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| O CLUBE DOS MENINOS |

Amigo leitor, na hist�ria que contarei a seguir os nomes s�o fict�cios. Essa hist�ria se divide em algumas partes e espero que curtam e acompanhem a sequ�ncia.



Me chamo F�bio, tenho 19 anos e moro numa cidade do interior de SP. A hist�ria a seguir se passa quando eu tinha 19 anos.

Filho �nico, morava sozinho com meus pais. Os dois trabalhavam e durante a semana e depois que eu chegava do col�gio, eu ficava na casa de uma amiga da minha m�e que era paga pelos meus pais para ficar comigo enquanto eles trabalhavam. Essa amiga, de nome Silvana, n�o tinha filhos e era casada com o Gilson, um pintor muito requisitado na cidade pela qualidade do trabalho que fazia. Ele devia ter seus 40 anos, moreno claro e estatura m�dia.



Ele era muito carism�tico, daquele tipo que cativa as pessoas. Acho que esse era um dos motivos para ele ser t�o recomendado na cidade. Como eram amigos dos meus pais h� muitos anos, ele me conhecia desde pequeno e sempre foi muito legal e brincalh�o. Estava sempre trabalhando, pois pegava um servi�o atr�s do outro.



At� que, em um certo per�odo, ele resolveu tirar uns dias de descanso. Como eu ficava na casa dele depois que chegava do col�gio, sempre acompanhava ele fazendo algum servi�o em casa. Foi justamente nesse per�odo que ele come�ou a "preparar o terreno" para o que vou contar mais adiante. Eu tinha costume de dormir depois do almo�o pois acordava muito cedo pra estudar. A "tia Silvana" deixava eu dormir na cama dela. Certa vez, estava dormindo de bru�o e na hora que acordei, ele estava no quarto, s� de toalha me olhando. Deu pra perceber nitidamente que ele estava de pau duro, pois vi o volume na toalha. Fiquei sem jeito e ele percebeu. Ele sorriu e disse que tava me olhando dormir e pensando o quanto de sorte eu tinha, pois n�o tinha que trabalhar e deveria aproveitar a vida. Ele disfar�ou rapidamente e foi tomar banho.

Nem encanei com aquilo, mas ficava lembrando do volume na toalha. No dia seguinte, aconteceu uma outra situa��o: Tava muito calor nesse dia e logo depois do almo�o a tia Silvana tinha que sair para ir ao m�dico. Ela saiu e ele ficou no sof� vendo TV, disse que tava muito calor e que ele n�o ia fazer nada, s� descansar. Eu fui pra mesa fazer o dever de casa. Passou um tempo e ele levanta, s� de cueca (preta) e vai at� a geladeira beber �gua gelada. Enquanto ele bebia �gua, eu ficava olhando de canto de olho, meio sem jeito. A� ele veio e parou do meu lado na mesa e perguntou de que mat�ria era a li��o que eu tava fazendo. Respondi e talz. A� ele me disse:

- Olha Fabinho, o tio t� assim, s� de cueca, porque t� muito calor. Como a tia n�o t� em casa, se voc� quiser ficar s� de cueca tamb�m, n�o tem problema viu. Pode ficar a vontade.

Eu, envergonhado, respondi que tava calor mas n�o precisava n�o. Ele ainda perguntou se eu tinha certeza, eu disse que sim. Ent�o ele voltou pra sala.

Terminei a li��o e fui guardar a mochila no quarto que ficava no andar de cima, mas tinha que passar pela sala. Quando passei, ele estava deitado no sof�, com a m�o em cima do pau. Me chamou pra assistir um filme com ele. Eu respondi que n�o, que tava com sono e ia dormir. E assim fiz. Subi para o quarto, tirei a camiseta, encostei a porta e deitei na cama de casal deles. Peguei no sono rapidamente, aquele sono gostoso que a gente tira em tardes de muito calor. Estava deitado de lado, meio que de costas para a porta. De repente, desperto com ele deitado ao meu lado na cama, alisando minha bunda bem leve, provavelmente com medo que eu acordasse. Fiquei assustado com aquilo, mas resolvi fingir que continuava dormindo. Como eu parecia estar realmente dormindo, ele ainda chamou meu nome duas vezes para ter certeza que eu tava dormindo. E nisso, os apert�es na minha bunda come�aram a aumentar. Dava pra sentir o calor do corpo dele. Cuidadosamente, ele come�ou a tentar abaixar minha bermuda. Mas como era daquela estilo surfista, estava abotoada na frente e ele n�o conseguiu. Ent�o ele desabotoou e aproveito para dar uma alisada no meu pinto, que ainda n�o tava duro. A� foi f�cil, e ele conseguiu abaixar minha bermuda at� a altura dos joelhos. Eu estava com uma cueca branca e ouvi ele sussurar:

- Que coisa mais linda!

