Antes de come�ar a escrever o meu primeiro conto, quero dizer que leio à muito os contos deste site e gosto muito dessas putarias que voc�s escrevem aqui, ent�o por fim decidi a escrever algumas historias tamb�m. As historiasest�rias que escreverei aqui ser�o uma mistura das minhas experi�ncias pessoais e de fantasias que desejo realizar algum dia, ou mesmo est�rias que eu achar interessante, abra�os e espero que gostem do meu primeiro conto.rnrnEra uma tarde de quarta feira, um calor infernal tomava conta da cidade inteira. Eu estava s� de shorts, pois estava suando por todos os poros, e xingando o universo por ter criado um local t�o quente quanto aquela cidade. De repente a campainha toca estridente, levei um susto pois n�o estava esperando ningu�m, eu estava vendo putaria na internet e estava de pau duro, pois minha esposa estava no trabalho. Fui at� a janela da sala para ver quem estava no port�o. A filha mais nova da vizinha estava l� parada na frente do meu port�o, olhei aquele corpinho de menininha formada, e meu pau latejou de t�o r�gido que ficou. Abri a porta e estiquei o pesco�o, para ver do que se tratava, com a maior naturalidade que eu pude fingir no momento perguntei. - oi amanda tudo bem, precisa de algo? perguntei mas n�o sai de tr�s da porta, precisava esconder que a minha barraca estava armada. Mas sem demora ela me disse: - sabe o que � carlos, minha m�e saiu sem avisar, minha irm� s� volta mais tarde do trabalho e eu to sem bateria no meu celular, ser� que eu posso usar o seu telefone? - Claro que sim, espera um minutinho que eu vou pegar a chave do port�o, s� um minutinho t�! Entrei em casa e fingi que estava procurando a chave o m�ximo de tempo que pude enrolar, coloquei uma camiseta mais larga e sai para abrir o port�o. - Desculpe a demora amanda, mas eu n�o estava achando a chave. - Tudo bem carlos, afinal voc� j� esta sendo bem gentil em me deixar usar o seu telefone! - e deu um sorriso que me estremeceu as pernas, aquela loirinha de dezessete aninhos era uma vis�o do c�u, que me levaria ao inferno, ent�o me recompus e mostrei a ela onde ficava o telefone.rn Mas como n�o sou de ferro, me sentei no sof� onde eu podia encarar aquela bundinha empinadinha e durinha sem que ela me visse. Muito linda uma deusa em forma de ninfeta. Ela apoiou o material da escola na mesinha de centro da sala e telefonou para sua m�e, ap�s alguns minutos de conversa, ela desliga o telefone e senta no sof� do meu lado com uma carinha triste. Eu olho para o lado para que ela n�o perceba meus olhares incriminadores para sua bela bunda, e ap�s alguns segundos pergunto a ela. - tudo bem amanda, voc� t� com uma carinha triste? _Ahhh carlos, � que a minha m�e precisou ir na casa da minha av� e s� volta a noite, ela deixou a chave na casa da dona carmen, a nossa outra vizinha mas eu j� bati l� e tamb�m n�o tem ningu�m, n�o sei o que fazer. - ela estava realmente descontente com a situa��o, provavelmente n�o tinha onde ficar at� que algu�m volta-se. Ent�o ofereci para ela ficar em casa, assim eu poderia comer ela com os olhos. Ela me olhou espantada e disse. - jura posso mesmo, sua esposa n�o vai achar ruim?. ? E por que ela acharia ruim, por eu ter ajudado uma vizinha, relaxa minha esposa � legal. Bom, mas voc� fica a vontade amanda, quer �gua, t� com fome? ? ela rejeitou todas as minhas ofertas, por�m mesmo assim tentei deixar claro que se ela quisesse algo era s� pedir. Ficamos por um tempo assistindo TV, eu sempre dava um jeitinho de olhar para