Esse � o relato de nossa 1� e bem sucedida experi�ncia com outro cara. Alguns nomes s�o fict�cios e n�o h� como resumi-lo melhor. Manoela � minha namorada a mais de 3 anos e j� passamos por muita coisas juntos e as ruins sempre conseguimos superar com muita conversa e paci�ncia. Sou um cara magro e calmo mas sempre soube curtir uma boa noitada com amigos. Ela, 23 anos, respons�vel mas n�o deixa de curtir muito tamb�m. Um mulher�o. A mais gata de nossa turma, sempre me disseram q era muita areia pro meu caminh�ozinho mas e da�? Sei o que fa�o e como fazer muito bem. Braquinha, cabelo curtinho e preto, olhos verdes, bundinha deliciosa e redondinha, seios m�dios e bem empinados, seu corpo � resultado de algum tempo que fez academia e surfou. N�o pratica mais, mas conservou suas belas formas e sempre chamou a aten��o de todos os marmanjos e at� de outras garotas. N�o sei como descrev�-la melhor mas acreditem, � um tes�o na cama. Fode sempre como se estivesse no cio. Sempre fomos muito abertos um com o outro e quando foi passar um tempo com sua fam�lia em Curitiba foi que me veio a fantasia de dividi La com outros caras pois v� La agindo como age comigo, com outros me despertava um tes�o imenso e eu sabia que o sortudo que pegasse ela iria detona-la. N�o havia como n�o faze-lo. Ent�o numa conversa pelo MSN abri o jogo e ela simplesmente n�o se op�s a id�ia de ficar com outros...mas isso ficou apenas na conversa e subentendido em nossas transas por muito tempo. Quando ela lambia meus dedos enquanto eu a comia por tr�s e etc. Algum tempo depois ela Fez quest�o de me confessar que sua fantasia era mesmo ser possu�da por 2 caras ao mesmo tempo e que por isso n�o achou ruim a proposta que eu tinha feito por MSN. Ent�o um bom tempo depois quando achava que essa fantasia tinha sido restrita apenas a mim, ela veio me falar que queria muito ficar com outros caras, que era nova demias para um compromisso serio, mas que n�o queria me trair ou acabar o relacionamento comigo...que safada...eu sabia ent�o que era o momento certo de agir. S� faltava coragem. “voc� teria coragem de ficar (diga-se transar) com algum desconhecido ent�o?” - eu perguntei a ela e ela disse “ n�o. Tem que ser um amigo,algu�m que agente conhece. � mais seguro!”. Vagabunda. Tudo bem ent�o...depois de uma boa semana e de quentes momentos de tes�o e exibicionismo,quando sa�amos e todos inevitalvelmente a comiam com os olhos,secando-a toda at� praticamente faltarem o respeito a minha presen�a com coment�rios baixinhos para si mesmo,tipo: “Ouuura...meu deus!” incompletos mas como se fossem “Que rabo � esse da sua gata, Paulo?!”,enfim achei o sortudo certo (al�m de mim). Seu nome era Estev�o mais conhecido como “Nego”, alto,meio forte, meio bonito e “malandr�o” apesar de gente boa. Era meio afastado da galera mas j� havia convivido com ela e dado muito em cima (como n�o?). Apesar dela dizer que o havia dispensado. Um dia o chamei pra dar uma volta, tomar umas cervas e contei que estava “ficando” com a man�. “ Que puta gostosa,NE n�o?! E safada pra caralho,meu! – EU instigava. E ele: “ � sim,viu! Dividi uma barraca com ela num acampamento...gostossisima e linda, mas nem rolou nada, n�o se preoculpe...” perguntou se nosso lance era s�rio mesmo ent�o lancei a real: “ Cara,to muito afim de comer ela mais um parceiro. ““Ela tem bagagem e disposi��o para um time inteiro” Agente podia combinar isso direitinho e marcar um encontro na semana.” Ele l�gico, riu e topou a “sacanagem”. Brindamos e um frio na barriga me tomou posse... Eu tinha derrubado a 1� barreira. Agora era s� aplicar. Numa sexta feira eu disse pra ela que ia rola e o pretendente era um velho amigo dela de acampamento. Ela quase me fez falar, eu apensas disse as caracter�sticas e disse que ir�amos apanha-la no est�gio dela naquela noite e que n�o ir�amos sair e sim aproveitar o apartamento dela que estava vazio.
Pois bem, depois do expediente dela fui pega-la com Nego no carro dele. Os 2 no banco da frente e eu atr�s do lado do som n�o conseguia ouvir nada al�m dos risinhos dela,mas tamb�m n�o fazia muita quest�o. NO apartamento fui agarrando ela contra minha coxa e ela j� deixou soltar no ar um gemidinho e falou como para que o cara escutasse “parece que essa noite promete,hein?” .Que safada...mais pertinho do meu ouvido ela confessou que estava meio cansada e tudo...”Ent�o voc� chamou o Estev�o para nossa brincadeirinha,NE? Tudo bem se n�o for agora,nunca faremos...”. Agora o conto come�a.