E come�ou a alisar minhas coxas e minha bunda, enquanto chegou mais perto, quase me encoxando. Numa dessas alisadas, ele passou a m�o no meu pinto de novo e viu que estava duro. Ele com certeza percebeu que eu estava acordado mas n�o falou nada, simplesmente continuou me alisando, mas agora com muito mais vontade. Ele, que estava s� de cueca, me encoxou ainda mais e come�ou a encostar o pau dele na minha bunda. Ent�o ele tirou minha bermuda toda e passou a alisar minha perna inteira. Eu estava curtindo aquilo, mas ao mesmo tempo com medo que a tia Silvana chegasse e visse aquilo tudo. Mas deixei rolar e continuei fingindo. At� que, para minha surpresa, ele falou baixinho no meu ouvido:

- O tio sabe que voc� ta acordado e que ta gostando. Mas n�o precisa falar nada e nem ficar com medo que ningu�m vai ficar sabendo. Continua quietinho e confia no tio. Eu garanto que vai ficar ainda mais gostoso.

Nisso, ele pegou minha m�o, colocou no pau dele e falou:

- Ele ta assim por causa de voc�.

Fiquei apertando o pau dele, ele com a m�o dele em cima da minha apertando junto, a�e ele come�ou a beijar meu pesco�o. A essa altura, eu j� tava explodindo de tes�o. Meu pinto parecia que ia explodir. E o neg�cio todo foi ficando mais quente. Enquanto eu pegava no pau dele por cima da cueca, ele sussurava no meu ouvido, beijava meu pesco�o, alisava minhas pernas, meu pau... J� n�o conseguindo mais aguentar, ele disse:

- Se voc� deixar o tio abaixar sua cueca, vai ficar muito mais gostoso, eu prometo. Voc� deixa??

- Faz o que voc� quiser tio.

- Nossa, falando assim voc� deixa o tio louco Fabinho. Se prepara, porque agora vai ser muito mais gostoso.

Ent�o ele firou minha m�o do pau dele. Segurou o el�stico da minha cueca e foi abaixando ela at� a altura do meu joelho. Alisou minha bunda, apertando com vontade:

- Sua bundinha � linda sabia?! O tio n�o tava mais aguentando de vontade de apertar ela. Faz tempo que voc� enlouquece o tio... – ele sussurando deliciosamente no meu ouvido. Ent�o ele abaixou a cueca dele tamb�m e foi encostando o pau na minha bunda, procurando meu reguinho, passando pra cima e pra baixo. A pr�-porra que saia do pau dele, deixava tudo melado. Tava realmente gostando daquilo. At� que ele encostou o pau no meu cuzinho:

- Assim? � aqui? Ta gostoso assim, ta meu anjinho??

- Ta sim tio.

- Isso nen�m, o tio sabia que voc� ia gostar.

Com o pau na minha bunda, ele me alisava ainda mais, beijava meu pesco�o e at� come�ou a morder minha orelha de leve, e me punhetava tamb�m. Ele ent�o passou cuspe no pau, melando bastante. A� come�ou a esfregar na minha bunda, foi ficando cada vez mais gostoso e ele ia for�ando.

- Agora o tio vai comer a sua bundinha bem gostoso. N�o precisa ficar com medo, vai ser gostoso, eu prometo. Confia no tio.

A fala dele foi interrompida pelo barulho do carro da minha tia chegando. Ele disse:

- Puta que pariu, isso � hora da Silvana chegar!! Cacete!!

Levantou r�pido, me mandou vestir a bermuda, fingir que estava dormindo. Ele foi pro banheiro tomar banho. Minha tia entrou, n�o percebeu nada l�gico. “Acordei” e desci pra sala. Estava com vergonha de olhar pra ele, mas ele agiu como se nada tivesse acontecido. Continuou o mesmo brincalh�o de sempre. Minha tia subiu pra tomar banho e bem nessa hora minha m�e chegou pra me buscar. Antes de me levar no port�o, na sala ele me abra�ou por tr�s e disse baixinho:

- Se voc� quiser, podemos continuar outro dia. N�o conte nada pra ningu�m que eu tamb�m n�o vou contar.

Deu um apert�o bem dado na minha bunda e disse:

-Confio em voc�.

Apenas balancei a cabe�a, concordando. E fui embora com a minha m�e. N�o conseguia parar de pensar no que tinha acontecido. Era um mix de excita��o, medo de algu�m descobrir e vontade de fazer de novo...



Mas essa hist�ria n�o acaba aqui. Acompanhe a sequ�ncia dessa hist�ria e entender� porque o t�tulo dela � Clube dos Meninos. Espero que gostem!!!



Escrevam, votem, comentem: [email protected] .



At� a pr�xima...

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