Esta � uma hist�ria de como minha esposa finalmente conseguiu obter satisfa��o sexual completa atrav�s do sexo anal, enquanto coloc�vamos em pr�tica uma fantasia antiga nossa. Estamos casados h� oito anos, temos dois filhos lindos. Ela tem cabelo castanho, tem um corpo do estilo viol�o e est� um pouco acima do peso. Acho ela gostosa do tipo que o brasileiro gosta.
� claro que j� t�nhamos tentado sexo anal (quem n�o tentou?) mas n�o deu muito certo. E n�o foi por causa dela. Cl�udia gostava muito de ser enrabada, mas logo depois que o sexo come�ava eu j� n�o gostava mais tanto. A impress�o que eu tinha � que n�o era apertado o suficiente, o que n�o me excitava. Gostava muito mais do m�todo tradicional, mais fechadinho. Por causa disto, depois das primeiras tentativas, acabamos desistindo. Mas ela sempre gostava de transar com estimula��o anal, e eu sempre usava o dedo para isto. Apesar disto, sempre fomos felizes sexualmente.
Entretanto, sempre notei que ap�s assistirmos v�rios filmes de sexo e lermos contos er�ticos que ela ainda tinha uma vontade muito grande de ser enrabada. Paradoxalmente, o fato do meu membro ser de tamanho mediano ou menor, o que deveria ser melhor para penetra��o anal, isto n�o dava prazer nem para mim nem para ela. Felizmente, recentemente notamos que tanto eu quanto ela t�nhamos uma fantasia de ver ela transando com outro, mas de forma bastante controlada j� que tenho muito ci�mes dela. Isto n�o deu muito certo, como vamos ver mais tarde. Depois de fantasiarmos v�rias vezes que outro estava comendo o cu dela, algumas vezes enquanto eu chupava a sua buceta e manipulava o seu �nus, acabamos criando coragem e partimos para algo real. Confesso que foi algo bastante dif�cil de decidir, e que a sensa��o � de uma montanha russa, um frio na barriga e um medo de colocar todo o nosso relacionamento a perder. N�o � algo para qualquer um.
Apesar do receio que ningu�m fosse querer transar com ela por n�o ser magra (acho que muitas mulheres n�o gostam do pr�prio corpo), ela come�ou entrar em comunidades online na procura de homens que pudessem satisfaz�-la. Do jeito dela, primeiro procurou conhecer cada um e ver se algo a excitava. Isto me deixou um pouco preocupado, j� que seria mais do que atra��o f�sica, mas ela me disse que para mulher a personalidade tamb�m era importante. Depois de uns dois meses ficando at� tarde na internet (o que at� impactou na nossa frequencia sexual), ela finalmente chegou a um veredicto. Tinha achado algu�m que poderia fazer a nossa fantasia. Tinha mandado umas fotos dela que eu tirei, em v�rias poses er�ticas, com o rosto escondido, e ele disse que tinha gostado muito e n�o via a hora de encontr�-la.
O nome dele era Carlos. Carlos era de S�o Paulo e viajava muito (moramos em Porto Alegre) e tinha como hobby ter casos com mulheres casadas de outros estados. Isto era ideal para n�s, j� que se fosse algu�m pr�ximo ou se fosse um caso isolado eu temia pela nossa rela��o. Eles ficaram v�rios dias conversando, ficaram �ntimos, fizeram sexo online de todo o tipo. Segundo ele (e algumas fotos que ele mandou) tinha um membro grande mas nada fora do comum (mais ou menos 20% maior do que o meu, e mais largo). Um dia, ent�o, ela explicou a nossa fantasia para ele.