aquelas pernas e que pernas eram aquelas. Meu tes�o estava a flor da pele e aquela garota era uma delicia, meu pau foi crescendo dentro da minha bermuda. Em um dado momento surgiu na TV um assunto sobre namoro, e para quebrar o gelo eu perguntei a ela se tinha namorado, me respondeu que n�o, que tinha terminado com o namorado porque ultimamente ele estava sendo um idiota. Imediatamente me aproveitei da situa��o, e disse: - Ah relaxa, logo voc� arruma algu�m mais interessante, linda do jeito que voc� �, n�o demora nada! . (sim eu sei, cantada velha essa, mas se a pessoa estiver interessada funciona) Suas bochechas ficaram vermelhas, e ela brincou com o cabelo. Ent�o insisti, - Voc� � uma garota muito linda e inteligente. Fiquei olhando aquele corpo lindo e meu pau ficou completamente duro, marcando muito na bermuda, me ajeitei na cadeira de forma que ficasse mais evidente o volume do meu pau. Ela olhou para mim, eu vi que ela notou por�m fingiu que n�o, mais uma vez brincou com o cabelo jogando ele para o lado esquerdo deixando o pesco�o a mostra, olhou nos meus olhos e perguntou. ? Voc� se d� bem com a sua esposa, Carlos. ? naquele momento todas as minhas esperan�as foram por �gua abaixo, mas em seguida ela completou, - Sabe as vezes eu ou�o voc�s transando a noite toda, ou�o os gemidos da sua mulher, pedindo pra voc� foder ela mais forte. ? Eu fiquei sem resposta naquela hora, mas ela continuou, - meu quarto � pr�ximo ao muro algumas vezes eu acordo com voc� dois transando. ? Eu fiquei desconcertado sem saber o que responder, perdi completamente o controle da situa��o e tentei me desculpar. ? ah... ah... sinto muito, me desculpe Amanda eu n�o sabia disso. ? mas ela ficou entusiasmada com o meu aparente desconcerto, ela se levantou veio at� mim e sentou-se do meu lado.rnEu comecei a me desculpar novamente mas ela p�s o indicador nos meus l�bios, - n�o se desculpe.- se aproximou e sussurrou no meu ouvido, - sabia que eu j� sonhei que estava transando com voc�, Carlos. ? aquilo caiu como uma bomba na minha mente conturbada, eu n�o sabia se continuava me desculpando ou se avan�ava naquela garota e possu�a ela ali mesmo. Ela sem esperar minha resposta deslizou sua m�o sobre a minha coxa e ao tocar meu p�nis ereto declarou. ? uau, que coisa dura mais gostosa. ? e acariciou de cima a baixo por cima do shorts. N�o pude me conter, beijei a boca daquela ninfetinha com muito desejo, passei um tempo beijando-a na boquinha, no pesco�o e dando varias mordidinhas na sua orelhinha enquanto nossos corpos se enroscavam, acariciei sua bunda puxando-a para cima de mim, ela se sentou e deu uma reboladinha em cima do meu pau. Seu cheiro de f�mea no cio pronta para ser deflorada me enlouquecia, e minha mente estava relutante enquanto meu corpo quase que agia por si mesmo. Eu estava meio hesitante em deflorar Amanda, primeiro por ela ter s� dezessete, segundo porque ela era minha vizinha e eu amava minha esposa, n�o queria perde-la por uma transa, mas meu corpo j� n�o respondia aos meus pensamentos. Quando me deu conta j� estava tirando o suti� de minha ninfeta, e tive uma vis�o maravilhosa, aqueles seios durinhos e que cabiam inteiros na minha m�o, eram melhores do que eu podia imaginar, suas aureolas rosadas e seus bicos durinhos, me deixaram quase que em transe. Nesse momento toda e qualquer hesita��o sumiu, eu agarrei com for�a o corpo daquela deusa, e chupei seus seios com muita vontade, lambi, mordi, e envolvi em meus bra�os e segurei seu pesco�o por