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DANDO O CU AOS 40 (1� PARTE)

Meu nome � Genival, tenho 38 anos, sou casado e tenho um filho. Sempre vivi uma vida sexual pacata, sem desvios, tudo

numa boa, eu e minha esposa e alguns poucos casos antes e depois do casamento. Mas recentemente aconteceu algo que

mudou radicalmente a minha vida.

Conversando outro dia com um amigo, este comentou que todo homem j� deu o cu alguma vez na vida. Quando n�o deu

menino, deu depois de adolescente ou adulto, e se n�o deu quando adulto, mas quando menino deu pelo menos uma vez aos coleguinhas. Retruquei indignado que ele estava julgando os outros por ele, porque eu mesmo nunca dei, nem menino, nem rapazinho e muito menos depois de adulto. Incorrig�vel, saiu dizendo que talvez eu dei e n�o me lembrava.

Mas o tempo passou. E, aos poucos, um pensamento fixo foi surgindo em minha mente: Por que ser� que alguns homens d�o o cu a outros? O que sentir� um homem dando o cu? Ser� que se sente bem, ou ser� que vive complexado, traumatizado, querendo libertar-se sem conseguir de t�o feio v�cio?

Esse pensamento aparecia de vez em quando, mas nunca dei import�ncia. At� que foi preenchendo cada vez mais tempo na

minha mente. Ás vezes passava v�rias horas à noite ou horas vagas do dia imaginando como seria dar o cu. Isso foi se

transformando em um pensamento fixo e passei - coisa surpreendente - a me imaginar dando o cu para algu�m, pensando o

que eu sentiria, se seria bom, se doeria muito, se eu gostaria e coisas assim. Por incr�vel que pare�a, muitas vezes me peguei transando com minha esposa e imaginando que estava dando o cu pra outro homem.

E tanto isso me perturbou que certo dia tomei uma decis�o, c� com meus pensamentos: Vou dar o cu pra algu�m.

E tentei espantar essa id�ia assustadora, mas n�o tinha jeito: Estava decidido, cada dia que passava eu estava mais certo

desse projeto. Estava resolvido: Vou dar! S� restava um problema: Para quem?

Era dif�cil escolher algu�m, porque eu n�o tinha como abordar ningu�m com essa proposta, e tinha medo de duas coisas: que a pessoa que me comesse espalhasse para os outros, e que fosse um sujeito acavalado, que me arrombasse todo sem d� nem piedade.

Ent�o decidi mentalmente escolher algu�m e s� daria para um que satisfizesse as duas condi��es: que guardasse segredo

e que me comesse com muito jeito e carinho.

Foi muito dif�cil chegar a algu�m. At� que eu decidi: Seria Jo�o, meu colega de trabalho, um sujeito bem definido, um pouco

acima do peso (bem pouco) e um pouco mais alto que eu.

Feita a escolha, por v�rias vezes cheguei perto dele querendo puxar o assunto, mas sem coragem. Ficava olhando para ele

tempos sem fim e imaginando-o em cima de mim, me possuindo, e tentava disfar�adamente olhar o seu pau sobressaindo-se em baixo da cal�a e imaginava-o entrando em mim, abrindo meu cu, indo e vindo dentro de mim, tomando conta de tudo.

Eu n�o sabia quando seria, mas ia acontecer, n�o tinha jeito, era fato decidido.

E um dia tomei coragem.

Falando sobre o avan�o do homossexualismo no Brasil e no mundo, certo dia a s�s com ele na reparti��o, comentei aquilo

que meu amigo tinha dito e disse que eu mesmo nunca tinha dado a ningu�m. Ele tamb�m disse que nunca dera, mas j� tinha comido, ajudando a derrubar a tese do meu amigo.

E a� eu disse que às vezes ficava pensando como seria dar, e querendo descobrir o que levava um homem a ser veado.

A� acredito que ele se tocou, e ficou me olhando meio estranho. Afinal, criei coragem e perguntei:

- Se um amigo seu se oferecesse a voc�, voc� teria coragem de com�-lo?

Prontamente respondeu:

- E por que n�o? N�o deixaria de atender o pedido de um amigo!

- E se esse amigo te pedisse segredo, voc� guardaria?

- L�gico - ele j� devia estar desconfiando que eu seria esse amigo.

Cada vez mais decidido, avancei:

- Se esse amigo fosse virgem, nunca tivesse dado o cu, e te pedisse pra trat�-lo com carinho, voc� o atenderia?

- Claro, passaria um cremezinho e botaria com muito cuidado pra que ele sentisse prazer.

O meu colega j� tinha certeza que ia faturar meu cu, mas eu apenas disse:

- Passe l� em casa amanh� à noite.

No outro dia eu estaria s�. E na hora marcada ele chegou. Eu j� tinha tomando um banho e dado um trato. Ele chegou e disse:

- Seu amigo chegou!

Mais que amigo, era meu macho, meu novo dono que tinha chegado!

(continua) contatos: [email protected]

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