A nossa rela��o ficou muito mais interessante a partir deste dia. Infelizmente iria demorar quase dois meses para ele vir ao sul, mas durante este tempo ele ficou preparando o terreno. Ele � dominador, e tanto eu quanto Cl�udia somos mais passivos. Ali�s, acredito que toda rela��o precisa de pelo menos um passivo e um ativo, e se n�o der � necess�rio uma terceira pessoa para complementar. Inicialmente, ele passou a dizer o que ela tinha que usar no dia que eles se encontrarem. Mandou comprar um espartilho preto e meias compridas, sem calcinha. Tir�vamos fotos e mand�vamos para ele. Carlos enviou pelo correio (para uma caixa postal, ainda n�o confi�vamos 100%) um presente interessante. Era um vibrador um pouco maior do que o meu pau, gel, e um plug que coloc�vamos no rabo dela e ench�amos para ela ir se acostumando. Disse que, se quis�ssemos, poder�amos come�ar a acostum�-la com o meu pau depois que us�ssemos o plug, mas ela, que j� estava bastante envolvida, disse que preferia esperar pelo pau do Carlos e n�o me deixava enrab�-la.
Come�amos ent�o a transar pensando nela com ele e preparando o caminho. A nossa rela��o, que demorava de 19 a 19 minutos, passou a demorar uma hora ou mais. Faz�amos isto à noite, depois que as crian�as j� haviam dormido. Bat�amos fotos do nosso avan�o e envi�vamos para o Carlos. O dia dele vir se aproximava.
Quanto faltava apenas uma semana ele deu mais algumas exig�ncias. Disse que nos encontrar�amos no final da tarde de um certo dia, mas que Cl�udia deveria ir para um certo lugar em Porto Alegre para depila��o e um tipo de limpeza que deixaria o cu dela perfeito para sexo. Ficamos impressionados, nunca t�nhamos ouvido falar isto. Ela perguntou a ele como ele tinha descoberto o lugar, j� que era de S�o Paulo. Ele disse que tinha contatos e que ligou para uma das casas de sexo locais e perguntou aonde as meninas iam fazer este tipo de servi�o. Cl�udia deveria ser discreta, j� que n�o queria ser confundida com as garotas de programa. Proibiu a gente de fazer sexo e ela de se masturbar por pelo menos cinco dias antes.
Outra exig�ncia dele foi de sexo sem camisinha. Disse que iria trazer exames recentes (antev�spera) e pediu para Cl�udia fazer o mesmo. Neste momento est�vamos t�o envolvidos que acabamos aceitando. Ela tamb�m n�o gosta de camisinha, e esta sa�da foi muito boa. Fiquei com uma pulga atr�s da orelha achando que eles j� tinham combinado isto antes, mas n�o falei nada. Tudo pela fantasia.
Disse tamb�m que ela j� deveria vir ao aeroporto sozinha e pronta para ir para o hotel que eles iriam ficar no interior do estado. Eu n�o participaria. Era para vir apenas com a roupa do corpo, com o espartilho, meia, s� que sem calcinha por baixo, usando uma saia N�o era para levar o plug. Al�m disto, desde o momento que ele chegasse at� quando ele fosse embora (dois dias depois) ela seria a acompanhante dele. Ficamos um pouco preocupados, mas como eles iriam para o interior no mesmo dia, a chance de serem reconhecidos era muito pequena. Carlos disse que caber�amos a n�s negar caso algu�m a reconhecesse, mas que n�o era problema dele.
Quando chegou o dia eu j� estava meio arrependido, mas a excita��o era muito grande e j� t�nhamos ido longe demais. Ela fez tudo o que ele pediu. Foi discretamente no local para depila��o e limpeza, na hora marcada, e voltou muito contente. Falou que foi um pouco estranho, mas aparentemente ningu�m olhou ela de forma diferente. Disse que se sentia uma mulher perfeita para satisfazer um homem sexualmente, sorrindo ironicamente. Entendi que n�o seria eu o homem que ela iria satisfazer. Ela ent�o me deu um beijo e foi para o aeroporto. S� vi ela dois dias depois, com uma felicidade que nunca tinha visto antes e cheia de marcas de chup�es no corpo.