tr�s, me apoiei e levantei para leva-la para o sof� de tr�s lugares, mas em nenhum momento parei de desfrutar daqueles seios magn�ficos. Tenho que confessar os peitinhos de uma garota de dezessete s�o os melhores para mamar. Enquanto a colocava calmamente no sof� ela chupava e beijava o meu pesco�o, enquanto aranhava as minhas costas. Deitei-a no sof� e fiquei olhando para a menininha que eu estava prestes a deflorar e n�o teria mais volta nem que ela quisesse. Ela me olhou nos olhos imaginando que talvez eu estivesse hesitante ainda e me disse, - vem Carlos, me come, me faz sua putinha igual a sua mulher, quero sentir voc� dentro de mim a muito tempo. ? ela quase se contorcia de desejo enquanto pronunciava essas palavras pra mim, eu a olhei de cima abaixo, me detive na sua bucetinha notando que ela estava t�o molhada que seu n�ctar estava atravessando a cal�a jeans que ela estava, sem tirar os olhos daquele quadril disse, - n�o precisa nem pedir Amanda, voc� n�o faz ideia do desejo que voc� provocou em mim. ? ela me olha e diz, - ent�o vem meu macho me fa�a feliz, quero gemer igual a sua esposa fez noites a fio, nesses �ltimos dois anos.rnEu n�o pude mais me controlar ap�s essas palavras, um animal tomou conta de mim, me senti possu�do por uma for�a maior que iria tirar at� o ultimo suspiro de prazer daquela garota, dei um leve sorriso para que ela entendesse que o que ela queria iria se concretizar e parti para o ataque. Beijei novamente seus seios, e enquanto beijava um apertava com for�a o outro, e ela esfregava seu corpo no meu. Desci por seu abd�men beijando ele todinho ate chegar a cal�a jeans. Ent�o me desvencilhei das suas pernas e comecei a abrir o z�per, olhando nos olhos dela. Ela sabia que finalmente iria ter o que tanto desejara e se limitou a sorrir apenas para mim. Tirei sua cal�a o mais r�pido que pude com for�a puxando ela pra baixo, me olhou com uma cara de putinha que sabe o que quer e disse, - essa calcinha eu comprei exclusivamente pra voc�. ? meu estado animalirracional n�o me permitiu entender no momento o que significava aquela frase, a �nica frase que eu fui capaz de formular foi, - ent�o me deixe ver essa calcinha. ? ordenei que ela se levanta-se e desfila-se pela sala pra mim, enquanto tirava a minha camiseta e me sentava no sof� acariciando minha vara. Era uma calcinha linda fio dental vermelha e com babadinho, pude ver atrav�s dela seu pentelhos loirinhos, o que me deixou com muita vontade de tirar essa calcinha, mas quando eu vi ela por tr�s foi uma loucura, o fio dental sumia no meio de suas nadegas, n�o resisti e mandei ela se curvar em p� na minha frente, ela obedeceu prontamente a minha ordem, eu me abaixei e beijei sua bunda, mordi uma nadega depois a outra dei tapinhas enquanto abria suas nadegas para ver o fio dental l� no meio, que bunda maravilhosa, ela dava umas reboladas. Dei umas lambidas na sua bunda e comecei a chupar sua bocetinha por cima da calcinha, ela foi ao del�rio, ao sentir minha l�ngua entre suas pernas. Ela se curvou e come�ou a tremer, ai me dei conta de que ela estava gozando e a brincadeira nem estava come�ando. Zombei dela um pouquinho para provoca-la, - mas j� gozou amandinha, quer parar. ? ela virou para mim, e seus olhos faiscavam com a minha provoca��o, e por fim disse, - n�o ouse parar agora, hoje essa pica vai ser minha a todo custo, ouviu. ? eu n�o deixei por menos, dei mais uma lambida no seu mel que escorria pelas laterais da calcinha, me levantei abaixei me shorts, sentei no