Que loucura!!! A paix�o aumentou ainda mais!
Conheci a Laura, minha esposa, quando �ramos duas crian�as, tenho a mesma idade que seu irm�o mais velho, e sempre estudamos juntos, motivo pelo qual, muitas vezes fui a sua casa para desenvolver qualquer atividade escolar.
A Laurinha era uma menina magricela, sardenta, ruiva e sapeca, at� ent�o n�o trazia os tra�os que enfatizam uma bela mulher, mas o tempo se passou, Laurinha cresceu e ainda me lembro da noite em que saia de sua casa e ela disse ao irm�o (meu colega de escola), deixa que eu o acompanho... Levou-me at� a porta, eu nunca havia percebido, mas ela, apesar de ter apenas 19 anos, j� estava louca de desejos... Foi nessa noite que ela me deu seu primeiro beijo. Fiquei extasiado! N�o esperava! N�o acreditava! Nunca a imaginei como minha namorada... Era apenas a irm�zinha do meu amigo! Deslumbrado com aquele beijo passei a notar melhor naquela, ainda crian�a, mas que j� sentia ardores! Passei a perceber que a menina havia crescido e a ingenuidade cedia espa�o ao fugaz. Ainda me lembro da primeira vez que toquei nos seus ainda pequenos, mas crescentes seios que traziam desabrochantes pontas que miravam arrebitados para os lados de fora.
Passamos a namorar, ensinei-a algumas coisas, aprendemos juntos a outras, namoramos por quatro anos e nos casamos quando ela completou 18, sem ter namorado mais ningu�m.
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Come�amos nossa vida de casados numa casa simples e pequena, mas o nosso amor era (e ainda �) carregado de voracidade e paix�o. Eu que pensava que sabia de tudo, ao ensinar-lhe � que aprendi... Sempre fomos muito criativos, inovadores, �ramos (e ainda somos) enlouquecidos um pelo outro, sempre transamos das mais variadas formas, nunca houve limites ao nosso amor e ao nosso sexo. At� que passamos a imaginar situa��es diferentes, passei a dizer-lhe que sabia que ela nunca havia experimentado outro pau. Sabia (tinha certeza) que ela era virgem quando fizemos pela primeira vez. Eu tocava neste assunto sempre no momento do sexo, ela alucinava-se, subia pelas paredes, concordava, deixava a conversa rolar, dizia que queria sim, mas n�o um s�, tr�s, um na boca, outro na sua linda chininha, e outro no seu cuzinho... Ah! Ela tem um cuzinho lindo, rosadinho, suave, cheiroso, delicioso. Isso nos excitava muito, eu tamb�m delirava em sentir o seu desejo, nosso gozo era fren�tico, fulgurante. Mas sempre que termin�vamos, o assunto terminava tamb�m. Diversas vezes eu insisti, mas ela sempre desconversou.
Certa tarde, quando trat�vamos outros assuntos, virei-me para ela e lhe disse que queria conversar sobre colocarmos outra pessoa na nossa cama, escolhi um momento em que n�o estiv�ssemos transando, desejava mesmo proporcionar o prazer m�ximo a ela, mas ela me disse: deixa esse assunto somente para os momentos das nossas transas, saiba que nunca eu vou dar para outro homem, sou s� sua.
N�o sei se gostei do que ouvi ou se me decepcionei, mas aceitei e deixei pra l�.
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Num belo dia, antes de terminar meu hor�rio de servi�o, o Cesar, um companheiro de empresa, me convidou para um churrasquinho que iria rolar na sa�da do trabalho, aceitei e na hora de sair, disse-lhe que eu precisava passar em casa para tomar um banho, estava muito quente, e chamei-o para vir junto, seria bem rapidinho.
Chegamos à minha casa, chamei-o para entrar, mostrei o sof� da pequena sala e lhe disse: j� venho j�. Chamei pela Laurinha, mas percebi que ela estava tomando banho, entrei no banheiro, pois a porta estava fechada, mas n�o trancada. Ela me cumprimentou com o mesmo carinho de sempre, beijei-a, e enquanto ela saia da ducha e se enxugava, disse-lhe que o Cesar (que ela j� conhecia) estava ali na sala me esperando porque �amos a um churrasco. Ela ficou muito brava por eu ter aceitado o convite sem ter lhe comunicado, pois ela tamb�m tinha alguns planos, mas n�o pude desistir por que o meu colega j� estava ali me esperando, enquanto ela se queixava, fui entrando no chuveiro, ela continuou at� eu terminar a ducha e antes que eu me enxugasse ela posicionou-se para sair do banheiro.
Como era na �poca uma casa pequena e s� tinha um banheiro, para ir ao quarto tinha que passar pela sala, ela entreabriu a porta, fechou novamente e me disse com tom desafiador:
- Eu vou deixar cair a toalha l� na sala...
Eu respondi com tom incentivador: - Voc� n�o teria coragem...
Insistindo ela me disse: - Se vc desistir de ir, eu n�o a derrubo...