O que conto agora � exatamente o que ela me contou. Ela a encontrou no aeroporto e se beijaram como dois apaixonados. Diz que ele beijou e, discretamente, passou a m�o na buceta dela por cima da saia, deixando-a arrepiada e com medo de algu�m ter visto. Eles foram para um carro particular com motorista. N�o era uma limusine, mas eles tinham privacidade na parte de traz. O trajeto at� a cidade do interior era de uma hora. Enquanto isto eles ficavam se amassando no banco de traz. Ela se sentiu como uma princesa e uma puta – ele n�o tirou o membro para fora, mas beijava ela no pesco�o, mordia as orelhas, enfiava um dedo na buceta. Usava o mesmo dedo para brincar com o cu. Tudo estava bem depilado e lisinho, o que dava uma sensa��o melhor. Ela disse tamb�m que toda a penetra��o que ele fez nela nestes dias era com carinho e sem dores, ao contr�rio das nossas tentativas. Al�m disso, segundo ela, ele sempre antes de um encontro destes cuida bem das pr�prias unhas das m�os e p�s para n�o machucar a parceira, e seus brinquedos s�o sempre bem lubrificados. Me senti um pouco culpado, pois certamente j� tinha machucado ela algumas vezes. Durante a viagem ele ainda chupou e mordeu os seios, e, abaixando-se, deu um banho de l�ngua nela, fazendo ela gozar a primeira vez. Tudo isto antes de chegar no hotel.
No hotel, a tratava como se sua f�mea particular. No quarto, ele mandou Cl�udia tomar banho e, na sa�da, mandou vestir apenas espartilho e meias, depois foi ele para o banho. Pediu para ela esperar deitada de bru�os, com as m�os abrindo as n�degas. Saiu do banho e a encontrou naquela posi��o. Nu, se atirou de boca na bunda dela e a penetrou com a l�ngua, diversas vezes. Ela gemia e pedia mais. Levantou-se e pediu para ela chupar o seu membro. Era a primeira vez que ela via o membro dele (no carro ele n�o tirou), ficou impressionada. Claro, era maior do que o meu, mas o saco era bem maior tamb�m, e tinha uma cabe�a muito grande. Ela foi direto abocanhando a cabe�a, mordendo de leve. A nossa experi�ncia n�o contou nada. Ele acabou ensinando ela como realmente se chupa um pau, come�ando pelo saco, depois apertando a base e tocando na cabe�a com a l�ngua rapidamente, enquanto fazendo movimentos girat�rios com uma m�o. Outras vezes era para enfiar ao m�ximo, at� quase engasgar. Ele quase chegou, mas o fetiche dele era gozar dentro da bunda dela.
Come�ou com o modo tradicional – colocou um travesseiro por baixo e lambeu bastante. Deitou ao lado dela e, enquanto passava um gel e usava os dedos para ela se acostumar, ficou olhando-a nos olhos, beijando-a boca. Eu s� imagino a cena – ela de bru�os, olhando para o lado, beijando-o e ele penetrando ela com os dedos, primeiro um, depois dois, depois tr�s. Cada novo dedo causava gemidos nela. Cl�udia me disse ter quase gozado tamb�m, s� nesta posi��o. Qualquer toque dele nela fazia ela se arrepiar, principalmente no primeiro dia. Depois disto, se ajoelhou e, por tr�s, a penetrou lentamente. Ela ficou puxando as n�degas de forma a deixar o cu bem aberto, de olhos fechados. Diz ela que foi impressionante - como ela j� estava preparada desde os nossos exerc�cios em casa, e pelos dedos dele, ela sentiu a cabe�a passar e, instintivamente, se mexeu para frente. Mas n�o havia sentido nada de dor, apenas prazer! Em pouco tempo o pau entrou todo, depois de ele enfiar e retirar pouco a pouco. Ele pedia para ela fechar as n�degas e apert�-las quando ele tirava, e a escancar�-las quando enfiava. Foi uma brincadeira incr�vel, onde ela tinha sensa��es internas novas, se conhecendo como mulher. Depois de um tempo ela se sentiu toda preenchida, muito mais do que quando eu fiz com ela, e de forma muito mais suave.
