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MEU PRIMEIRO E �NICO COROA - PARTE 2

Pois bem, paramos no v�o “inesquec�vel” (e de 1� classe!!!) para o Canad�, certo?

Est�vamos sentados lado a lado e essa era uma situa��o �mpar uma vez que depois de 3 anos de trepa��es incr�veis est�vamos t�o perto e em uma situa��o imposs�vel de algo mais picante (sei que tem muita gente que comenta sobre fodas nos banheiros de avi�es eou sob cobertores mas, fala s�rio! Nem ele nem eu tivemos essa coragem toda). Al�m do mais tinha mais dois caras da empresa indo com ele mas, na classe econ�mica l����� atr�s... Ainda bem! Nem preciso dizer que foi ele que “armou” tudo, n�? Mas, confesso; passadas de m�o tiveram in�meras e durante o sono do resto do mundo, muitos beijos tamb�m – quase fomos flagrados por uma das “aeromo�as” em um momento.

Eu j� tinha pego 5 horas de v�o de minha cidade para S�o Paulo e de l� seriam umas 19 horas at� Toronto e depois mais 5 horas at� Vancouver. Putz!!! Mas de qualquer jeito eu j� estava l� e a loucura estava em execu��o, melhor relaxar!

Tinha uma atitude muito engra�ada no C�lio, ele estava com 40 anos e eu com 27. Nunca me achei um modelo de cuecas da Calvin mas sabia que eu estava bem acima da “m�dia” de beleza nordestina mas ele era um tes�o de homem (leia o conto anterior se ficou curioso em nossas descri��es). No entanto ele me olhava como se tivesse conquistado um trof�u das olimp�adas e n�o acreditava que um cara mais novo estivesse encarando uma aventura dessas somente por ele (depois disso conversamos muito sobre isso), e eu? Me achava muito sortudo em t�-lo encontrado na minha vida. A verdade � que n�o t�nhamos nos apercebido at� ent�o mas est�vamos nos amando, tava na cara!

Claro que conversamos muito nessas intermin�veis horas (quase tudo muito baixinho) e fiquei sabendo que, pelo menos nos 4 primeiros dias, ter�amos umas regrinhas por conta dois outros funcion�rios que viajavam com ele. Basicamente ele tinha pago uma excurs�o bem tur�stica (Argh!!) para mim enquanto ele resolvia seus neg�cios e, depois os outros 19 dias seriam nossos. At� isso acontecer estar�amos em quartos separados mas no mesmo corredor do hotel The Sutton Place Hotel Vancouver na 845, Burrard Street (nunca esqueci!!!). S� n�o gostei muito de ficar “solto” por l� mas, seriam s� por 4 dias n�? Melhor n�o pirar com besteira.

Pela primeira vez ele falou (at� demais!) sobre o casamento dele, fam�lia etc e eu da minha, � claro e ainda relembramos nossas fodas desde o dia que nos conhecemos. Para minha surpresa, ele me contou que na �poca em que nos conhecemos ele tinha uma amante no trabalho (2 anos mais velha que ele) e no dia do nosso primeiro encontro ele me deixou na porta de minha casa e no caminho para a dele, pintou um puta tes�o de novo e ele foi, na verdade, para a casa da amante e acabou sendo chupado por ela tamb�m mas, segundo ele, era na minha boca (que � bem carnuda at� hoje) que ele pensava e, acabou terminando com esse caso uma semana depois desse acontecimento e dias depois engatamos o nosso (ganhei a parada!). Pintou um certo ci�me bobo mas segurei a onda, afinal na �poca era s� o in�cio mesmo.

Enfim, pularei todo esse bl�-bl�-bl� e desembarcamos em Vancouver à noite. Ele seguiu com os funcion�rios em um carro dos Canadenses envolvidos no neg�cio dele e eu (com meu b�sico ingl�s e o endere�o do hotel escrito em papel) em um t�xi “nativo”. Cheguei sem problemas, fiz meu check-in e fui para meu quarto com a coluna e pernas em frangalhos, tomei um bom banho, coloquei um roup�o e cochilei por uns minutos at� ser acordado com o telefone tocando:

- Hey amor, deixa a porta aberta que estou indo ai (precisa dizer quem era?)

Corri imediatamente e fiz o combinado e me deitei aguardando. Poucos minutos depois o louco somente de pijama me adentra o quarto. Depois dele bater a porta eu fa�o um gesto simples que lhe disse tudo: abri meu roup�o e me expus completamente nu para o C�lio. Pronto, foi a gasolina no �lcool, em segundos ele saiu de dentro do pijama e se agasalhou sobre mim.

Nem parecia que t�nhamos encarado intermin�veis horas de v�o, nos beij�vamos feito dois insanos em toques de l�bios e l�nguas que, na verdade, pareciam um ritual de degusta��o. Nossas pernas se esfolavam em movimentos fren�ticos umas nas outras e nossos bra�os nos mantinham t�o unidos como se fosse poss�vel unir nossos dois corpos de machos. Uma verdadeira loucura! Lambi suas orelhas, mordi suavemente seu pesco�o e recebi muitos carinhos tamb�m.