sof� acariciando o meu pau, olhei para ela que j� estava em p� na minha frente e disse, - ent�o vem, me mostra o que voc� sabe. ? mais uma vez seus olhos faiscaram pra mim, ela se ajoelhou e disse, - vou te mostrar como se chupa um pau, vou por a sua mulher no chinelo. ? olhei para ela com a maior cara de safado do mundo peguei em sua cabe�a e empurrei para baixo dizendo, - ent�o vai, chupa. ? ela sabia que estava sem controle sobre a situa��o, mulheres odeiam receber ordens mais ainda se sentirem obrigadas a obedecer, mas ela chupou e chupou da melhor maneira que pode, eu podia ver em seus olhos a submiss�o, ela estava completamente a minha merc�, e eu iria usufruir de todo o seu corpinho. De tempos em tempos eu for�ava a sua cabe�a contra o meu pau, querendo que ela engolisse todo ele, ela dava grandes engasgadas mas n�o tirava da boca, quando recuperava o f�lego me olhava com uma mistura de sentimentos, tes�o, raiva, desejo e outros, mas continuava a me chupar. Mordia a cabecinha do meu pau, engolia o Maximo que podia, lambia toda a extens�o da vara a sua frente, chupava e enfiava meu saco inteiro na boquinha, cuspia no pau e voltava a chupa-lo. Deixei ela me chupar por uns quinze minutos, ent�o puxei ela pelos cabelos para perto do meu rosto, ela veio como uma cadelinha, me aproximei dela e beijei sua boca com vontade e disse, - tadinha dela, t� com a cara toda lambuzada de pica, o que o seu pai diria se te visse assim. ? ela mordeu os l�bios com uma cara de safada e me respondeu, - foda-se o que ele iria dizer, eu quero voc� e seu pau. ? ela j� estava sobre o meu dom�nio e sabia disso, mas se bem que, era isso mesmo que ela queria, essa putinha safada. Peguei ela pelo pesco�o e puxei ela pelo cabelo colocando ela de p�, beijei mais uma vez sua boca e falei em seu ouvido, - agora putinha, vou te comer e te fazer gozar. ? dito isso eu joguei ela sobre o sof�, ela n�o perdeu tempo e empinou a bundinha para tr�s. Me abaixei e tirei sua calcinha, cheirei ela e disse, - essa eu vou guardar, pra me lembrar desse dia, safada. ? eu pude ver uma express�o de desaprova��o em seu rosto mas, fiz um gesto para ficasse quieta, e ela obedeceu. Tenho que dizer dominar uma f�mea a esse ponto � uma delicia, e na minha humilde opini�o toda mulher gosta de ser dominada na hora de transar.rnMe aproximei dela e suas fei��es mudaram ela sabia que n�o escaparia mais, eu enterraria meu pau nela, mas o que a preocupava era o tamanho do meu p�nis. Ela me pediu pra ir com carinho, ent�o eu perguntei a ela se ainda era virgem, ela disse que n�o, mas que nunca tinha encarado um pau do tamanho do meu, eu duvidei porque meu pau n�o era t�o grande assim, apenas 19 cm e 7 cm de largura, por�m n�o estragaria o momento com esse tipo de baboseira.rnEla se apoiou no encosto do sof�, eu me aproximei e coloquei a cabe�a do meu pau na entrada da sua vulva, senti o calor gostoso da sua bocetinha. Quando pressionei um pouco para entrar, ela se contorceu e um sorriso enorme surgiu no seu rosto, era um caminho apertadinho e molhado. Ela estava muito molhada a penetra��o n�o foi dif�cil, quando finalmente ela sentiu o meu abd�men tocar suas nadegas, ela olhou pra tr�s com uma express�o de satisfa��o e espanto, acho que ela n�o imaginou que meu pau entraria t�o facilmente ou as suas outras transas devem ter sido muito ruins. rnMantive o meu pau no fundo da sua xoxota, por um tempo, ela come�ou a rebolar e em pouco tempo estava quase dando pirueta no meu pau de tanto que ela rebolava, e