Quanto todo o seu pau estava dentro, ele finalmente deitou-se sobre ela, ela olhou para tr�s e ele a beijou na boca. Ficaram nesta posi��o, ele comendo o cu dela e a beijando de vez em quando por um bom tempo. Cl�udia me disse que ele adora beij�-la enquanto a est� comendo. E, cuidadoso, sempre com o h�lito gostoso, com a l�ngua a percorrer a boca da minha esposa, depois lambendo a orelha, o pesco�o, o queixo. Ele tirou o travesseiro de baixo e continuou a penetra��o. Neste momento ela chegou novamente, muito forte. Foi o primeiro gozo anal dela, mas ela ficou viciada. � uma sensa��o que, segundo ela, toda mulher deveria sentir pelo menos uma vez na vida.
Depois disto ele a colocou deitada de lado, de costas para ele. � aquela posi��o que a gente melhor enxerga as curvas e o corpo de uma mulher, come�ando pela bunda, passando pelos bra�os e pela nuca. Ela diz que ele colocou a m�o dele na boca dela e passou sobre a perna, sobre a coxa, na barriga, nos seios at� a orelha. Disse que estava marcando territ�rio, mostrando que estava a comendo todinha. Molhou mais uma vez o dedo na boca dela e enfiou no seu rabo. Empurrava os dedos para o lado, mostrando como ele a tinha deflorado por tr�s. Ela se sentia super excitada, e for�ava a bunda para tr�s.
Ent�o, abra�ou ela por tr�s e enrabou-a novamente. Ele na verdade tentou trocar de posi��o sem tirar (da posi��o inicial), mas isto nem sempre funciona. Ensinou para ela rebolar enquanto ele a fodia por tr�s, de modo a dar o m�ximo de prazer para o seu parceiro. Cl�udia passou ent�o a rebolar e a empurrar a bunda para tr�s. Nesta posi��o, Carlos deixava marcas no pesco�o de Cl�udia, e apertava com for�a os mamilos dela com seus dedos (isto era um fetiche dela, ele sabia pelas conversas na internet). Ele, ent�o, n�o aguentou, e encheu o cu dela de porra. Ela me disse que nunca tinha sentido algo entrar t�o profundamente nela, que eu nunca tinha fodido ela de verdade. Neste momento ela n�o gozou, mas me conta que teve uma sensa��o sem precedentes de ser uma f�mea desejada, totalmente usada e treinada para dar prazer a um macho. Eles ficaram nesta posi��o abra�ados, ele novamente beijando ela e mordendo a sua orelha, at� o pau dele murchar e sair de seu cu.
Passaram um tempo namorando, inicialmente ainda naquela posi��o, depois ela se aconchegou ao lado dele (ele de costas), apenas trocando carinhos. Ele n�o parava de brincar com o rabo dela, sempre deixando o dedo dentro, for�ando para o lado. Ela adorava. Eles ent�o tomaram banho juntos e pediram servi�o de quarto para jantar.
