Sempre desconfiei que a Dayse tivesse me tra�do com o instrutor da autoescola quando ela estava aprendendo a dirigir, mas ela sempre negou apesar de eu dizer a ela que se tivesse rolado alguma coisa poderia me contar que eu at� iria gostar, depois de tanto insistir numa noite em que ambos j� hav�amos tomado uns vinhos a mais e eu comecei a provoc�-la na cama insistindo que enquanto eu pagava para ela ter aula de dire��o ela ia era para o motel com o instrutor ela me respondeu com uma frase ir�nica e sarc�stica: “pro motel mesmo eu n�o fui n�o”, aquela frase tanto tempo depois e depois de tanta insist�ncia minha (acho que eu j� estava quase convencido de que n�o tinha acontecido nada) me assustou e por um momento fiquei sem a��o, mas alguns minutos depois, eu j� refeito do susto enquanto ela chupava o meu pau, tomado pelo tes�o resolvi investir novamente e perguntei: “como assim, pro motel n�o?, ent�o rolou alguma coisa?” e, safadinha tirando o meu pau da boca deu uma leve risadinha e disse: “�, mas olha s�, foram s� uns amassos dentro do carro” e eu que j� estava de pau duro fiquei com tanto tes�o que o meu pau parecia latejar, ent�o pedi quase implorando “me conta tudinho o que rolou, estou quase estourando de tes�o s� de pensar”, ent�o ela come�ou a contar (entre uma chupada e outra) tim-tim por tim-tim como a seguir: “no come�o ele se mostrou muito respeitoso e simp�tico comigo, mas sempre elogiava a minha roupa, o meu perfume, meu modo de falar..., at� ai eu ainda tinha d�vidas se ele estava me paquerando ou se apenas queria ser gentil por for�a da profiss�o, mas depois ele come�ou a me comparar com a mulher dele, dizendo que gostaria muito que ela fosse como eu e a cada elogio que me fazia sempre fazia uma compara��o em tom de cr�tica à esposa, � claro que eu vaidosa como sou ficava envaidecida com os elogios e a cada aula queria me apresentar mais bonita e atraente, passei a frequentar as aulas de minissaia, salto alto, cada vez melhor maquiada..., bom, sabe como �, na verdade eu j� estava morrendo de tes�o com as investidas dele e j� sabia onde ia chegar, at� que numa das aulas, logo que cheguei ele veio em minha dire��o e lan�ando um olhar especialmente malicioso para as minhas pernas me disse: nossa, hoje voc� est� irresist�vel, eu senti que fiquei um pouquinho ruborizada, mas retribui com o meu melhor sorriso, acho que isto o encorajou e ele assim que entramos no carro tocou as minhas pernas pela primeira vez, eu apenas tirei a m�o dele, mas n�o o repreendi o que deve t�-lo dado o sinal definitivo de que poderia avan�ar que n�o haveria resist�ncia, ent�o ele ao volante deu a partida no carro e eu imaginei que f�ssemos para o local de sempre onde as aulas s�o ministradas, mas para minha surpresa ele dirigiu em dire��o à uma estradinha estreita de terra e quando eu perguntei onde est�vamos indo ele s� respondeu para eu ficar tranquila que ia gostar, depois de alguns minutos naquela estradinha ele entrou num caminhozinho que parecia que ia para algum s�tio e neste momento eu mais preocupada pedi para ele voltar, ent�o ele me acalmou dizendo que j� estava chegando e que era o s�tio da m�e dele, mas que se eu quisesse poder�amos voltar dali mesmo, eu que a esta altura j� estava sentindo um misto de medo com muito tes�o deixei ele seguir, quando ele parou o carro debaixo de uma frondosa mangueira com aspecto de muito antiga devido sua volumosa copa me explicou que realmente o s�tio era da m�e, mas estava abandonado desde que ela falecera e antes que eu pudesse esbo�ar qualquer rea��o passou o bra�o pelo meu pesco�o me puxando em sua dire��o e me deu um “caliente” beijo na boca enquanto a outra m�o corria o meu corpo o apalpando todo at� tocar minhas pernas que a essa altura j� tremiam de tes�o enquanto