me dizia, - ahhhhh, meu deus que pau mais gostoso, que homem delicioso, agora eu sei por que sua esposa geme feito uma cadela a noite, eu nunca tinha experimentado um macho t�o gostoso.rnQuando comecei a bombar nela, estava completamente fora de si e gritava, - ahhhhh mete vai, vai mais fundo seu puto me arromba, me faz de puta igual sua mulherzinha, aquela piranha, ai que inveja que eu tenho dela, vai, aaaahhhhh. Ent�o eu a puxei para tr�s segurando em seu abd�men e a suspendi no ar de costas para mim, e encaixada na minha vara, me sentei e mandei ela cavalgar, - vai puta cavalga essa rola, n�o quer ser puta, ent�o haja como uma e esfole meu pau de tanto cavalgar, vai, vai. - Ela enlouquecida cavalgou gostoso no meu pau. Est�vamos fodendo feito animais, muito gostoso, foi ent�o que eu sento o gozo vindo forte, eu segurei e segurei o maximo que eu pude, mas n�o teve jeito. Avisei que estava gozando ela nem me deu aten��o, ent�o a tirei de cima de mim e coloquei ela sentada no meio da sala, mandei que ela abrisse a boca ela me obedeceu, ent�o enfiei um pau na sua boca e dei uma metidinha de leve, n�o demorou muito e gozei fartamente em sua boca, ela manteve tudo na boca, quando eu acabei ela se levantou para ir ao banheiro, eu a segurei pelo bra�o e disse que n�o, que ela teria que engolir tudo. Uma fei��o de desespero surgiu em seu rosto, mas eu a puxei de volta e mandei ela engolir. Por fim e com uma cara de nojo ela engoliu, e saiu para o banheiro. rnAp�s alguns breves minutos ela retornou, eu estava sentado no sof� nu, enquanto ela caminhava at� mim, eu olhei seu corp�o de mulher gostoso, aquela bocetinha rosadinha depiladinha e levemente vermelha pelas bombadas que eu dei, me deixaram com tes�o de novo, mas meu pau n�o subiria de novo agora nem a fodendo. Quando ela chegou perto, eu a puxei para o meu colo e chupei seus peitinhos de novo, passei a l�ngua em dois dedos em comecei a masturba-la, inicialmente ela resistiu um pouco, mas depois come�ou a se contorcer no meu colo, enfiei um dedo dentro dela, e ela come�ou a rebolar de novo, ent�o enfiei o segundo e o terceiro, at� que finalmente ela gozou fartamente nos meus dedos, ent�o levei meus dedos at� sua boca ela resistiu no come�o, mas j� n�o podia se resistir mais as minhas ordens, e fez como eu mandei.rn- nossa Carlos, voc� � muito gostoso mesmo, eu devia ter vindo antes aqui. ?rn- amandinha, vc � uma delicia, vou querer mais, muito mais do que voc� me deu hoje, voc� sabe n�. ?rn- claro meu gostoso, eu sou sua na hora que voc� quiser. ? eu estava me sentindo muito foda, com uma ninfeta me dizendo tudo aquilo, por�m havia algo a ser acertado com ela.rn ? mas amandinha, voc� sabe que n�o pode contar isso para ningu�m n�. ? falei meio angustiado.rn- claro que eu sei, n�o se preocupe. ? disse com um sorriso angelical no rosto e deu uma piscadinha pra mim. ? esse meu gostoso, ser� nosso segredo. ? ent�o come�ou a recolher suas roupas, mas eu fui mais r�pido e peguei sua calcinha. ? essa � minha. ? disse com uma voz de safado para ela, ela apenas riu e disse para eu tomar cuidado com minha esposa, se vestiu e deu um tchauzinho. Eu olhei espantado e perguntei aonde ela ia, ela apenas deu um risinho e me mostrou umas chaves e acrescentou, - vou para casa, fofinho. ? ent�o eu a levei at� o port�o nos despedimos e eu fique pasmo, ?ela tinha orquestrado esse encontro?. FIMrnrnrnGostou comente, ou entre em contato, vamos trocar informa��es e experi�[email protected] rnAbra�os Moreno_Altorn