Todos sabem como � dif�cil dar mais do que uma para um homem, mas na primeira vez que a gente transa com uma nova mulher n�o � incomum chegarmos mais de uma vez. Depois da janta, um vinho e um namoro no sof� ele a levou novamente para a cama e pediu para ela ir por cima, cavalgando-o, pela buceta. Depois dela chupar o pau dele, ela veio por cima, encaixou na buceta e ele enfiou de uma vez s�. Ela conta que quase ficou sem f�lego. Era um pau de tamanho consider�vel, que toda mulher deveria sentir alguma vez na vida. Ficou fodendo ela nesta posi��o por v�rios minutos. De vez em quando ela a puxava para perto e beijava-a profundamente, outras vezes a colocava para tr�s e, com as m�os sobre os seios, ajudava ela a cavalgar. A sensa��o, diz ela, foi como se ela estivesse sendo desvirginada. O fato de ter ficado quase uma semana sem penetra��o, e o pau dele ser maior do que o meu, causou uma press�o e um impacto muito grande. De uma forma que n�o � caracter�stica dela, ela gozou rapidamente nesta posi��o. Depois ela me disse que isto meio que lembrava ela para as primeiras vezes que ela transou, muitos anos atr�s, com um primo. Ele inicialmente comeu ela pelo cu e, dias depois, perdeu a virgindade. Ela acredita que � por causa disto que gosta tanto de tomar no cu, e o jeito que Carlos a dominou a fez ter boas lembran�as no momento em que isto acontecia. Claro, Carlos era incompar�vel. Depois deste gozo, ela se deitou sobre ele e ele ficou ainda algum tempo enfiando antes de gozar. Dormiram deste jeito mesmo.
No dia seguinte, logo depois que acordaram e tomaram mais um banho, ele fez mais um fetiche seu. Fodeu a minha mulher no cu rapidamente, gozando logo. Depois disto ele colocou um plug anal pequeno, para n�o deixar a porra sair. Disse para ela que este seria o caf� da manh� deles juntos. Ela nem gozou, mas queria fazer o seu fetiche – tamb�m j� sabia das conversas na internet. Adorou ser usada desta forma, de manh� cedo, como se fosse apenas um objeto sexual. Ele ent�o deu um bom dinheiro para ela e disse para ela comprar roupas para eles sa�rem de noite (lembrem-se: ela foi s� com a roupa do corpo), mas proibiu comprar calcinha. Indicou algumas lojas na cidade e disse para ele a esperar depois do almo�o no hotel nua na cama, quando ele teria um tempo sobrando. Durante o tempo que estivesse ali n�o era para usar calcinha nem tirar o plug. Claro que em caso de necessidade poderia – e deveria – retirar. Mas era para sempre se manter muito limpinha, como j� tinha aprendido com a depiladora em Porto Alegre.
Ela ent�o saiu e foi nas lojas, comprando roupas que, para n�s, s�o caras, mas eram os pre�os das lojas que ele sugeriu. Fez de tudo para experimentar as roupas sem que ningu�m notasse que ela estava sem calcinha. Comprou um vestido muito bonito, sapatos e at� uma bolsa de couro. De volta para o hotel ela ficou aguardando por ele, nua na cama. Ele chegou, tomou uma ducha e foi para a cama. Ela diz ter sido a melhor foda dela ali. Ele tirou o plug dela, colocou-a de costas, e, como se fosse papai-e-mam�e enfiou nela no cu pela frente. Foi uma surpresa para ela. A situa��o nova, os beijos de l�ngua dele, a invas�o por tr�s, a press�o nos mamilos, e o contato inesperado com o clit�ris fizeram ela gozar muito forte e por mais tempo que ela imaginava poss�vel. Disse tamb�m que foi neste momento que chegou a conclus�o que n�o era mais mulher apenas minha, e que certamente era mulher do Carlos, agora viciada pelo jeito macho dele de foder e a domin�-la. Depois do sexo, Carlos beijou-a na testa, disse para tomar banho e se preparar para a noite. Na sa�da, ainda nua, ele a beijou pela frente enquanto agarrava suas duas n�degas. Disse que ainda tinha muita surra de sexo para levar. Durante o resto do dia, no hotel, com o plug na bunda, ficou louca de vontade de se masturbar, mas decidiu esperar por um pau de verdade para completar esta pequena lua de mel que ela passava.