Aquela situa��o imediatamente despertou o antigo desejo de v�-la dando para outro, e assim eu frisei em tom desafiador:
- Vc n�o seria capaz
- Desista de ir que eu n�o derrubo a toalha....
Ela tentou convencer-me, mas eu vi que de repente essa seria a hora de v�-la dando pro meu colega de empresa, ent�o, desafiei-a:
- N�o amor, eu vou sim ao churrasco! Falei em tom desafiador, pois queria encoraj�-la a derrubar a toalha.
E ela me disse: - Ah �! Ent�o assista!
Verificou sua apar�ncia no espelho, ajeitou-se, abriu a porta e saiu, andava decidida, e ao chegar à sala, fingiu que n�o sabia da presen�a do Cesar, e num momento de espanto, at�nita fez um gesto proposital que a toalha caiu.
Eu espiava com a porta do banheiro entreaberta. Ela passou longos mil�simos de segundo com a express�o de espanto na face! O mesmo aconteceu com Cesar! O mesmo aconteceu comigo! Para n�s tr�s foram os mil�simos de segundo mais demorados que j� vivemos.
Eu imaginei que o meu colega iria, ou virar o rosto, ou ainda ajuntar a toalha e devolver-lhe! Que nada! Ele juntou a toalha sim, e jogou longe do alcance dela. Percebendo que o Cesar j� tinha inten��es pecaminosas, ela virou-se para mim, como uma cadelinha desamparada, na �nsia do meu socorro! Pedia-me com os olhos que a ajudasse, mas eu disse, tamb�m com gestos, vai em frente! Coragem! Vc come�ou, agora faz o que ele quiser!
Percebendo que eu a incentivava, ela criou coragem, esperando que pela sua coragem e determina��o, eu iria correr à salv�-la. Mas n�o fui! Fiquei somente expiando. Vi quando o Cesar procurando-me com os cantos dos olhos e n�o me achando, se aproximou, e vendo nela certa permiss�o, num r�pido avan�o agarrou-a, abra�ou-a, apertou-a, envolveu-a, beijou-a, chupou-a... E ela ainda inerte, procurou-me mais uma vez com os olhos, esperando o meu socorro, mas como eu nada fiz e ainda incentivei, ela me olhou sarc�stica como quem me diz:
- Agora aguente!
Passou a retribuir os carinhos recebidos e a praticar tamb�m, aceitava os beijos enroscados e beijava tamb�m alucinadamente. Os amassos eram ardentes e desesperados. At� que ela desceu, sem parar de beijar aquele corpo j� semi despido, at� chegar ao sinto que passou a desabotoar. Desabotoava a cal�a do Cesar e olhava para mim, como quem dissesse:
- Vc n�o pediu, agora veja tudo!
Desceu a cal�a do Cesar, a cueca e expos aquele enorme pau pra fora e sem perder tempo levou-o a boca e vorazmente deliciava aquele membro j� ereto e vibrante. Chupou-o intensamente, sempre olhando para mim, que estava atr�s da porta entreaberta. A sede deles era intensa (somente depois � que eu vim, a saber, que o Cesar era louco por ela, mas ela nunca tinha lhe dado se quer um olhar).
Ele a puxou para o sof�, e fez com que ela sentasse sobre ele, de frente, deixando que seu pau invadisse aquela bucetinha que at� ent�o, jamais tinha sentido outro pau que n�o fosse o meu. Eu delirava! Meu pau vibrava com aquela vis�o surpreendente.
Naquela mesma posi��o ele a puxou para perto de si, para beij�-la, o que ela aceitou, e eu ali atr�s da porta vendo-o a beijar a minha menina, com seu pau na sua bucetinha... Mas a vis�o crucial que me fez perder os sentidos, foi ver o seu cuzinho dela, ali, t�o arrebitado, parecia que ela sabia que eu estava olhando para o seu cuzinho... N�o aguentei, fui l�! Quando o Cesar me viu, apavorou-se, nervoso quis sair debaixo dela, eu o acalmei, e disse:
- Tenha calma! Continue!
E ela me disse:
- Vem meu amor, eu sei o que vc quer!
E sabia mesmo, pq nas nossas intimidades, sempre fantasiamos que ela daria desse jeito e eu iria por tr�s, e comeria o seu cuzinho.
E respondi:
- Sim, Laurinha meu amor, vou botar meu pau no seu rabinho.
Disse tamb�m ao Cesar:
- N�o se preocupe amigo, vamos dar a ela o prazer m�ximo!
Agora est�vamos os tr�s no mesmo clima, e furiosamente invadi aquele cuzinho, enquanto ela galopava no pau do Cesar, ficamos ali nem sei quanto tempo, mas quando eu disse que iria gozar, o Cezar disse que ele tamb�m iria, assim sa�mos das nossas cavernas, a sentamos e demos nossos paus pra ela chupar, e esvairidamente ejaculamos naquela boquinha t�o linda e sedenta.
Ela chupou, engoliu, deixou escorrer pela boca... Ela satisfez-se! E eu tamb�m! O Cesar, ah esse ainda mais!