Entramos e sentamos no sof�, eu e Estev�o enquanto man� tinha ido tomar uma ducha. Ele parecia bastante ansioso, se esfor�ando para n�o exagerar... mas eu compreendia,n�o � mesmo todo dia que um colega seu que tem uma namorada linda e com um corpo fenomenal ( e na maioria das vezes sempre existe um,n�o � verdade?) te convida para dividi-la na cama.
Eis que ela volta,cheirosa como os anjos devem ser e sexy como uma verdadeira diabinha. Nunca tinha visto ela daquele jeito, ati�ando n�s 2: s� de camisolinha meio transparente que deixava marcada uma calcinha vermelha super pequena que ela havia ganhado numa confraterniza��o e que nunca havia usado para mim, e seus seios alvos de mamilos eri�ados. Bem confiante. Veio toda empinada e se exibindo para o Nego que n�o disfar�ava nem um pouco sua rigidez dentro das cal�as, com aquele ar de garanh�o barato e a devorava com os olhos. Ela trouxe 3 ta�as de vinho e passamos uns 5 minutos conversando banalidades,tempo suficiente para ela dar a certeza para Nego que ela seria uma das mulheres mais gostosas que ele teria tido a sorte de levar para cama. Foi ent�o que ela levantou-se j� meio alterada, agachou com aquela bunda deliciosa e lisinha apontando para minha cara e perguntou ao ouvido dele, bem provocante: “Ent�o Estev�o Depois desse vinho delicioso voc� n�o est� afim de...comer algo? Posso...”. Ele deu-lhe um beijo estalado e puxou-a para seu colo, lambendo a do pesco�o at� os seios enquanto ela fazia uma carinha de surpresa, olhando para mim. Por um instante ela ficava pegando na perna dele, levantando e empinando a bundinha como para dar a certeza para mim (e para ela mesma) que estava sentada e se esfregando no mastro de outro homem. Um moreno alto e “bem nutrido”, de costas largas e bra�os fortes....que concerteza possu�a um mostro faminto dentro das cal�as. Ela estava se tocando de tudo isso, como oveio me falar depois como que contando um sonho. Ela que sempre foi uma expert em abrir cintos – o que sempre me deixava com mais tes�o - sutilmente fez sua m�gica e de repente j� segurava o cacete enorme e gordo de Estev�o, punhetando-o com for�a. E quando os primeiro gemidos come�aram a aparecer (geme com muita facilidade ela, o que me deixa louco tamb�m), notei que dali pra frente eu deixaria por conta dela e me levantei para guardar as coisas na cozinha. Fiz uma horinha enquanto Estev�o levantava ela carregando-a para o quarto mais pr�ximo. Entrar no quarto e ver minha gata de costas cavalgando em cima daquele cara enorme, gemendo e gritando feito uma atriz porn� me fez tremer as pernas e n�o acreditar. Fiquei admirando a cena daquela gostosa fodendo com toda a for�a nosso amigo, ele notou, virou o rosto e disse: “Opa, Paulo, desculpa...nos empolgamos! Espero que voc� n�o fique chateado.”, desceu as m�os prla cintura dela puxando e apertando com for�a aquela bunda gostosa, come�ou a dar umas fortes e r�pidas estacadas e ela gritava de prazer...Deu um risinho enquanto ela s� conseguia soltar seus gemidos e olhar Pra tr�s com um sorriso conquistador estampado numa cara de safada pingando de suor. N�o resisti, depois do choque logo pulei em cima dela. O cheiro de sexo e suor infestava nossa cama. O sexo oral sempre foi algo visualmente forte e marcante pra mim e apesar de n�o deixar nosso amigo gozar no rosto dela, Man� chupou-o com uma voracidade e ao mesmo tempo tamanha delicadeza como jamais tinah feito comigo...aquela vagabunda. Minha vaca linda. Eu sabia que quando acontecesse ela revelaria suas verdadeiras capacidades. Ela lambia e chupava as bolas dele enquanto ele enterrava o rosto dela entre suas coxas. Gozei feito um animal antes dele, nas costas dela e ele ainda continuou uns 5 minutos tamb�m comendo ela por tr�s toda melada. Foi ent�o que me senti um verdadeiro artista, contemplando o contraste da pele morena de Estev�o esmagado contra aquela princesa branquinha de formas t�o generosas. Ela, extasiada, de boca aberta contra a cama, revirava os olhos e gemia feito uma vagabunda. Ficava com o rosto virado para o meu lado, tentando me encarar nos olhos como que querendo dizer “essa � a foda mais deliciosa que j� tive, porra” mas conseguia apenas soprar com a boca e soltar uns “caralho..” baixinhos. Ele finalizou o servi�o espalhando com a m�o a porra pelos seios e barriga da minha gata, deixando-a ainda mais lambuzada. Ficamos deitados ali e depois apenas fiz um sinal para ele sair.
Ent�o depois de conseguirmos umas 150 fotos de uns 5 marmajos diferentes enrrabando minha gata de tudo quanto � jeito e gozando nas costas, seios,cabelos e barriga dela, resolvemos para e fazer um perfil para trocarmos id�ias com outras pessoas sobre essas experi�ncias.