De noite, de surpresa, Carlos deu para Cl�udia algumas j�ias para usar. Eram apenas emprestadas. Isto a fez se dar conta que jamais teria o Carlos s� para ela, mesmo que quisesse. O Carlos era do mundo. Mas ela se sentia uma f�mea muito gostosa e sortuda que um garanh�o como ele se interessasse tanto por ela, mesmo ela n�o sendo a �nica para ele. Neste momento eu me dei conta que se o Carlos pedisse exclusividade ele certamente conseguiria. Por sorte, isto n�o estava nos planos dele, pois ela certamente iria querer reciprocidade. Deu um outro plug para ela usar durante a noite – este maior do que os outros, quase do tamanho do meu pau.
Foram para uma casa noturna junto com alguns empres�rios que ele estava visitando. Ele n�o a apresentou como esposa, apenas como amiga. Ficou claro que ela era uma acompanhante, chegou a se sentir uma puta. Carlos, por�m, teria dito que ela era exclusiva dele, j� que ningu�m pediu nada. Vi pelas fotos que ela estava deslumbrante, imaginava ela vestida daquele jeito, sem calcinha e com o plug na bunda, e todos olhando para ela. Os outros empres�rios n�o estavam acompanhados, talvez devido ao lugar. N�o gostariam que as esposas deles fossem l�, e n�o poderiam ser vistos com outras j� que a cidade era pequena.
Durante a festa ela teve uma surpresa que quase a vez gritar de susto e de prazer. O plug que ela tinha enfiado na bunda tinha tamb�m um controle remoto sem fio que o Carlos usava. Em momentos chaves da noite ele ligava e desligava – quando olhava para ela, quando a abra�ava por tr�s, quando a beijava na bochecha, quando dan�avam. Ela ficou bastante el�trica e louca para dar para ele. Todos viam que a sexualidade estava no ar, mas apenas os dois sabiam do segredo.
De volta ao hotel, eles repetiram a noite de amor que tiveram no dia anterior. Desta vez ele ficou muito mais tempo penetrando ela sem chegar, j� que n�o estava t�o ansioso e os neg�cios j� estavam feitos. Al�m disto, o �nus de Cl�udia j� estava bem relaxado, e j� tinha virado um lugar natural de penetra��o. Ela se sentia uma f�mea por completo. Fez diversas posi��es enquanto a enrabava. Carlos jogava t�nis regularmente, portanto tinha um preparo f�sico invej�vel. Ela nem tanto, mas quem fazia o trabalho pesado era ele mesmo. Muitas vezes ela ficava apenas deitada em uma posi��o enquanto ele a penetrava rapidamente, incansavelmente, repetidamente. Ela chegou duas vezes antes de ele descarregar seu esperma dentro da bunda dela.
Depois de um banho foram dormir, exaustos, ela novamente com o plug. No dia seguinte, Carlos a acordou, tirou o plug que estava dentro dele e colocou o plug vibrador novamente, ligou-o. Colocou Cl�udia novamente na posi��o de papai e mam�e e a penetrou na buceta, calorosamente. Cl�udia disse que at� hoje lembra desta forma de ser acordada, que sempre que ela sai com Carlos pede para fazer isto pelo menos uma vez. Ela nunca tinha imaginado que pudesse ser estimulada de tantos jeitos e sentir tanto prazer. No final desta experi�ncia se sentia toda arrega�ada, cansada e satisfeita. E o melhor de tudo, sem se sentir machucada ou com dificuldade de caminhar, como outras mulheres sentiam de acordo com os contos que ela lia de vez em quando.
Cl�udia iria voltar sozinha, j� que ele iria a outra cidade, ela tinha que voltar para trabalhar e, ach�vamos, ele deveria ter outra conquista por l�. De acordo com Carlos, nem todos os maridos sabiam do que as mulheres faziam. Colocou um outro plug que ela ainda n�o conhecia, este maior do que os outros, e disse para ir com ele na viagem e tirar na minha frente para ver o estrago que ele tinha feito na minha querida esposa. Disse que eu deveria penetr�-la apenas uma vez hoje no rabo para sentir como ela ficou; mas que nunca mais a poderia penetr�-la no cu, nem com o pau, com dedos ou brinquedos – isto seria o trabalho dele.