minha bocetinha piscava e umedecia a minha min�scula calcinha, eu ofegante e quase sem som ainda esbocei uma rea��o pedindo para ele parar, mas experiente, ele sentiu que n�o era de verdade e at� parece que interpretou como um vai fundo, porque ainda me beijando com a l�ngua entrela�ada a minha ele subiu a m�o e num s� golpe afastou a minha calcinha e come�ou a tocar naquela bocetinha molhada e �vida de prazer, naquele momento mais nada me interessava, a n�o ser sentir o delicioso membro daquele homem que me invadia como se eu fosse uma puta qualquer, o meu cora��o disparado como o de uma adolescente em seu primeiro beijo s� queria dar vaz�o àquele sentimento entorpecedor, comecei a gemer e tremer como se fosse sentir um orgasmo (acho at� que senti) somente com aquele beijo quente e aquela m�o deliciosa tocando o meu clit�ris, percebendo que eu j� era dele e n�o tinha mais volta fiz um esfor�o contorcionista e abri o z�per da cal�a dele que deixou saltar um belo de um pau de tamanho grande (mas nada exagerado) e comecei a manusear aquele meu objeto de prazer enquanto ele n�o parava um segundo de dedilhar a minha bocetinha j� encharcada de tanto prazer, com muito esfor�o virei-me curvando e abocanhei aquela bela cabe�orra rosada e brilhante e comecei a chupar com tanto tes�o que ele gemia a cada engolida que eu dava em sua rola como se j� fosse gozar e, realmente gozou em pouqu�ssimo tempo num jato farto e quente me lambuzando o queixo e escorrendo pelos meus fartos seios que voc� adora chupar, t�o logo gozou e limpou o cacete com um len�o de papel que tirou do porta-luvas, ele insaci�vel voltou a me acariciar e beijar a minha boca com gosto do seu pr�prio cacete ao que eu retribu�a com prazer enquanto tamb�m acariciava aquele delicioso cacete quase duro que aos poucos foi recuperando a rigidez de antes, ficamos assim nos acariciando por algum tempo e cada vez mais eu me sentia inebriada de prazer e de tes�o enquanto meu corpo inteiro se retesava e tremia de vontade de receber aquele membro gostoso em minha bocetinha toda encharcada, mas de repente o r�dio do carro chamou, era o chefe dele avisando que o pr�ximo aluno j� estava a espera e que ele deveria voltar imediatamente para o local onde o aluno o esperava, parece que ele ou precisava muito do trabalho ou gostava muito do of�cio, pois atendeu t�o prontamente que n�o tivemos nem tempo de nos recompormos enquanto ele j� dava a partida no carro e fomos arrumando nossas roupas pelo caminho, no local de sempre ele me deixou e se despediu com uma beijo no rosto e um at� amanh�, mas este amanh� nunca mais houve para n�s dois, voc� lembra o dia em que eu cheguei em casa nervosa e disse que n�o queria mais fazer autoescola e que j� sabia dirigir e pedi para voc� comprar a carteira pra mim com aquele cliente seu que tem esquema l� em Tr�s Rios?, ent�o foi neste dia, e na verdade eu n�o queria mais era me encontrar com ele por medo de irmos mais longe ainda, eu morria de medo de nos apaixonarmos e eu sabia que estava chegando muito perto disto e temia te perder porque te amo e sempre te amei muito, n�o queria que uma aventura estragasse tudo o que constru�mos juntos”.
Enquanto eu gozava loucamente ouvindo a hist�ria ela ainda olhou pra mim com aquela carinha de safada que ela faz t�o bem e disse: “n�o falei que foram s� uns amassos dentro do carro?”, ao que eu respondi: �, mas que amassos heim?, com uns amassos destes quem precisa transar?.
Agora que eu j� sei do que ela � capaz quero arrumar um jeito dela aceitar por outro homem em nossa rela��o, fico louco de tes�o s� de imaginar um outro homem enrabando a minha deliciosa putinha enquanto ela chupa o meu pau como s� ela sabe fazer e, neste dia ficarei t�o feliz que correrei para o micro para contar a hist�ria