir bem as perninhas permitindo que seu clit�ris tocasse por inteiro no meu corpo, ela foi gemendo disse para ela que eu estava quase gozando, ela come�ou nesta hora gemer ainda mais, mandei ela me fazer gozar na xaninha dela, ela aumentou a intensidade ainda mais e explodiu em um gozo intenso que seu corpo todo tremeu de tes�o, ela respirava fundo e ofegante com os olhos fechados, o que me fez gozar logo em seguida tamb�m, nesta hora paramos e ficamos abra�ados, bem encaixados com nossos corpos colados sentindo o �xtase que aquela noite gostosa tinha nos proporcionado.





Depois da sensa��o de prazer ter passado, fizemos uma pausa pois precis�vamos nos limpar, pois meu gozo j� estava come�ando a escorrer, assim que nos limpamos seguimos para cama, deixamos a sala toda bagun�ada e logo nos deitamos, enquanto B.Ferrari tirava a lingerie para dormir, convers�vamos, e concord�vamos que a noite foi super agrad�vel, que poder�amos repetir mais vezes uma noite daquela, B.Ferrari disse que eu quase consegui comer o rabinho dela, ela tamb�m percebeu que passamos perto, mas ela comentou da dor que sentiu, mas finalizou dizendo que estamos quase l�, logo pensei nossa que bom ter uma namorada gata que ainda deixa comer o rabinho dela, disse que no pr�ximo passeio quero andar mais pela cidade de carro, ou talvez pegar a estrada que � mais vazia, perguntei se ela se exibiria para um caminhoneiro na estrada, ela sorriu e disse que seria divertido, complementei que poderia ser para um �nibus se dermos sorte pegamos um curioso acordado, ela novamente sorriu e disse que tamb�m seria legal, perguntei se conseguiria deixar que a espiassem nua dentro carro, ela disse que ai j� n�o tinha certeza, arrumamos a cama e nos abra�amos para dormir, fiquei feliz pois esta brincadeira poderia render novos frutos, j� fazia um tempo que n�o comentava sobre a minha fantasia de deixar algu�m assistir agente transando, mas se ela deixar algum caminhoneiro na estrada espiar um pouquinho dela j� seria um �timo come�o, mas isto por enquanto n�o era prioridade, minha prioridade agora era fazer a estr�ia da B.Ferrari com o vibrador dela, ela imaginava que deveria fazer sozinha, talvez pelo medo de me deixar com ci�mes, mas na verdade far�amos juntos e provavelmente no domingo.



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