Ela chegou em casa exausta e, primeiramente, me contou esta proibi��o dele. Fomos para o quarto e eu estava super excitado, louco para comer a minha esposa. Foi muito f�cil enrab�-la, realmente ele tinha feito um estrago, mas Cl�udia imediatamente tirou e disse que n�o poderia mais colocar ali, tinha dono. Fodi ent�o ela pela buceta, cheguei em segundos de t�o excitado que eu estava, e ela s� rindo ironicamente, mas obviamente muito feliz consigo mesma. Que compara��o com o amante dela! Ela nem se importou com a minha foda r�pida, foi tomar banho e depois me contou esta hist�ria toda. At� hoje ela fala que eu sou um grande marido e pai, mas que macho mesmo � o Carlos – e, em termos de sexo eu n�o sou nada comparado a ele. � estranho, mas quando ela fala isto fico ainda mais excitado e esta conversa passou a ser comum enquanto estamos fazendo amor.
Um ano depois, devido a quantidade de neg�cios que a empresa dele faz na regi�o sul e pa�ses do Mercosul, Carlos foi transferido para Porto Alegre, vejam s�. Claro, durante este tempo todo eles tiveram v�rios encontros, ela sempre voltando arrega�ada e feliz. Mas n�o t�nhamos previsto isto, isto mudava radicalmente o nosso arranjo. Ele ent�o ofereceu um emprego para minha esposa como secret�ria dele. Cl�udia era gerente em uma empresa de tamanho m�dio, um bom e respeitado cargo, mas o sal�rio que passaria a ganhar como secret�ria era bem maior, e a f�mea nela falou mais alto. Aceitou na hora. Hoje ela passa o dia com ele, transa com ele v�rias vezes na sala dele durante a semana. Saem juntos algumas noites, visitam juntos clientes no Brasil e no exterior. Continua comigo, casada, e continuamos transando – mas sem sexo anal. Algumas vezes a gente sabe que ele sai com outras e teve uma vez que saiu com a minha esposa e mais uma, outro dia eu conto esta hist�ria.
Este final apenas n�o � mais feliz porque ela est� um pouco menos fechada na buceta, que Carlos continua fodendo, mas fora isto tudo melhorou. Ela emagreceu e j� est� de tamanho normal, mas ainda gostosa e com corpo de viol�o. Se preocupa mais com as apar�ncias, fica sempre bem bronzeada com a marca do biqu�ni e est� sempre vestida elegantemente. Fez uma tatuagem de acima do bunda e uma ao lado do seio esquerdo, muito bonitas. � outra mulher, e parece ser muitos anos mais jovem. Eu tamb�m fico bastante excitado com as hist�rias e fotos que ela me traz. Come�aram a bater fotos das suas performances e prometeu um v�deo para o futuro. Carlos tamb�m tem um cliente internacional que, parece, est� interessado na Cl�udia. Ele j� sabe do esquema que Carlos tem com a minha esposa e, numa noite desses, Carlos deixou ela e ele namorando no clube. Acredito que ela vai acabar passando um fim de semana com este cliente, tamb�m. At� agora ningu�m do meu c�rculo descobriu, embora na empresa de Carlos acho que todos devem saber.
Certamente n�o fazemos parte do que a sociedade considera como normal, mas acredito que o que importa � que somos felizes. Fiquei um pouco preocupado que ela fosse me deixar, mas Carlos n�o � do tipo que ir� se casar, nem ficar com apenas uma mulher. Sabemos que ele tem pelo menos mais duas por a�. O �nico problema � que a minha esposa j� se considera mulher tanto minha quanto dele, e vem recentemente falando em ter mais um filho, s� que desta vez do Carlos. Ela j� est� com 35, ent�o n�o tem muito tempo. E foi o pr�prio Carlos que sugeriu. Vai ser dif�cil escapar desta.