A festa estava bombando, muita gente bonita dan�ando na pista, as mesinhas laterais e dos mezaninos lotadas, gar�ons indo em todas dire��es, muito calor e sensualidade. Eu e a Nanda fomos a festa com outra amiga sua, a Bia, solteira e tamb�m muito gostosa. O clima entre a gente era de total cumplicidade, e sempre que pod�amos sa�mos juntos.
A Bia encontrou dois amigos da faculdade na pista que se juntaram em nossa roda e ficamos dan�ando e bebendo no meio da multid�o. Os dois tinham boa apar�ncia e um deles falava ao p� do ouvido da Bia, claramente cantando nossa amiga. Logo estavam se beijando, deixando o outro amigo segurando a famosa vela. Ele se retirou para pegar bebidas e rimos da situa��o. A Bia e seu novo amigo, Francisco, foram para o mezanino procurar mesa e ficamos na pista.
O Fred, o da vela, voltou com 3 cervejas, ficando com uma e oferecendo as outras duas pra gente. Agradecemos e continuamos a dan�a. Ele perguntou pelo Francisco e Bia, dissemos que foram procurar mesa. Ele ent�o nos convidou para ir fumar no balc�o do bar, �nico lugar permitido da casa. Fomos e arranjamos tr�s mochinhos. Acendemos os cigarros, finalizamos a cerveja e, na empolga��o, pedimos 3 doses de whisky. Fred, j� enturmado e a vontade, contou de suas aventuras com Francisco, e confirmou que a Bia j� era antiga amiga deles. O papo rolou descontra�do, e fomos tomando mais doses de whisy, ficando todos bem altos.
Lembramos do casal e fomos at� o mezanino, mas n�o encontramos ningu�m. A Nanda, j� bem alegre, nos arrastou para a pista. Dan�amos com ela no meio de n�s, e Fred cada vez mais chegava perto e trocava conversinha no ouvido dela. Fui ao banheiro, busquei mais cervejs e quando voltei os dois estavam no maior clima, dan�ando e dando risadinha. Ofereci as cervejas e entrei na roda. Fred ia encoxando cada vez mais a minha mulher, e eu j� meio bebado gostei e fiquei com tes�o, encoxando tamb�m a Nanda. Estava por um lado envergonhado de quem pudesse estar vendo, pois o clima era meio que de sandu�che, mas o tesao e a cacha�a na cabe�a falavam mais alto.
Fred encostou no ouvido da Nada e falou alguma coisa, a Nanda riu, deu um tapinha no rosto, se virou pro meu lado e me deu um puta beijo. Fred riu e disse que ia ao banheiro. Virei a Nanda e perguntei o que ele falou pra ela... Ela deu um gole na cerveja, encostou de frente, apertando meu pau contra o corpo dela, levou sua boquinha at� meu ouvido, e com uma voz meio tr�mula e manhosa, disse: ele falou que quer me comer todinha. Eu tomei um susto, mas um sentimento de "eu sabia" tomou conta de mim, e meu pau come�ou a ficar duro feito uma pedra. Eu disse: onde? No AP dele, aqui perto. Mas, e eu? Ele disse que se tu se comportar, pode ficar batendo uma punheta.
Meu deus, uma noite sem muita pretens�o estava se tornando uma fantasia louca pra caralho. Disse pra ela: o que tu disse? Ela: que se ele usar camisinha e for comportado, talvez possa comer at� meu rabinho. Puta que o pariu!!! O cara n�o s� tava a meio caminho de fuder minha gata, assim como j� tinha o caminho do cuzinho semi aberto.
Quando ele voltou, n�o consegui disfar�ar minha tens�otes�o. Fui buscar mais cervejas e deixei os dois dan�ando. Antes de pegar a bira fui ao banheiro, ainda de pau duro, entrei numa cabine, tirei o pau pra fora e bati uma das melhores punhetas da minha vida hehe! Comecei a punheta e em menos de 1 minuto gozei feito bicho.
Voltei pra pista. No que eu cheguei junto deles, o Fred me convidou para terminar a noite no AP dele, al perto. Eu disse que sim. Na fila para pagar a comanda o clima era de tes�o. N�o sei se o Fred sabia que tu estava sabendo dos seus planos, mas ele estava cada vez mais cantando a Nanda de forma discarada. Fred foi conosco no carro, no banco de tr�s, contando ainda sobre suas aventuras recentes na praia. Contou de sua antiga namorada que adorava fazer sexo em lugares inusitados e talicoisa. Achei que estava preparando o terreno, talvez para que eu deixasse ele meter na Nanda. Mal sabia ele que, al�m de saber que ele queria comer a buceta da minha mulher, eu estava completamente alucinado de pau duro, sem conseguir raciocinar direito.
No AP dele colocamos uma m�sica, servimos cerveja, passou 1 minuto e Fred convidou a Nanda para dan�ar. Come�aram uma dan�a totalmente grudados, e Fred apalpou sua bunda com for�a, Nanda suspirou e ofereceu sua boca para o primeiro beijo da festinha. Dali para a foda foi r�pido: Aumentaram o tes�o do beijo, passaram a se mordiscar, e Fred arrastou a Nanda at� o sof�, ao meu lado. Nanda sentou, Fred levantou sua saia, puxou a calcinha e come�ou a chupar minha gata, que gemia bastante.
Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Fred fez o mesmo, s� que ao inv�s de punhetar, deu para minha putinha chupar. Ele ficou em p�, em sua frente, e a Nanda chupando aquela pica. Em seguida ele tirou o pau, botou a camisinha, se ajoelhou e meteu na buceta dela. Nanda puxou meu rosto e beijo arfando e gemendo. Eu tava totalmente duro, e a punheta ganhou ritmo e gozei na minha m�o. Nanda tava come�ando a gozar e falava alguma coisa como: goza meu puto, goza... N�o sei se o recado era pra mim ou para o Fred, mas o fato � que ele gozou tamb�m, enchendo a camisinha de porra. A Nanda tava quase chorando, de tanto gozar.
O Fred tirou o pau pra fora, se deitou no outro lado dela e disse que fazia tempo que n�o comia uma potranca t�o gostosa. S� de ouvir isso minha pica deu sinal de vida hehehe.
Fumamos um cigarrinho, tomando uma �gua gelada, nos limpamos, nos vestimos, pegamos o telefone do Fred e fomos embora. Em casa fui recompensado comendo a Nanda no sof� de casa, posi��o frango assado, metendo e beijando aquela boca boqueteira e de veludo. Ela me beijava, arfava e me dizia que o pau do Fred foi demais. Gozei de novo, agora metendo e n�o punhetando, e praticamente desmaiei na sala.
Foi uma noite e tanto. Um abra�o a todos!
pedro e nanda
[email protected]