Com o tes�o a mil e saciado de beijos, virei meu macho de frente e lambi muito seu pesco�o, desci para seus mamilos e passei muito a l�ngua nos bicos durinhos. Nisso o C�lio j� estava esparramado feito um Pach� Indiano e gemia grosso e forte feito um verdadeiro macho e eu ensandecia a cada gemido dele. Desci dos mamilos pelo umbigo at� me guiar pelo caminho de p�los ao seu pau delicioso que j� encostava em metade do trajeto na barriga (nunca imaginara que um 40t�o tivesse tal pot�ncia at� conhece-lo), abri bem minha boca com meus l�bios grossos e agasalhei aquela maravilha cent�metro por cent�metro. Chupei muito, lambia toda a extens�o do seu pau e dava tratos especiais com a l�ngua na rosada cabe�a da pica (deliciosa).

N�o aguentando me ver de quatro com a boca na sua pica ele me virou e (pela primeira vez nesses 3 anos) senti sua boca chupando meu pau tamb�m... Pausa: confesso que mil coisas passaram pela minha cabe�a: ser� que vou ter de ser ativo? Putz! Sabia que n�o era minha praia mas, tava t�o gostoso que relaxei e me entreguei com tudo, afinal frescuras nessa hora n�o rola mesmo n�? Continuei o trato no pau delicioso dele e ele no meu, fiquei excitado por uns minutos mas depois meu pau foi amolecendo e, quando pensei que estaria tudo perdido escuto dele:

- Puta que pariu, adoro voc� meu “macho-f�mea” nem com o pau duro fica. Uma f�mea que gosta de cacete de verdade (vibrei muiiiito!!)

Nem deu tempo para eu pensar muito e ele se livrou debaixo de mim e me p�s de bru�os. Abriu a minha bunda e caiu de boca no meu cu que passou a piscar em 220V, lambeu muito, dedou tudo que quis e praticamente me fodeu com a l�ngua, enquanto isso eu j� rebolava em sua cara feito um bailarino de Ax� Music e ele j� tinha babado tudo o que podia. N�o aguentei e pedi quase urrando:

- Por tudo no mundo meu macho me fode agora! Ele pirou!

E, pela primeira vez tamb�m, ensaiou enfiar a cabe�a do pau “no osso”, ou seja, sem camisinha. Sei que � loucura nos tempos modernos mas, porra! J� trep�vamos h� 3 anos, resolvi deixar e mandei:

- N�o grila e mete logo nesse cu.

- Puta que pariu, voc� n�o sabe o quanto desejei isso. Ele falou super empolgado!

E assim, come�ou a enfiar calmamente mas firme no meu cu aquele pau maravilhosamente duro e grosso, eu sentia minhas pregas abrigarem cada cent�metro daquele caralho e quando senti encostar seus pentelhos na minha bunda comecei a mordiscar com o cu o pau do meu homem. Eu (de quatro) apertava muito o cu e ele bombava feito louco. Nesse dia me senti COMIDO mesmo, com vontade, tes�o e sabor. De quatro passamos para o cl�ssico frango assado enquanto nos beij�vamos muito e depois de ladinho com minha perna esquerda levantada enquanto ele metia (e como meteu!), em uns 20 minutos gozamos os dois juntos, suados e urrando de tanto prazer. Senti sua porra dentro do meu cu e o desinchar de seu pau seguido dele se jogar ao meu lado na cama arfando de satisfeito. Me deitei sobre seu peito (ouvindo aquele cora��o ensaiar um samba enredo de tantas batidas) e esperamos alguns minutos para tomarmos outro delicioso banho.

Conversamos, rimos e nos beijamos muito durante o banho. Pedimos algo para comer, bebemos e comemoramos aquele momento. Nessa noite ainda fodemos mais uma vez s� que pedi para ele para terminarmos gozando na varanda da janela sobre as luzes de Vancouver (come�amos no quarto e gozamos na varanda pois j� sab�amos que o frio era de lascar). Mas foi uma das melhores gozadas que tive e acho que ele tamb�m.

Dormirmos juntos e ele bem cedo foi para o quarto se vestir para trabalhar. Eu passei, na verdade, 5 dias na tal excurs�o e fodendo muito à noite. Passou at� r�pido mas era muito estranho nosso teatro pelo hotel afinal, fing�amos n�o nos conhecermos quando os outros caras estavam com ele mas à noite o meu quarto incendiava. Confesso que conhecendo Vancouver esbarrei com muito (muito mesmo!) homens lindos, quase todos loiros de infinitos tons de olhos azuis e, muitos deles ousados e diretos (quando sacavam que eu era Brasileiro parece que encontravam uma m�quina latina de sexo) mas, loiro de olhos claros eu j� tinha meu homem e, por nada desse mundo chifraria aquele homem. E assim eu voltava com a auto-estima l� em cima mas quem me comia era somente o C�lio.

No quinto dia os dois caras voltaram para o Brasil e no sexto sa�mos desse hotel para Toronto, ali come�avam os melhores 19 dias de meu caso com o C�lio...



Por: [email protected]



(continua...)



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